domingo, 30 de setembro de 2012

vídeo... tecnologias [também para a educação...?]... via tag my doc...!

leitura... a nova economia do media digital... de filipe castro soeiro... no oje...!


notícia [das actualidades ranhosas]... [do 'tremendismo' iníquo da presente austeridade...!]... 90% dos cortes na despesa são cortes nos salários [é que não dá para acreditar numa 'barbaridade' destas... sempre a favor do 'capital'...!]... no sol...!

"Despesas de funcionamento do Estado subiram 1,2 mil milhões de euros até Agosto face a 2011. Corte nas 'gorduras' permanece adiado e poupanças resumem-se a corte de salários." 

para ler a notícia na íntegra... aqui.

opinião... (do) portugal em crise... de diogo freitas do amaral... no expresso... via partilha do saber...!



parece-me um pouco 'à boleia' do editorial do público... aqui.

editorial... tsu, um recuo trágico [...será (assim tão simples como isso)?]... de josé antónio saraiva... no sol...!



crónica... [ainda na ressaca das declarações de antónio borges...!]... génios e brutos... de joão pereira coutinho... no cm...!


citando... [frases soltas]... da reacção 'anafilática'... às declarações 'espúrias' de antónio borges... no cm...!


a piada do dia [de ontem]... o sr. 'professor' [antónio borges] falou... está falado [tsu é o 'máximo'... a 'solução final'...?]... no diário económico....!

"A medida é extraordinariamente inteligente e os nossos empresários que se apresentaram contra a medida são completamente ignorantes e não passariam no primeiro ano do meu curso na faculdade"

daqui.

actualizando com a capa do jn de hoje... daqui


ilustração... de adam doyle...!




aqui.

notícia [carta ao jornal]... [por estas bandas] bicicletas nas escolas... no jornal da região [cascais]...!


leitura... a loucura da austeridade na europa... de paul krugman... na folha de s. paulo...!

"Alemães retratam a crise do euro como um drama de moralidade; não importa que não tenha sido assim 

A complacência não deu em nada. Dias atrás, a visão generalizada era que a Europa finalmente tinha as coisas sob controle. Ao prometer comprar, se fosse preciso, as obrigações de governos que passam por problemas, o Banco Central Europeu tinha acalmado os mercados.

Tudo o que os devedores tinham de fazer era aceitar mais e maior austeridade -condição dos empréstimos do BCE- e tudo ficaria bem.

Mas, de repente, Espanha e Grécia são sacudidas por greves e protestos enormes. O público desses países está dizendo que já chegou ao limite: com o desemprego em níveis dignos da Grande Depressão e com trabalhadores reduzidos a vasculhar o lixo em busca de comida, a austeridade já foi longe demais.

Os manifestantes estão certos. Mais austeridade não servirá a nenhum fim útil; os atores realmente irracionais são os políticos e as autoridades supostamente sérios, que exigem cada vez mais sofrimento.

Considere-se a Espanha. Basicamente, o país vive a ressaca da enorme bolha imobiliária, que causou um boom econômico e um período de inflação que deixaram a indústria espanhola pouco competitiva.

Com o estouro da bolha, a Espanha levará anos para recuperar sua competitividade. A não ser que o país deixe a zona do euro, um passo que ninguém quer dar, ele está condenado a anos de desemprego alto.

Mas esse sofrimento, que pode ser visto como inevitável, está sendo amplificado em muito pelos rígidos cortes nos gastos públicos.

A Espanha não enfrentou problemas porque seu governo foi perdulário. Na véspera da crise, tinha superavit orçamentário e dívida baixa. Grandes deficit emergiram quando a economia entrou em recessão, carregando a receita com ela, mas, mesmo assim, a Espanha não parece ter uma dívida tão grande assim.

Em outras palavras, a Espanha não precisa de mais austeridade. O país provavelmente não tem alternativa a um longo período de tempos difíceis. Mas cortes selvagens nos serviços públicos essenciais e na ajuda aos necessitados prejudicam as perspectivas de ajuste bem-sucedido no país. Por que, então, se pede mais e mais austeridade?

Parte da explicação é que "pessoas muito sérias" se deixaram convencer pelo culto à austeridade, pela crença de que o deficit orçamentário, e não o desemprego em massa, é o perigo real e imediato.

Além disso, autoridades alemãs retratam a crise do euro como um drama de moralidade: países gastaram mais do que tinham e agora enfrentam as consequências. Não importa que não tenha sido isso o que aconteceu, nem o fato inconveniente de que bancos alemães tiveram papel importante na inflação da bolha imobiliária espanhola.

Pior: muitos eleitores alemães creem nisso, em boa medida porque é o que os políticos lhes disseram. E o medo da reação negativa de eleitores faz com que os políticos alemães não queiram aprovar créditos emergenciais para a Espanha e outros países, a não ser que os devedores sejam castigados primeiro.

Passou da hora de pôr fim a essa insensatez cruel. Se a Alemanha quer realmente salvar o euro, deve deixar o BCE fazer o que é preciso para resgatar os países devedores -sem exigir mais sofrimento."

informação... cursos superiores sem alunos... no expresso...!


daqui.

informação... por via da regulamentação da (r)add... feita e por fazer... via [serviço público] do adduo...!


leitura... do parecer [polemizado e 'diabolizado'] do conselho nacional de ética para as ciências da vida... via sítio do cnecv...!


sábado, 29 de setembro de 2012

sítio... como ando a pensar no assunto... uma base para 'arrancar' com a ideia... de vasco marques...!


efeméride... e nasce [1964] a contestatária mafalda [sempre...!]... de quino...!


efeméride... contra os moinhos de vento... marchar [1547 e nasce um escritor]... miguel de cervantes saavedra...!


notícia [vídeo de ontem]... dos números do mec [e do desemprego docente]... via blogdocao...!


opinião... atravessamos o mais perigoso dos tempos [de quem também tem responsabilidades directas na 'coisa'... ou não será...?]... de francisco assis... no público...!



crónica... jesus era casado?... de padre fernando calado rodrigues... no cm...!

"A descoberta de um papiro do século IV que menciona a mulher de Jesus reacendeu a polémica em torno do celibato dos padres e do papel da mulher na Igreja.

Foi desta forma que muitos órgãos de comunicação leram os resultados da investigação de Karen King, especialista em História do Cristianismo de Harvard.

Lendo com atenção as declarações da investigadora chega-se à conclusão que ela limita-se a afirmar que num fragmento, do tamanho de um cartão de crédito, se lê a expressão "Jesus disse-lhes: ‘A minha mulher..." Isto não deve ser assumido como prova irrefutável do casamento de Jesus, mas tão só que alguns cristãos acreditavam que Jesus teria sido casado. 

Apesar dos esclarecimentos da historiadora, um artigo chega mesmo a afirmar que "a discussão é particularmente preocupante para a Igreja Católica, que proíbe o sacerdócio a mulheres e proíbe o casamento dos padres, num modelo baseado na vida de Jesus".

De facto, a Igreja não ordena mulheres. Mas há padres casados na Igreja Católica, sempre existiram e, provavelmente, sempre existirão. O Concílio Vaticano II afirmou claramente que o celibato não é exigido pela própria natureza do sacerdócio, como se pode ver "pela prática da Igreja primitiva e pela tradição das Igrejas orientais, onde (...) existem meritíssimos presbíteros casados" (PO nº 16).

Muitos desconhecem que a Igreja Católica tem sacerdotes casados. Nas Igrejas de rito oriental, em países como a Grécia, Hungria, Ucrânia ou Rússia - que têm uma liturgia própria e regras diferentes das nossas, mas que são católicos como nós - sempre houve padres casados e padres celibatários.

Para toda a Igreja Católica, o celibato, mais do que a mera imitação de Jesus, é um dom que é concedido a alguns, que se sentem felizes e realizados com esse estilo de vida que, em princípio, lhes permite uma maior disponibilidade para dedicação total às comunidades cristãs. No ocidente é exigida uma vida celibatária aos que querem assumir o sacerdócio, mas nada impede que, no futuro, como já acontece no rito oriental, não possam vir a ser ordenados homens casados. É que o celibato é uma mera norma disciplinar e não um dogma de fé, universal e obrigatório."

citando... [das frases asininas dos 'encostados' de sempre... discursos destes são sempre fáceis (e só agora, neste contexto e nestes tempos conturbados... e porque não há uns dez ou quinze anos...?)...!]... de fernando bento... no oje...!


cartoon... unsocial media [para meditar... não contemporizando...!]... de tom falco...!


daqui.

crónica... [do jogo do enforcado...?]... o nó que se aperta à volta do nosso pescoço... de joão miguel tavares... no cm...!

"Há um nó na nossa sociedade que ninguém está a ser capaz de desatar: as pessoas que deviam domar o monstro são as pessoas que o monstro alimenta há décadas.

Do PSD ao PS, do CDS ao Bloco e ao PCP, cada partido e cada deputado desempenha as mesmas coreografias de sempre, seja de apoio ou de oposição, mesmo quando tudo parece desabar à sua volta. Não há imagem mais emblemática desse estado de coisas do que Catarina Martins a protestar contra o governo à porta do Palácio de Belém, enquanto uma manifestante lhe gritava aos ouvidos "gatunos, gatunos, é tudo igual".

Este "é tudo igual" é absolutamente terrível porque, no fundo, é também absolutamente verdadeiro. Claro que dissolver a individualidade de cada político numa massa indistinta é o melhor convite para o aparecimento dos iluminados anti-sistema, que habitualmente são mais perigosos do que aqueles que lá estão. Só que o afundanço de Portugal é também o afundanço de um sistema que não está a ser capaz de dar respostas aos problemas do país, na medida em que essa resposta passa por uma modificação pro-funda das suas regras defuncionamento. 

Mas quem tem, neste momento, a coragem, a capacidade e a inteligência para matar o pai? Este conflito político-edipiano, chamemos-lhe assim, esteve bem à vista no último Conselho de Estado: os conselheiros que supostamente deviam salvar o país da TSU eram os mesmos que tinham contribuído ao longo de anos e anos para o estado a que o país chegou. O povo quer pureza, novas atitudes e caminhos alternativos, mas é como procurar virgens no meio de um bordel. E à falta de respostas, o nó continua a apertar. Em redor do nosso pescoço."

crónica... viver na lua [por via do parecer do cnecv...!]... de joão pereira coutinho... no cm...!


daqui.

mais tarde disponibilizarei o referido parecer...!

títulos... do empobrecimento geral... no público e expresso economia...!


daqui.


daqui.

título... de como o (des)governo zelou(a) pelo interesse público... no dn...!


daqui.

títulos... [por via e força do poder na rua...?]... boa 'remodelação'... no expresso...!


daqui.

título... e porque hoje é dia de mais uma prova(ção)... no i...!


daqui.

legislação... da educação... estatutos da nova estrutura de qualificação e ensino profissional... via dre...!

portaria 294 2012_ de 28 setembro_estatutos da agência nacional para a qualificação e o ensino profissional_ ip

legislação... da educação... e dos manuais escolares [reajustamentos...?]... via dre...!

despacho 12729-A 2012_ de 27 setembro_adopção de manuais escolares_ reajustamentos

legislação... da experiência para cursos vocacionais no ensino básico... via dre...!

portaria 292-A 2012_ de 26 setembro_cursos vocacionais no ensino básico_ experiência piloto 2012 - 2013

comunicado... sobre o ensino vocacional no ensino básico... via portal do governo...!

"Foi ontem publicada em Diário da República a portaria que regulamenta o projeto-piloto do Ensino Vocacional. Neste ano letivo, a nova via será implementada enquanto projeto piloto em pelo menos 12 escolas públicas e privadas, abrangendo de momento cerca de 200 alunos em várias regiões do país. Outras escolas poderão candidatar-se para oferecê-la a partir do ano 2013/2014, apresentando um projeto até junho de 2013.

A via vocacional surge como alternativa para responder aos alunos que, num determinado momento do seu percurso escolar, queiram optar por uma vertente de ensino mais prática. O encaminhamento deve ser precedido por um processo de avaliação vocacional que demonstre ser nesse momento a via mais adequada às necessidades de formação dos alunos. Esse encaminhamento dependerá sempre da concordância do encarregado de educação.

O ensino vocacional será particularmente recomendado aos estudantes que manifestem constrangimentos com os estudos do ensino regular e procurem uma alternativa a este tipo de ensino. Para ingressarem nesta via, os alunos devem ter a idade mínima de 13 anos. Será particularmente recomendado aos alunos com duas retenções no mesmo ciclo ou três retenções em ciclos diferentes.

No plano de estudos desta oferta, haverá uma componente geral, que integra as disciplinas de Português, Matemática, Inglês e Educação Física, com carga horária idêntica à do ensino regular; uma componente complementar, da qual fazem parte História, Geografia, Ciências Naturais, Físico-Química e, eventualmente, uma segunda língua; e uma componente vocacional, que integrará atividades vocacionais e práticas simuladas. Cada escola definirá os programas com a distribuição dos tempos pelos tópicos na componente complementar, em função da natureza destes e em articulação com a componente vocacional.

A estrutura curricular é organizada por módulos, o que permitirá aos alunos concluí-los de forma faseada. A duração de cada ciclo não é fixa, podendo ser adaptada aos conhecimentos já adquiridos e ao percurso escolar dos alunos. As escolas terão um elevado grau de autonomia para que possam fazer essa adaptação.

Para poderem progredir, os alunos têm de assistir a pelo menos 90 por cento dos tempos letivos de cada módulo das componentes geral, complementar e vocacional, e participar integralmente na pratica simulada definida. No final de cada ciclo, podem regressar à via de ensino regular, desde que tenham aproveitamento nas provas finais nacionais.

Com esta via educativa pretende-se oferecer uma alternativa prática exigente, completar a resposta a necessidades fundamentais dos alunos e assegurar a inclusão de todos no percurso escolar. Estes cursos devem garantir uma igualdade efetiva de oportunidades, consagrando alternativas adequadas e flexíveis, que permitam dotar os alunos de ferramentas para enfrentar o futuro e, posteriormente, também, os desafios do mercado de trabalho.

No final do primeiro ano deste projeto piloto, será feita uma avaliação do mesmo."

leituras... [da educação] uma entrevista a um presidente do conselho executivo [2008]... de josé hipólito...!


sexta-feira, 28 de setembro de 2012

vídeo... aconteceu na islândia [ouvindo em pano de fundo]... via youtube...!


crónica... onde é que isto acabará?... [num beco sem saída...pelos vistos...!]... de luciano amaral... no cm...!

"João Pereira Coutinho já notou aqui que os países do euro em dificuldades seguem um guião, que começa na crise financeira e acaba na crise política. Nada mais certo.

O sistema político grego esfrangalhou-se, com o colapso dos grandes partidos, em particular o Socialista, e a ascensão dos radicais, sobretudo de esquerda. A Itália é governada há quase um ano por uma espécie de ditador, certamente benévolo, mas lá posto por algo de parecido a um golpe de Estado da UE. Em Espanha é o próprio país que ameaça esfrangalhar-se, com a Catalunha a apontar para a independência, e o País Basco logo atrás.

E Portugal? Em Portugal, vimos a autoridade do Governo maioritário desfazer-se perante uma combinação de deliquescência própria, pressão da rua e de algumas elites. Isto enquanto há sondagens a mostrar que a esquerda radical vale mais do que o partido principal do Governo e a dizer que 90% dos portugueses estão "desiludidos com a democracia". A grande crise do euro não é económica, mas política, e ameaça levar--nos para paragens muito estranhas. Está na hora de pensarmos em tudo para sairmos dela."

crónica... [próxima dos três macacos... mas há um (de entre vários) que não é mudo...!]... cegos e surdos [a caminho do abismo]... de joão pereira coutinho... no cm...!

"Perguntava na última coluna se Passos Coelho iria recuar totalmente na TSU; ou se conservaria o bebé (aliviá-la para as empresas), atirando fora a água do banho (aumentá-la para os trabalhadores).

O governo decidiu atirar tudo fora, o que significa duas coisas: primeiro, que a rua passa a mandar daqui para a frente; e, segundo, que a única estratégia do governo será assaltar na estrada o que (ainda) mexe na economia portuguesa.

Não vale a pena descrever os resultados desta estratégia: as viagens para Atenas nunca estiveram tão baratas. Mas talvez não seja inútil repetir, nem que seja para memória póstuma, que o labirinto em que estamos perdidos exigia estadistas à altura: gente capaz de renegociar uma dívida (impagável) e, lamento dizê-lo, uma saída (amparada) da zona euro.

Como não temos estadistas; e como o debate público foi canibalizado pela tralha partidária, é assim que estamos: a caminhar, cegos e surdos, rumo ao abismo."

citando... [como se o mal fosse colectivo...?... parece que 'exclusivamente'... pelos vistos...!]... ppc... na frase do dia... no cm...!


daqui.

opinião... [da crise política e dos extraterrestres...!]... marte ataca... de rui zink... no público...!


opinião... [resta-nos saber que estamos 'protegidos'... avante a 'desobediência civil'...!]... (da) resistência e coacção... de fernanda palma... no cm...!


citando... [daquelas frases assassinas]... 'et tu brutus'... de joão salgueiro... no oje


no oje [da edição em pdf]... aqui.

desenho... a tinta de nogueira... de clara lieu...!




aqui.

opinião... a 'coisa' actual [crise... e outros arremedos]... de ricardo arroja... no i...!

"O discurso político parece exclusivamente orientado para as exportações. É realista equilibrar as nossas contas externas, comprimindo procura interna até que este sector exportador mínimo permita que esta procura possa subir?

Não. As exportações devem ser uma prioridade, mas mais importante é substituir importações. A ênfase não deve estar nas exportações, mas sim nos transaccionáveis, o que é diferente. É fazer coisas, produzir coisas. Nós deixámos de fazer coisas. Isso é desde a agricultura à indústria. Compare os níveis de produção da nossa agricultura e indústria de há 20 anos atrás com aquilo que é hoje. Por exemplo, o trigo. Não faz sentido que o volume de produção de trigo seja hoje 30% daquilo que era em 1986. Não faz sentido que o efectivo de vacas leiteiras seja metade daquilo que era em 1986. Nas pescas não faz sentido que Portugal importe 60% do peixe que consome.

Portugal aceitou sempre tudo da Europa, mesmo aniquilar sectores inteiros, em troca de fundos comunitários…

Tal como sempre na nossa história. No século antes do Marquês havia ouro. Antes disso as especiarias. No século XIX são as remessas dos imigrantes. Nos últimos 20 anos têm sido os fundos europeus. Tudo isto serve para camuflar o desinvestimento e quando deixa de existir a riqueza externa leva-nos a uma crise da balança de pagamentos. É urgente – e é isso que vai relançar a economia e o emprego e o nível de riqueza – que possamos produzir em Portugal. Os capitais das empresas podem ser portugueses, chineses, alemães, isso não interessa. A economia interna deve ser reformada no sentido de oferecer um ambiente mais concorrencial, mas para aqueles que investirem em Portugal. É esse tipo de situação que deveríamos negociar com os nossos parceiros externos.

Identificando sectores claros.

Identificando apostas, para que os nossos credores externos tenham a certeza de que vão ver o seu dinheiro de volta. Porque senão entramos num caminho semelhante ao da Grécia. Para já tivemos um “haircut” [corte] na dívida grega. No caso português não precisamos de um “haircut”, mas apenas de reescalonar pagamentos."

para ler a entrevista na íntegra... aqui.

comentário... [das] gordura(s) às fatias [do estado]... de nuno ribeiro... no público...!


comentário... aos números de execução orçamental... de paulo trigo pereira... no público...!


cenários... quanto ao orçamento, por via dos impostos... de paulo trigo pereira... no público...!


divulgação... concurso nacional de desenho e pintura 2012 [com vários patrocínios]... via apevt...!


o respectivo regulamento pode ser lido... aqui.

leituras... da economia na (da) educação pública... financiamentos... de um estudo... lá pelos 'states'...!

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

vídeo... 'debate' [ouvindo em pano de fundo] sobre a corrupção em portugal [paulo morais e medina carreira]... no olhos nos olhos da tvi 24..."


leitura... da educação... e das necessidades educativas e a escolaridade obrigatória... de david rodrigues... no público...!


crónica... [deste rectângulo em 'queimada' permanente]...queimar o país?... de frei bento domingues... no público...!


notícia... uma iniciativa [interessante] para a floresta portuguesa... no metro...!


no metro [da edição em pdf]... aqui.

pintura... 'mineral'... de ikenaga yasunari...!





aqui.

concurso de professores... [mais] listas definitivas de colocação e não colocação da reserva de recrutamento 3 [27 de setembro]... na dgae...!


para consultar... aqui.

notícia... [por estas bandas] começa hoje o greenfestival no estoril... no oje...!


no oje [da edição em pdf]... aqui.

também lá podem consultar o programa das 'festas'...!

opinião... (do) desemprego [docente, claro está]... de mário nogueira... no cm...!


daqui.

notícia... [é que a excepção faz a regra...?... iniquidades...!]... do ensino superior... no público...!



opinião... [palavras curtas e directas...!]... (da) iniquidade política [outras haveria para acrescentar]... de eduardo dâmaso... no cm...!


daqui.

notícia... [ao retardador... de ontem]... o ces e a austeridade... no oje...!


no oje [da edição em pdf]... aqui.