actualização...
"O gabinete do ministro negou a notícia do Expresso, adiantando que
Miguel Relvas poderá eventualmente processar judicialmente os
responsáveis editoriais do semanário. Ricardo Costa acredita que é um
processo que o Expresso ganha com um advogado oficioso ."
daqui.
do comunicado [2º] da lusófona...
e do comunicado da direcção do expresso...
"O ministro Miguel Relvas e a Universidade Lusófona
decidiram, finalmente e ao cabo de vários dias, divulgar a ficha de
aluno do Ministro-Adjunto e dos Assuntos Parlamentares bem como a lista
dos professores que o avaliaram enquanto cursou naquela universidade.
Esta radical mudança de atitude não se deveu aos naturais pedidos da
comunicação social - feitos ao longo da última semana - nem à óbvia
necessidade de esclarecer o caso, mas sim a uma reacção a uma notícia do
Expresso.
A direcção do jornal recorda que uma das principais
funções do jornalismo é esclarecer os casos duvidosos, sobretudo quando,
por razões ainda incompreensíveis, tanto o Ministro Miguel Relvas como a
Universidade Lusófona se recusaram até hoje a divulgar quem foram os
Professores em causa, impedindo deliberadamente o esclarecimento do
caso.
O nosso trabalho - a nossa obrigação, aliás - passou
por tentar encontrar e falar com titulares das poucas cadeiras em causa.
Foi o que fizemos e foi disso que demos noticia. Se a nossa informação
ficou incompleta ou contém algum dado errado, isso deve-se única e
exclusivamente a quem tentou esconder a verdade, de forma deliberada e
continuada.
O Expresso continuará a investigar este caso e não
terá qualquer problema em corrigir algum erro eventualmente cometidos. A
verdade é um termo que usamos há 40 anos e para a qual nunca precisámos
de lições nem equivalências.
A direção do Expresso"
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