"A actual administração da empresa pública Parque Escolar, nomeada em
Março pelo ministro da Educação, Nuno Crato, apoiou as decisões tomadas
pelos anteriores administradores referentes às obras de modernização em
duas escolas do Porto, as quais, segundo o Tribunal de Contas (TC) se
traduziram em despesas e pagamentos ilegais que ascendem a 18 milhões de
euros."
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