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sexta-feira, 13 de setembro de 2013

ah... fenprof critica ministro por acusar docentes de falta de interesse... no sol...!

"O secretário-geral da Federação Nacional de Professores (Fenprof), Mário Nogueira, considerou hoje “inadmissível” que o ministro da Educação tenha justificado a existência de mil horários completos por preencher nas escolas com a falta de interesse dos docentes.

Em declarações hoje à agência Lusa, Mário Nogueira afirmou que o que o ministro fez foi “tentar limpar a sua imagem" e disse algumas “inverdades”.

O ministro da Educação, Nuno Crato, declarou na quinta-feira em entrevista à SIC que, terminado o concurso de colocação de professores por contratação inicial e reserva de recrutamento, ainda há cerca de mil horários completos por preencher nas escolas, que atribuiu à falta de interesse manifestada pelos professores para os preencher.

O ministro recusou ainda que o concurso represente um atraso na colocação de docentes nas escolas face a anos anteriores, sublinhando mais uma vez que este ano houve um concurso geral, que teve influência no calendário das colocações.

Mário Nogueira assinalou que o ministro faltou à verdade quando disse que não houve atrasos nos concursos, referindo que o concurso geral deste ano teve influência no calendário.

“Ora houve concurso geral em 2006, em 2009 e em 2013 e, isso não significou que as colocações dos professores contratados não tivessem sido feitas atempadamente. Este ano sim foram atrasadas”, disse Mário Nogueira.

O secretário-geral da Fenprof considera incompreensível que as colocações aconteçam no dia em que tem início o ano lectivo e que os professores sejam colocados a grande distância, o que implica alteração nas suas vidas.

“Os professores deveriam ter feito a apresentação no dia 1 de Setembro se fossem colocados a tempo. Como não foram, professores foram impedidos de participar num dos momentos mais importantes do próprio ano que é a preparação do ano lectivo, a discussão com os colegas de departamento para traçar objectivos para o ano lectivo. O que acontece é que vão chegar às escolas e já têm os alunos à espera na sala. Isto é a primeira vez que acontece”, salientou."

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