"Confrontado com os diferentes cenários, Alberto Amaral, presidente da
Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior, afirmou ontem ao i
tratar--se de uma situação “dramática”. “Estamos perante uma lei
anglo-saxónica num país que é latino. Vejo mais-valias nesta lei, mas
para que ela funcionasse era preciso que as instituições fossem
fiscalizadas como são em Inglaterra, por exemplo. Assim não”, defendeu o
responsável."
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