António Barreto falava à Lusa, a propósito do segundo encontro "Presente no Futuro", agendado para 13 e 14 de setembro.
"Era necessário que todos os partidos, ou alguns deles, fizessem sacrifício das suas posições partidárias e dos seus interesses, e não o fizeram. Tendo, todavia, exigido que os portugueses ganhassem menos, pagassem mais impostos, ficassem desempregados, tivessem problemas muito sérios do ponto de vista social, económico e financeiros", criticou o sociólogo e ex-deputado.
A convicção de que "o interesse nacional é igual ao do partido" terá um preço, acredita o presidente da Fundação Francisco Manuel dos Santos, que está a ultimar a conferência "Portugal europeu. E agora?", agendada para 13 e 14 de setembro.
A convicção de que "o interesse nacional é igual ao do partido" terá um preço, acredita o presidente da Fundação Francisco Manuel dos Santos, que está a ultimar a conferência "Portugal europeu. E agora?", agendada para 13 e 14 de setembro.
"Isto paga-se, no longo prazo, no médio prazo, paga-se. Quase ninguém hoje respeita os políticos, os partidos políticos, a não ser as tribos, a tribo do PS, a tribo do PSD, a tribo do CDS, a tribo do Bloco ou do PC, [que] respeitam o seu partido, como as claques de futebol", compara."
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