"“Porque terá acontecido? Talvez porque se um Presidente da República
mandasse para o Tribunal Constitucional para fiscalização preventiva, a
declaração de inconstitucionalidade de uma simples alínea inviabilizaria
totalmente o orçamento. Deixava de haver orçamento.”
“Independente do julgamento que possa ter feito em relação ao orçamento para 2012, imagine o que seria Portugal, tendo negociado com instituições internacionais um acordo de assistência financeira, se não tivéssemos orçamento, quando o orçamento é a peça central da política económica e financeira do país e essa é a razão por que talvez nunca nenhum Presidente da República pediu fiscalização preventiva”, acrescentou ainda."
“Independente do julgamento que possa ter feito em relação ao orçamento para 2012, imagine o que seria Portugal, tendo negociado com instituições internacionais um acordo de assistência financeira, se não tivéssemos orçamento, quando o orçamento é a peça central da política económica e financeira do país e essa é a razão por que talvez nunca nenhum Presidente da República pediu fiscalização preventiva”, acrescentou ainda."
um aparte... ainda gostava de perceber, nesta linha de raciocínio, se a bégica [que esteve meses sem governo] acabou como país...?
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