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quinta-feira, 26 de setembro de 2013

mais alinhamento [de falsas pedagogias ?] não podia haver... ramiro marques dixit... quem deve lecionar o inglês ao 1º ciclo?... no profblog...!

"Parece que desta é de vez: o inglês entra no currículo do 1º ciclo do ensino básico. A oferta do inglês será progressiva, alargando-se a todas as crianças à medida que os recursos humanos o permitirem. Nos agrupamentos com docentes de inglês sem componente letiva completa, a oferta do inglês pode fazer-se já este ano. Com o país a esforçar-se por sair da insolvência e com enormes dificuldades para cumprir a meta de redução do défice, contratar, de um momento para o outro, mais 2000 docentes de inglês quando há algumas centenas com horários letivos incompletos seria um sinal de esbanjamento que contraria os esforços feitos nos últimos dois anos para uma gestão eficiente e não perdulária dos recursos humanos na Educação. Esse tem sido o grande mérito de Nuno Crato. Não é por acaso que as forças políticas, sindicais e mediáticas pró-bancarrota tanta oposição lhe têm feito.
O debate que se segue vai centrar-se na resposta à seguinte pergunta: quem vai lecionar o inglês no 1º ciclo?

As forças políticas, sindicais e mediáticas pró-bancarrota respondem: apenas os docentes com experiência do 1º ciclo ou formação pedagógica centrada no trabalho com crianças. Se o MEC acolher esta ideia, deixará de poder completar os horários dos docentes de inglês dos quadros com horas letivas no 1º ciclo. Estou em crer que a proposta das forças pró-bancarrota não terá acolhimento no MEC. 

A resposta à pergunta deve ser esta: podem lecionar inglês no 1º ciclo todos os docentes com habilitação profissional para lecionar inglês, independentemente de terem experiência ou não de trabalho com crianças.

Não se compreende que um docente de inglês tenha habilitação profissional para trabalhar com alunos a partir dos 10 anos de idade e seja impedido de ensinar a alunos de 9 ou 8 anos de idade.

Os despesistas pró-bancarrota não desarmam: querem pôr em prática a proposta mais despesista. São incorrigíveis. Trabalham como formigas para manter o país no fundo do poço."


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