terça-feira, 31 de julho de 2012

vídeo... da educação... e da entrevista [sobre um estudo recente] ao desempenho dos alunos... com eric hanushek [economista]...!


'aviso' geral... à comunidade de leitores...!

agora que vou entrar de férias [oficialmente] e vou [hei-de ir... proximamente] a banhos [como sói dizer-se] tenho planeado deixar algum trabalho por aqui... para que possam disfrutar durante a ausência [nos próximos dias]... de actualidades é que... 'nada' [estou fora de linha]...

o plano editorial [que penso deixar cumprido] para este período é o seguinte:

um documento da secção leituras [seja de educação (o que é mais comum) como de literatura, em geral]... logo pela manhã;

um artista por dia [diversidade de expressões artísticas]... mais ou menos à hora do jantar;

um vídeo da 'engenharia num minuto' [alguns 'curiosos'... para o tempo de duração... e com a assinatura da feup...!]... ao fim de noite;

altura mais do que indispensável para recarregar baterias para o próximo ano lectivo... que vai ser a 'doer' [eu vou ter o dobro do trabalho...]...

logo, deixo aqui o desejo... de boas férias [sopas e descanso] a tutti quanti... e boas leituras...!

crónica... (das) parcerias... alto lá...!... de [já começa a ser muito um 'habitual'] paulo morais... no cm...!

"As parcerias público-privadas (PPP) estão a arruinar as finanças do estado. Passos Coelho prometeu travar este descalabro, mas, ao fim de um ano de governação, não se vislumbra qual a sua estratégia nesta matéria. A defesa do interesse colectivo obriga a uma acção incisiva e urgente, que comece por suspender de imediato todo e qualquer pagamento aos concessionários de PPP. De seguida, há que resgatar o estado destes negócios ruinosos.

Antes de mais, proceda-se à verificação da legalidade dos acordos de parceria celebrados. Alguns não terão mesmo qualquer validade, a fazer fé nas palavras do presidente do Tribunal de Contas, que diz ter sido ludibriado pelo governo de Sócrates, através da ocultação de contratos. Ora, como é sabido, contratos públicos nunca podem ser secretos. Não tendo o visto do Tribunal competente, são nulos e não vinculam quaisquer compromissos financeiros por parte do Estado.

Relativamente aos contratos juridicamente válidos, há que proceder à sua apreciação em termos económico-financeiros, tarefa aliás bem simples. Para cada caso, bastará determinar o valor actualizado do contrato e compará-lo com o que resulte de uma avaliação independente da infra-estrutura a que diz respeito. A partir daqui, uma vez quantificado o prejuízo infligido ao erário público, o governo dispõe de três opções.

A primeira consiste numa renegociação que coloque os níveis de rentabilidade dos investimentos na ordem dos seis ou sete por cento e rejeite os valores de agiotagem em vigor, que representam o dobro ou o triplo.
Uma segunda possibilidade seria a expropriação por utilidade pública dos equipamentos, calculando-se o montante da indemnização em função da avaliação independente referida. As rendas a pagar aos financiadores da operação seriam muito menores do que as que hoje são extorquidas pelos concessionários. Há ainda uma terceira opção, que se resume à ampliação dos prazos de cada contrato. Neste modelo, os privados deverão partilhar, equitativamente, as receitas das concessões com o estado, que, desta forma, passaria a receber rendas, em vez de pagar. 

Este processo negocial tarda. Já não se aguenta mais esta ruinosa inacção do governo, nem se tolera a sua vil submissão face aos detentores das PPP."

educação... professor [educador] é uma profissão...? [via discussão] lá por terras de sua majestade...!

"Michael Gove's announcement that Qualified Teacher Status will no longer be required to teach in academy schools will do nothing to reassure people that he has doubts about teaching being a profession

Michael Gove's recent announcement that Qualified Teacher Status (QTS) will no longer be required to teach in academy schools will do nothing to reassure people that he has doubts about teaching being a profession. Indeed, he usually refers to it as a craft.

I was at a party once and a fellow guest asked me what I did for a living. I answered: "By profession, I'm a teacher."

"Ah well, teaching isn't a profession." he replied. When I asked him why he held that view he said: "Because teachers are prepared to go on strike. Members of real professions don't go on strike."

By any standards, that's a pretty narrow definition of a profession. But I do ask this question of all the new teachers I meet: "Is teaching a profession?"

Most say "Yes, of course!" but then I ask them to define "a profession" and how it is different from any other kind of job. Then I get a wide variety of responses. For example, some say: "Professions like teaching are usually respected, trusted and are expected to be role models." Others add that to enter a profession "usually requires education, training, qualifications, commitment, dedication and even passion". Some demur and say: "Ok, but that definition can include electricians, hairdressers and car mechanics too".

I agree with that, at least to a point. My car mechanic probably has all those attributes - he certainly has passion for cars and seems very dedicated to my satisfaction as a customer.

But I wonder whether as a member of the public and particularly as a parent, I would expect the same things from an electrician, plumber, hairdresser or car mechanic as I would from a doctor, solicitor or my child's teacher?

And that's where I realise I do expect something different.

For example, I know for a fact that my car mechanic has no qualifications in car mechanics though he's been mending my car for years and he's brilliant at it. To be honest with you, it doesn't bother me that he hasn't, he's a great car mechanic and does a really good job mending my car at a good price."

para ler o resto...aqui.

última hora [informação]... da 'remodelação' governamental [novo ministério...]... de gui castro felga...!


aqui.

ilustração... um 'orgasmo' matemático... de adam hayes... no nyt...!



esta ilustração foi feita para um artigo publicado no new york times sobre 'é a álgebra necessária?'...

o título [parte dele... devidamente assinalado] desta entrada segue a sugestão do aventar... aqui.

cartoon... [mais uma cãozoada]... que se lixem as férias... de antónio pilar...!


daqui.

prémio [nunca é de mais realçar]... na imagine cup... com design e programação... na exame informática...!


notícia... e a (contra)dança continua... desemprego sempre a subir... no dn...!


a notícia completa... aqui.

capa e título... do estado de 'graça' social... chico-espertismo é sinónimo de empreendedorismo... no dn... !


daqui.

capa, título e notícia... das (in)consequências do austeritarismo... no público...!


daqui.


e daqui.

capa e título... da gestão [ainda mais] (in)adequada da 'coisa' pública... [já agora uma pergunta (ir)relevante... e não se pode exterminá-los (e já agora... exterminá-las)]... no público...!


daqui.

capa e título... da gestão (in)adequada da 'coisa' pública... no cm...!


daqui.

actualização das 13.30... é preciso sair em caixa alta na imprensa para as finanças 'produzirem' um comunicado...!


daqui.

legislação... [alterações] declaração de rectificação ao despacho de lançamento do ano lectivo [despacho normativo 13 - A / 2012]... via dr...!

entrevista... da [e sobre a] educação [por via da publicação de um novo livro]... a howard gardner...!

"Truth, Beauty, Goodness -- what do they mean to young and old in a 21st century world experiencing dramatic technological and philosophical change? A man who understands the difficulty in educating for the virtues in a challenging new age is perhaps better known around the world for his theory of multiple intelligences than for his decades of study of a topic which is arguably the most pertinent of our times.

I wondered how the theories and views expressed in Dr. Howard Gardner's book, Truth, Beauty and Goodness Reframed: Educating for the Virtues in the Age of Truthiness and Twitter, might apply to some of the egregious moral break-downs such as the sexual abuse, invasion of privacy, standardized test cheating and plagiarism scandals which have haunted some of our most respected institutions recently. He agreed to discuss this with me.

Howard Gardner is the John H. and Elisabeth A. Hobbs Professor of Cognition and Education at the Harvard Graduate School of Education. Among numerous honors, Gardner received a MacArthur Prize Fellowship in 1981. He has received honorary degrees from 26 colleges and universities. In 2005 and 2008, he was selected by Foreign Policy and Prospect magazines as one of the 100 most influential public intellectuals in the world.

What inspired you to write Truth, Beauty and Goodness Reframed: Educating for the Virtues in the Age of Truthiness and Twitter?

I began as a psychologist. When educators showed interest in my work, I began to reflect on my own educational vision. 15 years ago, I began working on a book called The Disciplined Mind. In that book I argued that the purpose of education, beyond the acquisition of literacies, is to give us the tools to determine what's true and what's not, what's beautiful and what's not, and what's good and what's not. To make it concrete, I used three examples. For truth, I used the theory of evolution. For beauty, I used the music of Mozart. For goodness and badness, I used the Holocaust. I was interested in how we could make use of our multiple intelligences to convey these very rich topics. 

Critiques came from two different directions. On the one hand, there were philosophical and epistemological critiques from postmodernism, which basically said; "Who are YOU to say what's true? Beauty is an old fashioned idea. Goodness is relative." So I got a pretty severe postmodern critique. The second critique came from the emerging technologies. At the time the book was written, no one had thought about the web, social networks, Twitter and virtual realities. And yet each of these inventions challenges traditional notions of truth, beauty, goodness. I realized I had to go back to the drawing boards. If Truth, Beauty and Goodness are to be the backbone of education, I had to be able to respond to the philosophical critiques on the one hand and to the technological revolution on the other. So that is what inspired me to write the book.

What is the principal message of Truth, Beauty and Goodness Reframed

The right question: How do we preserve some sense of Truth, Beauty and Goodness at a time we have so much change going on? 

1. With respect to truth, we need to understand the METHOD by which people make their assertions. What is the basis, what is the evidence, for truth claims?
2. With respect to beauty, the canon is gone. The good news is that we have access to all the works of art ever created and we can each form our own portfolio (physical, virtual or just in your head) of beauty. These will be things that we find interesting and memorable, things we wish to revisit. Our portfolio of beautiful things can be very diverse and it will also change over time.
3. With respect to goodness: When it comes to how you treat your neighbor, the answer is contained in the Ten Commandments. But when it comes to how you deal with people in a complex, division of labor, hyper connected world, we have to reinvent our relations to other people. In our study of good play (see goodworkproject.org) we ask how, in the 21st century, we reinvent things like privacy, intellectual property, identity, trust-worthiness, and what it means to belong to a community.

Competition to succeed has become more intense than ever. How do we balance competition in our lives? How might the views in your book apply to some of the standardized test cheating scandals that continue to make headlines?

In Truth, Beauty and Goodness, I recommend the creation of what I call "commons." Within schools (both physical and virtual) we need places where people can talk honestly about the problems that arise in our contemporary world with respect to the mission of that institution -- for example a school, or a newspaper. 

Consider, for example, how to use a commons when there is an epidemic of cheating. We bring together parents, students and teachers, and it's often a revelation. For example, the parent might say, "You know you should not cheat. I told you cheating was wrong." The child might reply, "Yes, but when I came home with a B you said I don't want any more B's." The child says to the teacher, "Sam and I told you that Johnny cheated but you did nothing about it." Or, "You wrote the same thing on all of our papers rather than reading each paper carefully." And so you need to have very open conversations, skillfully moderated, leading to viable policies that are enforced. 

An example discussed in the book. Some years ago the Dean of Admissions at a major university had been fired because she had lied about her credentials. In the group of 20 students I was working with, nobody endorsed the firing of the Dean. Either the students said, "Well, if she was doing a good job, why fire her?" Or they said, "Everybody lies on their resume." 

To answer your question, here are the simple choices. Either you say this is the way things are and there is nothing more we can do OR you say this is the new world and we can do better. We need vivid examples of good work, and vivid examples of the consequences of bad work -- both for the bad worker and for the larger society. When the head of a large bank in England recently got in trouble because of tinkering with the interest rates, he was forced to resign. If teachers or presidents of universities submit the work of others as their own, they should be fired.

You have said that "the odds of ascertaining the truth about something are better than ever..." Would this apply to the Murdoch hacking scandal?

There is a huge amount of information on the internet and there are many claims. If somebody makes a claim, you have to ask what kind of evidence do they have? If they have evidence, they are credible. If they do not, you should ignore it. Twenty or thirty years ago, there were only a few recognized media. There were also things that journalists knew but that they did not publish. That has all changed. The delicious paradox of the Murdoch case is that he was using technology tools to get information but now those technology tools are been used on him. 

How do the views expressed in your book apply to some of the egregious moral break-downs within our most respected institutions such as the child abuse scandal at Penn State and the alleged abuse at the Horace Mann School in Riverdale?

My distinction between neighborhood morality and the ethics of roles is helpful here. Abusing children is always wrong. These are immoral acts that need to be identified and punished the way any violations of the Ten Commandments are. Anybody who would defend pedophilia would be foolish. 

The ethics of roles comes in when the question is raised about organizations that do credentialing of other professional organizations. On what basis can they remove either the individuals who work at those institutions (like a coach or a president) or the institution itself (removing its degree granting powers)? How do you deal with a large institution in cases where a Dean lies about her credentials or the higher-ups ignore the reports of child abuse? In my terms, those are ethical issues not moral issues. It is easier to deal with a situation if you already have an operating ethical code like the Hippocratic oath.

When we create a culture that is highly competitive, i.e. success is based on results - are we setting ourselves up for some of the issues we've discussed today?

Absolutely. When the word goes out that you are going to be judged by how much money you bring in, and in addition, someone is indicating "I'm not interested in how you are going to do it, just go for it!", there is a problem. If you see your life as a series of steps from an elite private school to an Ivy League School to Goldman Sachs or its equivalent, and you are going to keep blinders on from anything that might keep you from getting there, you are likely to end up in big trouble. One of the things I say in my book is this: If you want to be a journalist, the decision whether to work for NPR or for Fox is an incredibly important decision.

In the case of issues that institutions like News Corp, or Penn State or Horace Mann are facing today, I think the first question one needs to ask is: Is this damage control or does this require serious purging, rethinking, reinvention? If it's damage control, how we get better press releases, and what we do to correct the immediate problem, then I can predict the next crisis is at hand.

If we decide there is something seriously wrong with a community that could do this kind of thing, and that we need to reflect, rethink and perhaps rework what we do and how we do it, then there is some hope for serious change. And here is where the "commons" comes in. There need to be norms and rules that emerge from the discussions of the principal stakeholders in an organization. In a school, that may include the college admissions officer, the teachers, the parents and the students in the same room. Policies must have "buy in" from all these groups. One of the reasons some institutions don't prosecute kids for cheating is that the parents threaten to sue. The consequences have to be publically known and the stakeholders, including parents, have to support them.

When somebody violates a core principle, that person needs to be punished and that punishment needs to be known. As far as I know, in 375 years, Harvard has never fired a tenured professor for plagiarism. But today you can't keep things secret anymore and that is what's good.

How should we assess truth and goodness?

Someone in India took my work very literally and came up with a ten point scale for goodness. I responded. Rather than quantifying, why don't we just have an arrow instead? If something looks healthy and ethical, we'll let the arrow point up. If it looks like it's getting worse, we'll let the arrow point down. To me, that's a far better way to think about the moral fiber of a place, and not 1 to 10. I'd be happy if Goldman Sachs, Horace Mann, Penn State, or Harvard would install a commons with an arrow that could be reoriented in the center."

More information on Howard Gardner's good work: The GoodWork Project



leituras... da educação... e da (in)compreensão da autonomia das escolas... de joaquim machado...!

segunda-feira, 30 de julho de 2012

vídeo... da educação... open education [3º prémio]... de uma iniciativa da creative commons...!


citação... [reflexão de fim de dia]... de confúcio... no público...!


artigo... sobre a decisão do tc sobre a (in)constitucionalidade dos cortes... por pedro lomba... no público...!

para quem estiver interessado em acompanhar o artigo com a leitura do acórdão do tc, pode fazê-lo... aqui.





crónica... de uma refundação democrática (4)... de rui tavares... no público...!



pode ler as restantes crónicas:

uma refundação democrática (1)... aqui.

uma refundação democrática (2)... aqui.

uma refundação democrática (3)... aqui.

crónica... uma pessoa um voto... ou um voto... vários milhões...? uma constituição a pedido... de manuel antónio pina... no jn...!


daqui.

maquetes... do lego ao centro aquático de londres [celebração dos jogos olímpicos... principalmente da natação (onde fui um pequeno 'federado')]... de gary davis...!





daqui.

cartoon [cartaz]... da época de caça [agora à função pública... quem mais podia ser...?]... via kaos...!

claro que este vem na sequência das notícias dos últimos dias e, por exemplo, desta entrada... aqui... e das posteriores, que falam do público e do privado... quanto a 'desnivelamentos' salariais e benefícios...!


'divulgação'... das provocações sindicalistas de verão... vai ensinar, nogueira!... via insurgente...!

"Tomo aqui o compromisso público de dar 20€ à primeira pessoa que for filmada em público com um cartaz que diga “Vai ensinar, Nogueira!”. Podem enviar as provas de tal feito para o email do Insurgente."

notícia... que de novidade nada traz [dos equívocos cráticos]... e o 'pessoal' que se amanhe... no cm...!

"As novas disciplinas de Educação Visual (EV) e Educação Tecnológica (ET) do 2º ciclo, que resultaram do desmembramento de Educação Visual e Tecnológica (EVT), não vão ter programas próprios e terão de basear-se nos programas de EVT.

Questionado pelo CM, o Ministério da Educação e Ciência (MEC) revelou que "tal como anteriormente os professores faziam a separação de conteú-dos e actividades de EV e de ET a partir das orientações curriculares publicadas, irão continuar a fazê-lo". A tutela sublinha que "na ausência de programas individualizados de Educação Visual e de Educação Tecnológica, os professores devem apropriar as orientações curriculares anteriormente produzidas, cotejando-as com as novas metas curriculares".

Segundo o MEC, estas disciplinas "propiciam uma gran-de liberdade de concretiza-ção", tendo os professores "uma grande autonomia".

A falta de programas tinha sido muito criticada pela Associação de Professores de Educação Visual e Tecnológica (APEVT). Num parecer sobre a proposta de metas curriculares apresentada pela tutela, a associação defendeu que a mesma revela "uma falta de respeito pela dignidade pessoal e profissional dos professores". A APEVT considerou que a forma como a tutela conduziu o processo revela "irresponsabilidade institucional, social e educativa", sendo um sintoma "do caos organizacional e educativo que vivem as escolas".

De resto, todas as propostas de metas mereceram pareceres muito críticos das respectivas associações de professores. O MEC frisou que "no início de Agosto apresentará a versão final das metas curriculares, incorporando os contributos considerados pertinentes" e lembrou que "no próximo ano lectivo, as metas são fortemente recomendadas"."

capa e título... das 'evidências'... como parece ser o caso... no dn...!


daqui.

capa e título... das fugas [depois da abertura da época de caça]... assentar arraiais na 'estranja'... no público...!


daqui.

capa e título... da (des)vergonha nacional... abriu a época de caça ao 'humanus motorizadus'... no cm...!


daqui.

capa e título... a 'bolha imobiliária' do estado...? pois parece... no cm...!


daqui.

leituras... da educação... de um discurso do secretário da educação [mais exames a mais disciplinas...?]... lá pelos 'states'...!


 na sequência de uma entrada que versava tema similar... aqui.

domingo, 29 de julho de 2012

vídeo... a cidade 'global'...? e o futuro onde começa...?


crónica [opinião]... dos tratos inadequados à língua portuguesa na imprensa [de facto há coisas que me irritam solenemente...!]... do provedor do leitor [josé queirós]... no público...!



cartoon... de como a espanha segue [literalmente] o 'nosso' exemplo... no quiosque... do cm...!


cartoon... [para terminar em polémica] o caso joana vasconcelos... uma questão de peso... de henricartoon...!


daqui.

opinião... do emprego público e do seu carácter 'vitalício'... de luís fábrica... no público...!



notícia... da informação sobre as diferenças entre os sectores público e privado [em termos de mercado de trabalho]... no público...!




notícia e números... das diferenças salariais dos sectores público e privado... no público...!



para complementar a análise a estes números convém ler [com atenção] o trabalho de eugénio rosa, de que já dei conta... aqui.

comentários... da notícia sobre o trabalhar no e para o estado... no público...!


números... como se percebe... trabalhar no e para o estado tem [muitos] inconvenientes... um deles é o trabalho precário [pelos vistos]... [da notícia da capa]...no público...!


capa e titulo... [dos equívocos nas comparações].... trabalhar para o estado [misturando conceitos diferentes... para o ou na (função pública)... o que não é (exactamente) a mesma coisa... ou será...?] ainda compensa... no público...!


capa e título... da 'indigência' moral pública... no cm...


notícia [agora a 'coisa' acaba aqui... com o 'devido' tratamento...!]... do contexto da exposição da joana vasconcelos em versalhes... no cm...!


[por via de uma] notícia... da exposição de joana vasconcelos [pergunta (im)pertinente]... numa secção do cm...!


crónica [após a notícia da entrada anterior]... 'grotesca' [denominação mínima...pois parece que já nem a edição do 'seu' jornal lê... e desenvolve uma 'opinião' de sub-cultura 'pindérica'...?]... da exposição de joana vasconcelos... de joão pereira coutinho... no cm...!


notícia [a 'coisa' começou aqui]... [da cultura mal tratada... ou serão equívocos invejosos...?]... sobre os custos da exposição de joana vasconcelos em versalhes [até setembro]... no expresso [de ontem]...!

"Exposição de Joana Vasconcelos saiu cara

A exposição de Joana Vasconcelos, patente no Palácio de Versalhes, em Paris, até 30 de setembro, custou 2,5 milhões de euros. Quem pagou o quê? 

Sem qualquer encargo financeiro para o ateliê da artista, informação veiculada ao Expresso pela direção de Versalhes e confirmada por Joana Vasconcelos, a organização da mostra, montagem, transportes, segurança, seguros e comunicação foram integralmente custeados por dinheiros públicos e mecenas privados.
As intervenções do ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Portas, e do presidente da Câmara de Lisboa, António Costa, ao nível da multiplicação de contactos com empresários e instituições nacionais no sentido de os "alertar" para a importância da exposição na valorização da imagem externa do país granjearam parte da verba."


leituras... do estudo que 'suporta' a opinião expressa na entrada anterior... do fundo monetário internacional...!

opinião... da reforma do estado e emprego público... de paulo neto... no público...!


leituras... da economia e dos mercados... a 'burla' das agências de notação financeira...? o estudo da universidade de st. gallen...!

sábado, 28 de julho de 2012

tecnologia digital e inovação... auxiliar de medicina operatória [yscope]... bem português... via hospital de santa maria e ydreams...!


efeméride... rip [1750]... [um dos 'maiores']... johann sebastian bach...!


crónica... [reflectindo]... da ambição... de maria da glória ribeiro... no expresso...!


crónica... o ponto da situação (a 14 julho) [três em linha... e é para amigos...!]... de clara ferreira alves... no expresso...!


notícia(s) [vídeo]... síntese da concentração em lisboa dos professores... [na sic, tvi e rtp]... via blogdocao...!


entrevista [excerto]... [reflexão] do momento actual e do nosso 'feitio'... de albano homem de melo [o homem da h3]...!


cartoon... [chamei-lhe] o nirvana dos 'desperados'... de luís afonso... no público...!


daqui.

design gráfico... [agora que começaram] pictogramas das modalidades dos jogos olímpicos... londres 2012... de [desconheço... e não encontrei referências...!]...!