"Descontos em taxas de matrículas ou inscrições e reduções no valor das propinas são exemplos de campanhas que as universidades privadas estão a promover na tentativa de captar novos alunos e manter os atuais.
"É evidente que estamos atentos à conjuntura e as instituições têm tentado dinamizar um conjunto de campanhas para promover o acesso à universidade", disse à Lusa o diretor da administração escolar da Universidade Autónoma de Lisboa (UAL), Reginaldo Almeida.
Na UAL, precisou o diretor da administração escolar, decorrem campanhas para o próximo ano letivo diferenciadas consoante os tipos de alunos.
Para os maiores de 23 ou para alunos com cursos a meio e que pretendam conclui-los, a instituição oferece as taxas de matrícula e inscrição, que rondam os 400 euros, que, a somar à 1ª propina do ano, "podem gerar encargos adicionais muito pesados aos agregados familiares".
Para os alunos vindos do ensino secundário, e que vão frequentar a universidade pela primeira vez, a UAL oferece descontos de 50% nas propinas, desde que os estudantes tenham uma nota média de candidatura ao ensino superior igual ou maior do que 13 valores, sendo que as propinas têm um valor médio de 350 euros mensais e são pagas de setembro a julho, o que anualmente perfaz um total de quase quatro mil euros.
A campanha para "os caloiros" é, afirmou Reginaldo Almeida, "uma tentativa de captar os melhores alunos" e a universidade já registou para o próximo ano letivo 80 matrículas no âmbito desta oferta."
Na UAL, precisou o diretor da administração escolar, decorrem campanhas para o próximo ano letivo diferenciadas consoante os tipos de alunos.
Para os maiores de 23 ou para alunos com cursos a meio e que pretendam conclui-los, a instituição oferece as taxas de matrícula e inscrição, que rondam os 400 euros, que, a somar à 1ª propina do ano, "podem gerar encargos adicionais muito pesados aos agregados familiares".
Para os alunos vindos do ensino secundário, e que vão frequentar a universidade pela primeira vez, a UAL oferece descontos de 50% nas propinas, desde que os estudantes tenham uma nota média de candidatura ao ensino superior igual ou maior do que 13 valores, sendo que as propinas têm um valor médio de 350 euros mensais e são pagas de setembro a julho, o que anualmente perfaz um total de quase quatro mil euros.
A campanha para "os caloiros" é, afirmou Reginaldo Almeida, "uma tentativa de captar os melhores alunos" e a universidade já registou para o próximo ano letivo 80 matrículas no âmbito desta oferta."
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