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sábado, 21 de fevereiro de 2015

a começar o dia... bastante perplexo...!

as reformas na educação dão nisto...

no tempo da minha mulher havia um curso, que se iniciou no conservatório de lisboa, de formação de professores de educação pela arte que dava 'equivalência' a educadora de infância [estamos a falar dos anos setenta e princípio de oitenta]...

tinha um currículo mais do que abrangente nas áreas essenciais do desenvolvimento da criança no pré-escolar e dito por um secretário de estado, na altura de uma formação especializada, era um curso para 'terminar' pois estava a criar crianças com demasiada autonomia...

a falta de formação na área musical não a entendo e os requisitos a matemática para o pré-escolar são tais que há necessidade de formação...?

claro que é um assunto para seguir com atenção.



no público...



"Expressão Musical e Matemática continuam a figurar entre as áreas em que os educadores de infância dizem sentir mais necessidade de formação, segundo revela um estudo da Universidade do Porto que será apresentado neste sábado na Fundação Gulbenkian, em Lisboa. Estas áreas já tinham sido identificadas como prioritárias num outro estudo desenvolvido pela mesma universidade em 2006.

A Matemática é uma das disciplinas em que os alunos sentem mais dificuldades ao longo do seu percurso escolar. Mais de metade dos 484 educadores inquiridos referiram sentir “bastante ou muita necessidade de formação” naqueles domínios. Por contraste foram poucos mais de 26% os que disseram o mesmo em relação às áreas de Formação Pessoal e Expressão Plástica.

O estudo foi encomendado pelo Ministério da Educação e Ciência. Dos 906 educadores seleccionados responderam ao inquérito 484, uma amostra que, alertam os autores, “não deve ser considerada representativa da rede nacional” do pré-escolar devido não só à elevada taxa de não resposta ao inquérito (47,6%), como à sobrerrepresentação de educadores da rede pública entre os participantes, já que a ausência de respostas foi particularmente significativa no privado (mais de 60% não responderam)."


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