quinta-feira, 27 de dezembro de 2018

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[educação] divulgando...

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Informações Gerais

Organizado pela Fundação da Juventude e destinado a todos os jovens com idade limite de 30 anos à data de 31.12.2018, de nacionalidade portuguesa ou residentes em território nacional,este concurso visa apoiar a criação, produção e difusão de atividades culturais e artísticas;
As candidaturas estão abertas até 07 de janeiro de 2019.
2019 é o Ano Internacional da Tabela Periódica dos Elementos Químicos. Uma resolução das Nações Unidas e da UNESCO para celebrar a criação de uma das ferramentas mais importantes na história da ciência.



via boletim do cirep...

quarta-feira, 26 de dezembro de 2018

[educação] divulgando...


Informações Gerais

No seguimento do Despacho do Senhor Alto-comissário para as Migrações, de 17 de dezembro de 2018, encontra-se aberto o processo de candidaturas à 7.ª Geração do Programa Escolhas. O prazo de submissão das candidaturas terminará às 23h59 do dia 21 de janeiro de 2019.
O colóquio O Gesto e a Crença, organizado no âmbito das atividades do grupo Sociabilidades e Práticas Religiosas (CITCEM), pretende ser uma plataforma de debate internacional e interdisciplinar para jovens investigadores que desenvolvam o seu trabalho no âmbito dos Estudos de Religião. Este colóquio terá lugar na Faculdade de Letras da Universidade do Porto, dias 20 e 21 de março 2019.



via boletim do cirep...

rip...





Uma mulher não chora, terá pensado Oriana nesse final de tarde de outubro? Aquela não era a primeira vez em que se via numa situação difícil. Os tiros do Batalhão Olímpia, o grupo paramilitar que disparava sobre os estudantes na Praça das Três Culturas de Tlatelolco, no centro histórico da Cidade do México, eram bem reais mas, que diabo!, há um ano que ela sabia no terreno o que era uma guerra. Já estivera várias vezes no Vietname, sempre com a mesma mochila onde escrevera que o seu corpo deveria ser entregue ao embaixador de Itália em caso de KIA (killed in action, morta em combate).

“Uma rapariga não chora, não deve chorar”, dissera-lhe o pai depois de lhe pregar uma chapada, tinha ela 14 anos e pela primeira vez tremia de medo durante um bombardeamento dos Aliados na II Guerra Mundial, em Florença. “Chorava de uma forma silenciosa, composta, sem gemidos, sem soluços, mas ele deu por isso”, conta no livro A Raiva e o Orgulho, o seu último, escrito no rescaldo do 11 de Setembro. Nunca mais voltara a derramar lágrimas em público; não iria fazê-lo agora, embora tivesse a sensação de estar frente a um pelotão de fuzilamento.

“Na guerra, às vezes há uma hipótese, mas ali não havia nenhuma”, recorda a jornalista num outro livro, Nada e Assim Seja, que escreveu sobre a guerra do Vietname. “[Em Tlatelolco], encostaram-nos a uma parede, não podíamos mexer-nos; mais tarde aparecia-me com frequência o pesadelo de um escorpião rodeado de chamas.”

Oriana viajara para a Cidade do México especificamente para cobrir os protestos dos estudantes universitários. Naquela tarde de 2 de outubro de 1968, em vésperas dos Jogos Olímpicos, refugiara-se com um grupo de jovens manifestantes no edifício Chihuahua, de imediato rodeado pelos paramilitares, o exército e a polícia. Um deles, Manuel Gómez Muñoz, então representante do Conservatório Nacional no Conselho Nacional de Greve, que falava italiano porque estudava canto lírico, viu-a ser alvejada duas vezes no momento em que os obrigaram a trocar de sala. “A primeira coisa que me perguntou foi se tinha sido nos rins, se tivesse sido estaria acabada.”

Não tinha. A jornalista ainda seria arrastada sem piedade e roubada de todos os seus pertences, antes de ser levada para o hospital. Alguém romancearia que chegou a ser dada como morta e deixada numa morgue improvisada – não é verdade. Certo é que nunca mais voltou ao México depois desta trágica tarde que ficou conhecida como o Massacre de Tlatelolco, mas mais por ter ficado com azar ao país, diria, do que por medo.

Bonita, petite, de olhos azuis-acinzentados enfatizados pelo eyeliner, Oriana Fallaci era menos frágil do que aparentava. A voz rouca dos cigarros e o sotaque sexy ajudavam a construir essa primeira impressão que se desvanecia ao desafiar – destemida – os todo-poderosos, uma e outra vez apanhados de surpresa. As suas entrevistas a políticos e governantes eram campos de batalha, com os entrevistados a acabarem invariavelmente numa imaginária coleção de peles. Para ela, o poder era desumano, um fenómeno detestável, e por isso tudo fazia para o desmascarar.




Uma espécie de bruxa

O rol de duas décadas de entrevistas e o seu método perturbador impressionam. Ao coronel Muammar Kadhafi, perguntou, sem rodeios: “Sabe que é pouco amado?” Com Lech Walesa começou cheia de ironia: “Já alguém lhe disse que é parecido com Estaline? Fisicamente, quero dizer.” Importunou Ariel Sharon com o significado da palavra “terrorista”, acusando-o de ele próprio ter sido um. E, finalmente, frente a Makarios III, então Presidente do Chipre e patriarca da Igreja Ortodoxa Grega, quis logo saber se ele era um apaixonado por mulheres (sendo que o seu silêncio acabou a comprometê-lo).

Escreva-se ainda que Henry Kissinger repetiu inúmeras vezes ter tido com ela a conversa “mais desastrosa” da sua vida (as suas relações com Nixon esfriariam em consequência dela), mas que foi a entrevista ao ayatollah Khomeini a fazer dela uma lenda, já se vai ver porquê.

Antes de qualquer entrevista, preparava-se obsessivamente porque as via como “um exame mútuo, um teste aos nervos”, lê-se na biografia Oriana Fallaci: The Journalist, the Agitator, the Legend, de Cristina De Stefano. “Nas minhas entrevistas, não ajo apenas com as minhas opiniões [era uma mulher de esquerda], mas também com as minhas emoções; todas as minhas entrevistas são dramas”, explicaria. “Ouço realmente as pessoas e tenho instinto, sou uma espécie de bruxa.”

Quanto às perguntas, quase sempre usadas para provocar o seu interlocutor, justificava-se assim: “São brutais porque a procura da verdade é uma espécie de cirurgia, e a cirurgia dói. A maioria dos meus colegas não tem a coragem de colocar as perguntas certas.” Ser jornalista, na sua opinião, era sinónimo de “ser desobediente, estar na oposição”.

“La Fallaci”, como era chamada por muitos, era uma mulher corajosa e a genética poderá explicar em parte essa sua característica. O pai, Edoardo Fallaci, um marceneiro antifascista, seria preso e torturado em 1944, por causa de um depósito de armas recebidas dos americanos. A mãe, Tosca Cantini, órfã de um anarquista, havia de o encontrar ao fim de dois dias, na Villa Triste, conhecida como “a casa da tortura”, enfrentando o sinistro major Carità para o tirar de lá vivo. “Senhora, não tenho tempo para perder. O seu marido será executado amanhã de manhã, às seis. Pode vestir-se de preto”, aconselhou o “Sr. Caridade”.

“A minha mãe levantou-se e disse-lhe: ‘Mario Carità, amanhã de manhã vou vestir-me de preto, como disse, mas se o senhor nasceu do ventre de uma mulher, diga à sua mãe para fazer o mesmo porque o seu dia vai chegar muito em breve’”, contou Oriana à jornalista americana Margaret Talbot, a quem deu a sua última entrevista para a New Yorker, cinco meses antes de morrer, a 15 de setembro de 2006.

Edoardo seria poupado, passando mais um tempo na cadeia. A mãe de Oriana abortaria naquele mesmo dia, à saída da Villa Triste. “Chegou a nossa casa, branca como a neve, e disse:‘O pai vai ser executado amanhã e a Elena (o nome que já tinha dado à futura criança) morreu’. Sem lágrimas.”

Antes deste episódio, já a mais velha das quatro manas Fallaci percorria de bicicleta a cidade e os campos vizinhos, desempenhando tarefas clandestinas para a resistência antifascista. Tinha 14 anos, respondia pelo nome de guerra “Emilia” e usava umas trancinhas que lhe davam um ar inocente; ninguém desconfiaria que levava granadas de mão escondidas em alfaces no cesto da sua bicicleta.

Leitora ávida, aliás como a sua mãe, tinha a sorte de dormir no “quarto dos livros”. Uma noite reparou numa senhora que a olhava da capa de um calhamaço, mesmo por cima do seu divã minúsculo, e pegou-lhe, curiosa. Tosca ainda lhe disse “Que vergonha, isso não é coisa para crianças”, mas acabou a incentivá-la: “Lê, lê, está tudo bem.” Eram As Mil e Uma Noites que se tornaram os seus contos de fadas, abrindo caminho pouco depois para as Aventuras de Jack London.

Ótima estudante, aos 17 anos já colaborava com o jornal Il Mattino dell’Italia Centrale, seguindo os passos do seu tio Bruno. Com o primeiro salário pôde inscrever-se na Faculdade de Medicina, mas rapidamente teve de largar os estudos, difíceis de conciliar com a escrita, madrugada dentro, de artigos sobre crimes e desgraças em geral.

Começava pela “cronaca nera” (notícias de crime), o que explica a sua urgência de chegar antes dos outros às notícias, confessou mais tarde. Seguir-se-iam as crónicas de tribunal e só depois entrou pelos temas do dia a dia, que lhe abriram caminho para o mundo da moda e do espetáculo. Mas, antes ainda, um artigo sobre o enterro de um comunista que a Igreja se recusou a fazer chamou a atenção dos editores do L’Europeo.

“Estúpido trapo medieval”

Foi a trabalhar para esse semanário que, no início dos anos 50, se mudou para Roma, onde a dolce vita atingira o seu esplendor, a Cinecittà fervilhava e quase todas as estrelas de cinema estavam ali à mão para serem entrevistadas. Quem diria que seria a fazer perguntas a Gina Lollobrigida que Oriana iria iniciar a sua carreira de grande entrevistadora? “Não acho que você seja tão estúpida como as pessoas dizem” – assim apanhou a atriz de surpresa.

O falso pudor não era com ela, percebeu-se imediatamente. E a técnica para levar as suas “vítimas” a revelarem aquilo que gostariam de esconder, sobretudo o lado obscuro das suas mentes, logo aplicada. Os rascunhos das dezenas de entrevistas que fez ao longo das mais de duas décadas quase só dedicadas a esta arte evidenciam que nada era deixado ao acaso – as suas afirmações, muitas vezes transvestidas de perguntas, tinham como objetivo levar os seus entrevistados a irem baixando a guarda até à estocada final.

Chamada a Milão, onde ficava a sede do jornal, Oriana desatou rapidamente a correr o mundo. Em Los Angeles, teve mais umas conversas memoráveis que compilou no seu primeiro livro, I Sette Peccati di Hollywood. Depois começou a entrevistar os “donos disto tudo”, aceitando também ser enviada especial e repórter de guerra, e publicando livro atrás de livro. No final dos anos 70, investiu finalmente na ficção (o fim que sempre tinha querido alcançar através do jornalismo), com êxito.

Será, porém, pelas suas entrevistas que ficará para a História – e não apenas a do jornalismo. Entrevistas de antologia como aquela que fez a ayatollah Khomeini, um político a sério “e não um fantoche como eram Arafat ou Kadhafi”, dirá, mas que ela havia de culpar pelo fanatismo islâmico no mundo. “Uma pena que a sua mãe, quando estava grávida, não tenha escolhido abortar”, comentou na referida entrevista a Talbot.

O encontro dos dois merece ser recordado em detalhe, até ao momento em que o imã abriu um sorriso e por fim não conseguiu conter uma gargalhada. Estávamos em setembro de 1979, logo após o eclodir da revolução iraniana, quando Oriana viajou até à cidade santa de Qom para entrevistar o homem que declarara o Irão um estado islâmico. Ao fim de dez dias de espera e de muita insistência, chegou finalmente o “sim” do imã, com uma condição: ela teria de se apresentar descalça e envolvida num chador semelhante àquele que todas as mulheres iranianas eram obrigadas a usar fora de casa.

Oriana começaria a entrevista logo ao ataque, como era seu hábito. Uma após outra, disparou perguntas sobre o encerramento de jornais da oposição, o tratamento dado à minoria curda iraniana e as execuções sumárias levadas a cabo pelo novo regime, na verdade acusações a que o Khomeini ia respondendo com metáforas e evasivas. Até que dirigiu a sua indignação para os cada vez mais diminutos direitos das mulheres, afinal também elas obreiras do novíssimo estado islâmico. Por exemplo, por que razão tinham as iranianas agora de andar “escondidas como feijões debaixo de uma roupa tão incómoda e absurda” como era o chador, que nem as deixava moverem-se livremente quanto mais trabalhar?
Aqui, Khomeini pôs as unhas de fora, virando-as diretamente para a italiana: essas mulheres que tinham andado a lutar ao lado dos homens, contribuindo para a revolução, usavam todas “vestuário islâmico”, não eram como Fallaci que andava “de cabeça descoberta por aí, arrastando atrás de si um comboio de homens”; dessa maneira não teriam sido úteis porque haveriam de “perturbar até as outras mulheres”.

Quase 40 anos depois, imaginamo-la a ranger os dentes antes de dizer a frase “Não é verdade, imã”, ganhando assim tempo para puxar atrás a culatra e descarregar com a segregação a que eram votadas as iranianas desde a revolução: “Não podem estudar na universidade com os homens, nem trabalhar com os homens, nem tomar banho no mar ou na piscina com os homens. Devem mergulhar à parte com o chador. A propósito”, perguntou, irónica, “como se faz para nadar com o chador?”

Faça-se aqui um parêntesis para lamentar a inexistência de uma filmagem desta entrevista, se não fosse pedir muito, realizada com duas câmaras que captassem a tensão, os olhares, a linguagem corporal de ambos. Só as perguntas e respostas (que podemos ler em italiano no site oriana-fallaci.com e em português no livro Entrevista Com a História) nos deixam rever a rapidez com que Khomeini presumiu erradamente que a calaria, ao responder: “Nada disto lhe diz respeito. Os nossos costumes não lhe dizem respeito. Se o vestuário islâmico lhe desagrada, não é obrigada a usá-lo. Porque ele é para as mulheres jovens e respeitáveis.” Oriana não perdeu tempo a mostrar-se ofendida. Viu ali uma oportunidade para se afirmar e não hesitou. “Muito gentil”, escarneceu. “E, visto que me diz isso, tiro já este estúpido trapo medieval”, avisou, arrancando o chador.

Nesse momento – contaria a Talbot –, Khomeini mostrou-se ofendido. “Levantou-se como um gato, ágil como um gato, uma agilidade que nunca esperaria num homem tão velho como ele era, e deixou-me. Tive de esperar 24 horas (ou 48?) para o ver de novo e terminar a entrevista.”

Dessa segunda vez, um dos filhos de Khomeini, Ahmed, aconselhou-a a nem sequer usar a palavra “chador”. Mas Oriana voltou ao tema mal ligou o gravador. “Primeiro, ele olhou para mim espantado, depois os seus lábios esboçaram um sorriso, depois sorriu a sério e finalmente riu-se.”

Quando a entrevista acabou, Ahmed sussurrou-lhe: ‘‘Acredite, nunca vi o meu pai rir. Acho que você foi a única pessoa no mundo que o fez rir.”

Oriana, “o faquir”

Consta que Khomeini aceitara encontrar-se com Fallaci porque a entrevista que ela fizera no início da década a Reza Pahlevi causara grandes danos à imagem do então Xá do Irão. Mas a italiana gostava tanto de um como do outro, descobriria rapidamente o imã. Quando este lhe disse que a revolução que liderava era movida pelo amor, ela retorquiu: “Amor ou fascismo? A mim parece-me fanatismo, do mais perigoso tipo: do tipo fascista.”

Muitos anos depois, instada a escrever sobre o 11 de Setembro, iria voltar à ideia de que o fundamentalismo islâmico é o renascimento do fascismo contra o qual lutara. O seu artigo de opinião, inflamado, seria tão mal recebido como tinha sido décadas antes a sua posição contra o aborto. Embora muito ligada à família, Oriana deixou sempre para segundo plano a sua vida pessoal, nunca se recompondo do facto de ter sofrido um aborto espontâneo.

Nada ternurenta, mas muito apaixonada, teve relações curtas com alguns camaradas jornalistas, que muitas vezes terminavam com ela a deixar de lhes falar. “[Enviava-os] para a Sibéria das minhas emoções”, dizia.

O grande amor da sua vida foi Alexandros (“Alekos”) Panagoulis, um político e poeta grego que se opôs ativamente à junta militar, a quem Oriana dedicou o livro Un Uomo. Conhecido na resistência como O Invencível, morreu em circunstâncias estranhas, num acidente, em 1976. O último romance da jornalista seria com Paolo Nespoli, um soldado italiano quase trinta anos mais novo, que sonhava ser astronauta. Em 2007, quando se preparava para entrar na Estação Espacial Internacional, ele agradeceu-lhe publicamente por ter sido a mulher que tornara possível alcançar esse objetivo.

Oriana tinha morrido um ano antes, na sua amada Florença, de cancro do pulmão, um diagnóstico que recebera no final dos anos 90. A morar há muito tempo em Nova Iorque, onde ainda exclamava amiúde “Mamma mia!”, viajou para Itália de avião privado porque nenhuma companhia aérea aceitou levá-la. Na casa de repouso Santa Chiara di Firenze, onde se mostraria estoica até fechar os olhos, aos 77 anos, chamavam-lhe “o faquir”. Pouco depois, ganhava uma entrada na Enciclopédia Britânica e, sobretudo – espera-se – nos cursos de Jornalismo. Consta que também bordava e cozinhava muito bem, mas dessas suas qualidades não reza a História.



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[educação] 'business as usual'...?






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quinta-feira, 20 de dezembro de 2018

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[educação] a imbecilização já por aí saltitava e parece ser para continuar, em força...









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Informações Gerais

A Direção-Geral de Educação promove, entre os dias 14 de janeiro a 4 de março, um MOOC (Massive Open Online Course).
Este curso pretende sensibilizar as escolas e a comunidade educativa para as questões da Cibersegurança e promover uma utilização crítica e segura da Internet, dos dispositivos móveis e dos ambientes virtuais.
Irá realizar-se, na Escola Superior de Saúde Norte da Cruz Vermelha Portuguesa , de 10 a 12 de abril, a IV.ª Conferência Internacional de Investigação em Saúde.
As inscrições online já estão disponíveis.



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sexta-feira, 14 de dezembro de 2018

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[educação] para reflexão...

The Backlash Against Personalized Learning
 
Tuesday, December 11, 2018 
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The Backlash Against Personalized Learning

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Students at the Secondary School for Journalism in Brooklyn, New York walked out of class to protest it. Another New York City public school dumped it. And in Cheshire, Connecticut, the superintendent eliminated a “personalized learning” program after families complained that users received limited attention from teachers, gamed the system, faced data privacy violations, and experienced increased levels of anxiety.
These approaches rely on software to lead each student through lessons deemed appropriate for that student at that time, thus assisting or supplementing teachers who are feared to have a lesser capacity to individualize. “Individualized” instruction may be a better name for these approaches, but advocates have popularized the “personalized instruction” name, and we thus use it here.
All three of the above cases involved the Summit Learning Platform, which is currently used in more than 380 schools. Summit was built with assistance from Facebook engineers and promoted financial backing from company founder Mark Zuckerberg. As such, they are arguably impacted by the recent backlash against Facebook, which was sparked by revelations that the social media giant improperly shared data and permitted election meddling. (The National Education Policy Center deleted its Facebook account in March over these and other concerns.)
But is personalized learning more broadly facing a backlash?
Maybe. In October, for example, The New York Times ran a series of articles about efforts by affluent parents (including those in Silicon Valley) to limit students’ use of screens not only at home—where they are often used for entertainment—but at school. For example, the private Waldorf School of the Peninsula has attracted families of executives of tech companies such as eBay, Google, Apple and Yahoo with its computer-free approach. 
In a policy brief for NEPC, Vanderbilt professor Noel Enyedy writes that “recent studies show little evidence for the effectiveness” of personalized learning programs that aim to use computers to tailor digital instruction to individual students. Such programs often merely translate problematic features of traditional learning into the digital context. For instance, Enyedy writes:
(T)he basic formula of both traditional and computerized instruction has been ‘I, we, you,’ where the teacher (or computer) tells the student something, followed by a worked-out example gone over together, and ending with independent student practice. Everything we know about teaching and learning tells us that this formula is flawed and not working.
Another challenge is that there’s no one standardized definition of, or approach to, personalized learning.
“The systems lumped together under the umbrella term of Personalized Instruction differ widely,” Enyedy writes: 
In fact, there is so much variability in features and models for implementation that it is impossible to make reasonable claims about the efficacy of Personalized Instruction as a whole. Worse, when decision makers consider adopting a particular system, it is usually hard to tell whether available evidence applies to the specific system under consideration.
One major complaint about Summit Learning is that there is too much digital learning and not enough instructor intervention: One student told New York Magazine that she met with her math teacher for just a few minutes a month. Survey results suggest that teachers in schools that use personalized learning are less familiar with their students and their lives inside and outside of schools. Other complaints about Summit include:
Prof. Enyedy’s brief concludes with a series of seven recommendations, including the following four:
  • Education policymakers should continue to invest in technology but should be wary of advocacy promoting computerized instruction to an extent that oversteps the current research.
  • Policymakers should encourage more partnerships among developers, educational researchers and teachers. Such partnerships have great potential to produce systematic and rigorous evidence of what works and what doesn’t.
  • Administrators must ensure that investments in technological infrastructure and software licensing are accompanied by substantive professional development for teachers in order to provide them with skills that have not historically been in the teacher’s toolbox.
  • All stakeholders should refrain from assuming that Personalized Instruction is the only model for computers in the classroom and be open to investigating new models integrating technology into the learning process.

[educação] divulgando...


Informações Gerais

Nos dias 14 e 15 de dezembro poderá fazer as suas compras de natal no centro de investigação da Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade Nova de Lisboa - VICARTE, vidro e cerâmica para as artes, Hangar III, das 10h00 às 18h00.
No dia 15 de Dezembro as portas dos laboratórios de investigações e ateliers do centro de investigação estarão abertas para todos os interessados e curiosos que queiram visitar, dando assim a oportunidade de perceber como se trabalham o vidro e a cerâmica e convivendo de perto com os nossos artistas e investigadores!
Celebre o Novo Ano com os Concertos de Ano Novo da Orquestra Metropolitana de Lisboa, sob a direção musical de Evgeny Bushkov.  Duas atuações no dia 1 de janeiro de 2019, às 11h30 e 17h00, no Grande Auditório do CCB.




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quarta-feira, 12 de dezembro de 2018

o boneco do dia...





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[arquitectura] actividades familiares...


Caro/a Colega,

A Secção Regional Sul da Ordem dos Arquitectos tem o prazer de o/a convidar a participar no nosso novo atelier criativo de Natal «Habitáculo - Minúsculo mundo habitado» que irá ter lugar na Sede da Ordem dos Arquitectos dias 20 e 21 de dezembro. O atelier é organizado em parceria com a equipa do 'Super Arquitecto', já com experiência em actividades com crianças, jovens e adultos.

Neste atelier temos uma excelente novidade, as famílias podem participar no 2ª dia, a 21 de dezembro, da parte da tarde.

As inscrições são limitadas a 20 participantes e estão abertas até dia 18 de dezembro. Temos desconto de 10% para familiares de Membros OA.



SÍNTESE: Habitáculo é a pequena casa, a morada.

É o espaço que serve de metáfora para a descoberta da arquitectura do minúsculo mundo habitado por cada participante. Esse Mundo imaginado como uma pequena casa que dá lugar à vida de cada um.

Assim, num processo de montagem cada participante construirá uma sequência de espaços vividos significativos, o seu habitáculo no mundo. Pretendem-se explorar as diferentes relações das quatro dimensões da arquitectura com as memórias de cada um e descobrir como a arquitetura lhes dá forma.

Através dos meios próprios ao arquitecto (cortes, plantas, maquetes ou esboços), na realidade ou exagero, descobre-se como representar em cada habitáculo quantos metros iam ate à porta de saída? Ou que janela me permitia ver o outro lado do rio?



OBJECTIVOS :

Definir importância da arquitectura na vida de cada um? Como se relacionam as suas dimensões na nossa vida? Como a percebemos, usamos e se apropriamos dela? Como a arquitectura organiza os espaços e que vivencias nos possibilitou e possibilita? Explorar relações entre exterior e interior, grande e pequeno, regular e irregular, centro e periférico? Como estas dimensões e as transformações arquitetónicas e urbanas nos afetam?





via ordem dos arquitectos...