domingo, 7 de maio de 2017

em todas as estações e a uma qualquer mãe, passado, presente ou futuro...

a minha parca vida tem sido regido por algumas coincidências, umas boas e outras não tão agradáveis quanto isso, mas enfim...

como já tinha anunciado em entrada anterior veio parar-me às mãos poesia do ary dos santos assim como um desenho, supostamente da sua autoria e lendo um dos sonetos 'sonata de outono' lembrei-me que era uma boa altura para homenagear as mulheres-mães...

esta é uma coincidência daquelas que auguram bons presságios, ingrid bergman fez o seu último papel no filme 'a sonata de outono' numa grandiosa actuação para um dos mestres do cinema que merece o meu respeito e admiração, não só pelos variados e excelentes filmes que realizou e em que demonstrou conhecer a mulher como nenhum outro (quem conheça a sua filmografia sabe do estou a falar), claro que me estou a referir a ingmar bergman...

dado que sempre gostei do ary dos santos porque não pegar no outono da vida e dar-lhe, talvez, um outro sentido imagético à intemporalidade da maternidade e às mães que todos tivémos... infelizmente a minha (tal como o pai) já se foi mas paira por aí a cuidar da sua prole para que não asneirem em demasia já que a vida é curta de mais para perdermos tempo em demasia com minhoquices, o que tem sido a minha sina (e a de uma das minhas irmãs) nestes últimos, quase, três anos.

ninguém esquece uma mãe, muito menos a sua...!

e disse...



 

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