"No seio da maioria das famílias
portuguesas e na generalidade das instituições escolares os jovens
são educados para desenvolverem uma cultura de procura de um
emprego. Raramente os filhos e os alunos são incentivados à criação
do seu próprio trabalho. Esta aparentemente pequena distinção de
cultura organizacional e de posicionamento perante a vida
revela-nos, todavia, a grande diferença entre os que se situam num
modelo social dos primórdios do século XX e os que se integram na
economia de mercado globalizante da sociedade da informação e do
conhecimento que caracteriza o século XXI."
aqui.
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