"Depois de os documentos iniciais terem sido apresentados, a 28 de Junho,
e de ter havido um período de discussão pública, até 23 de Julho
passado, o Ministério da Educação e Ciência divulgou os documentos que
pretende que sejam "um meio privilegiado e fundamental de apoio à
planificação e organização do ensino, constituindo uma ajuda para o
professor na escolha das estratégias a seguir", defende em comunicado à
imprensa.
Durante o período de discussão pública foram recebidos 178 contributos: 90 de sociedades científicas, associações de professores e outras entidades e 88 de professores e outros interessados. "Os comentários, críticas e sugestões recebidos foram depois analisados pelas equipas de cada disciplina e integrados os elementos susceptíveis de enriquecer e melhorar os documentos iniciais. Este processo participado constituiu um importante contributo para a versão final das metas curriculares", diz o comunicado.
O objectivo é que os professores assumam estas metas, a par dos programas, como "referência da aprendizagem essencial a realizar pelos alunos em cada disciplina, por ano de escolaridade". Progressivamente, as metas serão de utilização obrigatória. Para já, no próximo ano lectivo, a tutela diz que são "fortemente recomendadas".
"Além de constituírem uma referência e um auxiliar das escolas e dos professores na organização das aulas e avaliações, constituem modelo com especial relevância para o Gabinete de Avaliação Educacional (Gave) na elaboração das diferentes provas nacionais", aponta o ministério."
Durante o período de discussão pública foram recebidos 178 contributos: 90 de sociedades científicas, associações de professores e outras entidades e 88 de professores e outros interessados. "Os comentários, críticas e sugestões recebidos foram depois analisados pelas equipas de cada disciplina e integrados os elementos susceptíveis de enriquecer e melhorar os documentos iniciais. Este processo participado constituiu um importante contributo para a versão final das metas curriculares", diz o comunicado.
O objectivo é que os professores assumam estas metas, a par dos programas, como "referência da aprendizagem essencial a realizar pelos alunos em cada disciplina, por ano de escolaridade". Progressivamente, as metas serão de utilização obrigatória. Para já, no próximo ano lectivo, a tutela diz que são "fortemente recomendadas".
"Além de constituírem uma referência e um auxiliar das escolas e dos professores na organização das aulas e avaliações, constituem modelo com especial relevância para o Gabinete de Avaliação Educacional (Gave) na elaboração das diferentes provas nacionais", aponta o ministério."
deixarei... depois... os respectivos textos...!
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