terça-feira, 31 de dezembro de 2013

pequenas lições da mafalda...


contristadamente... péssimos presságios [4]...!


contristadamente... péssimos presságios [3]...!


contristadamente... péssimos presságios [2]...!


contristadamente... péssimos presságios [1]...!


no expresso...

reflectindo... a mísera ambição do 'eduquês'... de guilherme valente...!


no público...

reflectindo [e revisitando]... 'um dia isto tinha que acontecer'... de mia couto...!


no ensino público...

reflectindo... 'coração por comprar'... de miguel esteves cardoso...!


no público...

reflectindo... 'ir ao encontro do que se perde'... de josé tolentino mendonça...!


no expresso revista...

reflectindo... 'do céu ou do inferno?'... de joão duque...!


no expresso economia...

info-exclusão...


última hora [da prova de ingresso... dita pacc]... tribunal do Funchal também determina suspensão da prova de avaliação dos docentes... no público...!

"A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) anunciou nesta terça-feira que também o Tribunal Administrativo e Fiscal (TAF) do Funchal julgou procedente a providência cautelar, interposta por um dos sindicatos afectos a esta estrutura, que pedia a suspensão do despacho publicado pelo ministro da Educação e Ciência relativo à Prova de Avaliação de Capacidades e Conhecimentos dos Docentes (PACC). O Ministério da Educação e Ciência (MEC) ficará, assim, impedido de praticar actos relativos à PACC até que haja uma decisão sobre a acção principal ou, se o MEC recorrer, até que haja decisão sobre esse recurso e caso seja favorável à argumentação da tutela.

De acordo com a nota enviada nesta terça-feira pela Fenprof, a decisão do TAF do Funchal “reitera o que já fora decidido pelo TAF do Porto, confirmando-se, assim, que ficarão suspensos os diversos procedimentos previstos no âmbito da realização da PACC”: correcção e classificação das provas já realizadas a 18 de Dezembro, marcação de nova data para quem não conseguiu fazer o exame nesse dia, devido aos protestos, e ainda realização da segunda etapa da prova, a componente específica.

O secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, salienta que, à semelhança da decisão do TAF do Porto conhecida na segunda-feira, também o tribunal do Funchal determinou a supensão do despacho do ministro da Educação e Ciência, Nuno Crato, sobre aspectos ligados à PACC e a inibição de a tutela realizar actos relativos à prova. Apesar de ter consciência de que esta decisão não representa ainda uma "vitória" final, Mário Nogueira defende que significa "uma derrota grande" para o ministro e a equipa que lidera.

“Este é um momento importante para os professores, que vêem assim, no plano jurídico, reconhecidas as suas dúvidas sobre a legalidade da PACC”, sustenta a Fenprof, em comunicado.

Mesmo que o MEC recorra desta decisão, tal não a suspende – o que só acontecerá se a decisão que resultar do recurso for favorável à argumentação da tutela. Caso contrário, a suspensão ficará determinada até que haja decisão sobre a acção principal.

Na nota enviada pela Fenprof, pode ler-se que o TAF do Funchal, “tal como já decidira o TAF do Porto, determinou a suspensão de eficácia daquele despacho do ministro, ficando, igualmente, o MEC impedido de praticar qualquer acto relativo à realização da PACC.”

Recorde-se que já na segunda-feira se ficou também a saber que o TAF do Porto aceitou a providência cautelar interposta pela Fenprof para suspender a PACC. O MEC já disse que iria recorrer da decisão do tribunal do Porto.

O despacho referido em ambas as decisões, quer do TAF do Porto, quer do Funchal, foi publicado a 5 de Dezembro em Diário da República e diz respeito, entre outros aspectos, ao sistema de classificação da prova, aos valores a pagar, por exemplo, pela inscrição e reapreciação e ainda ao calendário – 18 de Dezembro para a já realizada componente comum, ficando a parte específica para data a agendar entre 1 de Março e 9 de Abril.

No dia 18 de Dezembro a primeira parte da prova acabou por se realizar sob forte contestação, greve e boicotes, mas cerca de seis mil docentes, perto de metade dos inscritos – segundo dados da Fenprof -, não a terão conseguido realizar, devido às perturbações. Para os docentes que não conseguiram fazer o exame, o ministro Nuno Crato anunciou que seria marcada uma nova data, em Janeiro.

Depois de ser conhecida a decisão do TAF do Porto, o secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, defendeu que a decisão sobre o recurso que o MEC pretende apresentar não sairá a tempo de cumprir este calendário, o que significaria na prática, segundo este dirigente sindical, que “este ano lectivo a prova acabou”.

De acordo com a nota enviada nesta terça-feira pela Fenprof, “o despacho n.º 14293-A/2013 foi publicado em Diário da República electrónico na tarde de 5 de Novembro, o dia seguinte à apresentação das primeiras providências cautelares por parte dos Sindicatos da Fenprof”. “No dia 7, os Sindicatos da Fenprof apresentaram novas providências cautelares, desta vez referentes àquele despacho que se considerou ferido de ilegalidade podendo a prova, a aplicar-se, provocar danos de improvável reparação para muitos docentes”, sustenta a Fenprof.

O PÚBLICO já pediu uma reacção ao MEC sobre a decisão do TAF do Funchal."


ainda a malfadada prova de ingresso [a dita pacc]... 1500 denúncias de irregularidades na prova docente, algumas cometidas pela igec... no sol...!

"A Fenprof já recebeu mais de 1.500 denúncias de professores contratados que fizeram a prova de avaliação docente, dando conta de irregularidades cometidas, em alguns casos, pela própria Inspecção-Geral de Educação e Ciência, acusações que o ministério rejeita.

De acordo com o secretário-geral da Federação Nacional de Professores (Fenprof), Mário Nogueira são mais de 1.500 os relatos recebidos até ao momento, mas apenas 150 preencheram todos os campos de identificação e dados pedidos pela federação sindical.

O Ministério da Educação e Ciência, em resposta enviada à agência Lusa, refuta as alegadas irregularidades, indicando que a Inspecção-Geral de Educação e Ciência se pautou pelo "estrito cumprimento da legalidade", e que "a IGEC estranha e rejeita com veemência qualquer acusação com este teor".

Segundo o líder sindical, as denúncias mais frequentes prendem-se com o incumprimento de horários, "nalguns casos com atrasos muito grandes para o início da prova", a existência de apenas um professor vigilante, ou a realização do exame em salas grandes, violando o número máximo de professores por sala.

No entanto, as denúncias mais graves recebidas pela Fenprof são de irregularidades cometidas pela própria IGEC, com professores a denunciarem pressões indevidas sobre as direcções as escolas.

"Havia um manual que dizia o que tinha que ser feito. O que tinha que ser feito não foi feito em muitos casos, e em alguns deles, há vários professores que relatam isso, por imposição da própria IGEC. Quando a direcção da escola considerou que não havia condições para que a prova se realizasse foi a própria inspecção presente nas escolas que pressionou no sentido de que, à margem das regras do manual, a prova se realizasse", disse à Lusa Mário Nogueira.

A título de exemplo o líder da Fenprof referiu o caso de uma escola onde para as 10 salas onde iria decorrer a prova de avaliação de conhecimentos e capacidades (PACC) dos docentes havia apenas, inicialmente, oito professores vigilantes.

Segundo os relatos recebidos pela Fenprof, depois de pressões da IGEC sobre a direcção da escola conseguiram reunir-se 18 professores vigilantes, ainda assim abaixo dos 20 necessários para cumprir o requisito de dois professores por sala.

"Foi a própria inspecção que fez pressão para que isso acontecesse, o que é mau, porque o estatuto da IGEC não é de fazer de fiscal do ministério. Não é de forma alguma a polícia do ministro. Quando os comportamentos da IGEC vão no sentido de imporem a qualquer custo decisões, medidas ou procedimentos, isso está mal", frisou Mário Nogueira, que ressalvou que a federação sindical está ainda a apurar as queixas que vão chegando.

Em resposta às acusações, o ministério refere que a intervenção da IGEC visou "zelar pelo cumprimento da legalidade e contribuir para que todos os candidatos pudessem realizar a prova em condições de equidade".

E garante que "nenhum director ou qualquer outro interveniente na prova (incluindo vigilantes ou candidatos) apresentou qualquer queixa referente à actuação dos inspectores da IGEC, junto da própria IGEC ou do Júri Nacional da Prova".

A Fenprof conta ter concluído em Janeiro "um apanhado" das denúncias, as quais depois deverão traduzir-se em queixas junto da própria IGEC, do ministério e dos grupos parlamentares.

"Depois veremos se há aqui situações que justifiquem mais do que isso. Se são apenas coisas do foro disciplinar, ou se há indício de haver alguma ilegalidade que possa consubstanciar crime e permitia um encaminhamento para a Procuradoria-Geral da República", concluiu Mário Nogueira."


oh... claro, nem mais... student test scores depend on accountability... no the washington post...!

Margaret Spellings is president of the George W. Bush Foundation. She served as secretary of education from 2005 to 2009.

 
"This month, the Organisation for Economic Co-operation and Development released its review of global educational achievement. The Program for International Student Assessment, or PISA, is one of the most comprehensive global school surveys, assessing half a million 15- and 16-year-olds every three years. This year’s results contain a profoundly important insight into what works in U.S. education reform.

At the start of 2000, U.S. students were average or below average. In 2012, their scores were almost exactly the same. Meanwhile, students in China, Singapore, South Korea, Japan and Hong Kong made steady gains, particularly in math and science.


While our recent scores are quite disheartening, they don’t tell the whole story. The message from education pundits has been that U.S. schools are stuck at mediocre. But had our students continued to improve in 2012 as they did in 2009, the picture of national education achievement would be much different.

In 2009, U.S. PISA scores improved notably in math and science, increasing by 13 points in each area. But they then fell back in 2012. Had U.S. students’ math scores made another 13-point gain in 2012, our students would now be well above the PISA average and even with Denmark and New Zealand, having passed Norway, Luxemburg, France and the United Kingdom. The same is true for science. Had our students made the same gain in 2012 that they made in 2009, the headlines would be about improvement, not stagnation.

The National Assessment of Educational Progress (NAEP), another major evaluation of student achievement, shows similar significant gains among U.S. students in 2008 and 2009 compared with the previous decade. But as with PISA, the growth in NAEP scores has slowed dramatically since 2009. Fourth-grade math scores, for instance, climbed 14 points between 2000 and 2009 but only two points over the next four years.

Precisely identifying what accounted for improvements in the 2000s is not easy. Education data like PISA and NAEP test scores are incredibly complicated. The cause of any particular trend is usually murky and multifaceted. It’s difficult to draw definitive causal relationships.

Still, the substantial gains through 2009 coincided with states widely adopting rigorous accountability policies. Throughout the mid- to late-1990s and early 2000s, the nation embraced accountability. By 2000, more than half the country had adopted some form of consequential accountability policies, and these efforts were extended and expanded nationally through the No Child Left Behind Act (NCLB), President George W. Bush’s landmark education legislation, passed in 2001. 

During Bush’s second term, I was charged with implementing NCLB’s rigorous reporting and evaluating protocols. I witnessed firsthand how clearly defined, high-achievement standards fueled student improvement. Effective teachers and administrators were rewarded. Stagnating schools were pressed to change. Importantly, parents were empowered to hold educators accountable. The law explicitly allowed parents to send their children to other schools or utilize tutors if their children attended a school that was persistently in need of improvement.

Sadly, federal policymakers have loosened standards since 2009. A substantial number of schools have been exempted from NCLB’s accountability requirements. Having been granted waivers from the law, most states and localities no longer impose consequences on many of the schools that aren’t making adequate progress. Parental choice has been curtailed. This has hit disadvantaged children especially hard, since most schools that serve them inadequately are now largely off the hook. 

Everyone concerned about the future of education needs to understand this lesson from PISA and NAEP. Student gains have stalled just as policymakers have scaled back the key policies that had begun to lift student achievement.

Accountability works. We either keep the policies that drive improvement in student achievement or there will be further losses ahead."

da educação... balanço 2013...!


no público...

antes tarde que nunca (?)... [novidades para 2014] finanças vão passar a receber contribuintes por marcação prévia...!


no público...

divulgando [entra em vigor amanhã]... as principais alterações ao código da estrada...!


no público...

o país real (?)... a ronda pelas capas da imprensa de hoje...!

nota - o critério de apresentação das imagens [editadas] das capas é, somente, o de ordenação alfabética.


no cm...


no dn...


no i...


no jn...


no jornal de negócios...


n'o primeiro de janeiro...


no público...

balanço de 2013...


ilustração de hélder oliveira... no expresso economia...

segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

coisas da educação... '2013, o ano triste'... de paulo guinote...!


no público...

coisas da educação... 'do xeque-mate ao cheque-ensino'... de joana amaral dias...!





no cm domingo...

coisas da educação... 'o que se passou, afinal, com os testes pisa?'... de filipe oliveira...!


no público...

curiosidades... os números de um futuro [+/-] longínquo 3...!


no expresso revista...

não costumo alinhar neste tipo de divulgação... mas acabei de receber por mensagem [e gostava de saber qual foi a 'comissão']... cavaco e a publicidade...!


última hora [da prova de ingresso... dita pacc]... tribunal do Porto suspende prova de avaliação docente... na rádio renascença...!

"O Tribunal Administrativo e Fiscal do Porto aceitou a providência cautelar interposta pela Federação Nacional dos Professores (Fenprof) para suspender a prova de avaliação de capacidades e conhecimentos (PACC) dos docentes.

No comunicado da Fenprof, citando a decisão judicial, pode ler-se que o tribunal decidiu que o Ministério da Educação e Ciência está impedido de praticar qualquer acção que leve à concretização da prova.

"Nestes termos, e pelas razões vindas de aduzir, julgo a presente providência cautelar procedente e íntimo a entidade requerida a abster-se de praticar qualquer acto conducente à realização da prova de avaliação de conhecimentos", lê-se no comunicado da federação, que cita a decisão do Tribunal.

"Para a Fenprof, esta situação significa mais uma tremenda derrota de quem vem insistindo, contra tudo e todos, levar por diante uma prova absolutamente iníqua e absurda, ainda que recorrendo a expedientes ilegais. Torna-se cada vez mais insustentável a posição da equipa de Nuno Crato à frente do Ministério da Educação e Ciência", conclui o mesmo texto.

Contactado pela Lusa, o ministério esclareceu apenas que ainda não recebeu qualquer notificação do tribunal do Porto relativa à providência cautelar.

Em Novembro, a Fenprof entregou nos tribunais seis providências cautelares a contestar a legislação publicada que enquadra a realização da prova, tendo sido remetidas cinco para o Supremo Tribunal Administrativo, depois de os tribunais de primeira instância se terem declarado incompetentes para decidir. Faltava apenas conhecer a decisão do TAF do Porto, que agora se pronunciou favoravelmente às pretensões sindicais.

A polémica prova de avaliação de conhecimentos dos professores contratados com menos de cinco anos de experiência decorreu no dia 18 de Dezembro. Estavam inscritos mais de 13.500 docentes.

Inicialmente, o exame devia ser feito por todos os professores contratados, mas o Governo recuou na decisão
."


curiosidades... os números de um futuro [+/-] longínquo 2...!


no expresso revista...

curiosidades... os números de um futuro [+/-] longínquo 1...!


no expresso revista...

da astrologia económica...


no cm...

domingo, 29 de dezembro de 2013

nota de fim de dia [do espírito destes tempos execráveis]... menino de 4 anos com fome retirado à mãe no porto... no sol...!

"Um menino de quatro anos, que se encontrava abandonado em casa, nu e com sintomas de desidratação, foi retirado à mãe e internado numa instituição da Segurança Social, no Porto, depois de ter passado o dia de Natal sozinho em casa, disse ao SOL fonte da PSP.

A criança, residente num apartamento da Praça da Corujeira, em Campanhã, no Porto, “passou o dia de Natal sozinha a gritar pela mãe e a dizer que tinha fome”, acrescentou a mesma fonte policial, explicando que desde então “foram adoptados os procedimentos necessários”, tendo entretanto a criança sido entregue aos cuidados da Segurança Social.

Agentes da Esquadra da PSP da Corujeira chamaram os Sapadores Bombeiros do Porto, que através da varanda de uma vizinha tiveram acesso à residência e providenciaram os cuidados básicos ao menino, de quatro anos, que “estava nu e apresentava sintomas de fome”, ainda segundo referiu um membro do Comando Metropolitano da PSP do Porto.

Entretanto, fontes conhecedoras da situação confirmaram esta manhã ao SOL o alegado abandono da criança, “durante horas consecutivas”, especialmente à noite, “quando sai de casa a mãe da criança”. O companheiro também não costuma estar em casa de noite, conforme acrescentaram já esta manhã ao SOL vizinhos, na zona na Praça da Corujeira, enquanto da residência onde morava a criança ninguém atendia a campainha esta manhã e avó materna recentemente também abandonou a casa “revoltada com toda a situação”."


questões climáticas... 'bom tempo'... de joão pereira coutinho...!


no cm...

é cá por coisas... '2013 foi um ano magnífico'... de nicolau santos...!


no expresso...

curiosidades... os números de [+/-] hoje 3...!


curiosidades... os números de [+/-] hoje 2...!


no the economist...

curiosidades... os números de [+/-] hoje 1...!


curiosidades... os números de ontem e de hoje 3...!


curiosidades... os números de ontem e de hoje 2...!



no público...

curiosidades... os números de ontem e de hoje 1...!


no público...

o país de ficção (?) no remanso dominical... a ronda pelas capas da imprensa de hoje...!

nota - o critério de apresentação das imagens [editadas] das capas é, somente, o de ordenação alfabética.


no cm...


no dn [em aniversário]...


no jn...


no público...

prenúncios?.... nada de auspicioso...


no expresso economia...

sábado, 28 de dezembro de 2013

bom fim-de-semana...

a efeméride do dia [do cinema]...



 para saber mais sobre os irmãos lumière... aqui.

visto por aí... questionário sobre a motivação docente [participem]...!


para participar e aceder ao questionário... aqui.

curiosidades... aumentos em 2014 [e o que é que os grupos económicos têm a ver com isto ?... ou será que são só impostos...?]...!


no expresso...

coisas da educação [e parecia que cascais estava na primeira linha... nestas novas movimentações]... óbidos testa nova escola municipal...!


no expresso...