"Em vez de a escola preparar planos individuais de trabalho para os
estudantes que têm demasiadas faltas, o Ministério da Educação e Ciência
defende que essas crianças e jovens façam trabalho a favor da
comunidade, entre outras iniciativas, anunciou Nuno Crato, o ministro
que tutela a Educação, no final do Conselho de Ministros desta
quinta-feira, depois da aprovação do novo Estatuto do Aluno.
O novo diploma, que segue agora para o Parlamento, mudou de nome e intitula-se Estatuto do Aluno e Ética Escolar.
Segundo Nuno Crato, esta alteração deve-se ao facto de o novo estatuto não pretender ser apenas uma explicitação dos deveres dos alunos, mas sim visar a sua integração numa ética da escola.
Sobre o fim dos Planos Individuais de Trabalho (PIT), introduzidos por Isabel Alçada e que substituíram as provas de recuperação lançadas por Maria de Lurdes Rodrigues, o secretário de Estado do Ensino e da Administração Escolar, João Casanova de Almeida esclareceu que estes eram “essencialmente burocráticos” e que “a maioria não era cumprida”, Representavam “um sobrecarga sobre os professores, com resultados muito diminutos”, frisou."
O novo diploma, que segue agora para o Parlamento, mudou de nome e intitula-se Estatuto do Aluno e Ética Escolar.
Segundo Nuno Crato, esta alteração deve-se ao facto de o novo estatuto não pretender ser apenas uma explicitação dos deveres dos alunos, mas sim visar a sua integração numa ética da escola.
Sobre o fim dos Planos Individuais de Trabalho (PIT), introduzidos por Isabel Alçada e que substituíram as provas de recuperação lançadas por Maria de Lurdes Rodrigues, o secretário de Estado do Ensino e da Administração Escolar, João Casanova de Almeida esclareceu que estes eram “essencialmente burocráticos” e que “a maioria não era cumprida”, Representavam “um sobrecarga sobre os professores, com resultados muito diminutos”, frisou."
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