quarta-feira, 30 de janeiro de 2019

[ambiente] o plástico, como sempre...


logo and head
Dear FRIEND! 
Want to know how to limit your plastic waste but don't know where to start?
Our friends at Environment Oregon have some tips for where you can start. Here are the top five:

Filling Water Bottle
1. Avoid disposable cups and drinks in plastic bottles
Carry a reusable travel mug or water bottle with you on any outing for your hydration needs.
Reusable Bags

2. Bring your own reusable bags
Most plastic bags are used for minutes before being discarded, ending up in landfills, or blown into streams and rivers where they travel to the ocean and are eaten by sea life. End this harmful cycle by bringing a reusable bag with you when you go to the store.

Reusable Containers
3. Buy in bulk to minimize or eliminate packaging
This goes for food and drink packaging as well as cleaning supplies, toiletries, hardware items -- anything that may come packed in plastic. Bonus: the products are usually cheaper and of better quality.

4. Use non-plastic reusable containers for food
This works for lunches, leftovers, freezing, storage, take-out and traveling. Tip: Keep a reusable container in your car that you can use for take-out or leftovers. Take a container when you buy meat, fish or cheese.

Razor with removable blades
5. Use a razor with removable blades
Disposable razors are one of the biggest contributors to plastic waste. Next time, buy a razor with replaceable 
blades as a cheaper and eco-friendly alternative.

Visit our website to see the entire list of ways to reduce your plastic consumption!

Thank you for all you do for the planet,
The Environmental Action team




via mensagem...

divulgando...


Informações Gerais


Decorrem, até ao dia 26 de abril, as candidaturas ao Prémio Nacional de Literatura Juvenil Ferreira de Castro.
 
Neste evento, os jovens são desafiados a exibir a sua qualidade literária, promovendo-se a sua literacia e a valorização do desenvolvimento pessoal e social.
 
Esta iniciativa é destinada aos jovens portugueses e luso-descendentes das comunidades portuguesas, a jovens portugueses residentes no estrangeiro e a jovens PALOP, nas faixas etárias dos 12-15 anos (escalão A) e dos 16-20 anos (escalão B).
 
Na presente edição os géneros a concurso são o conto e o relato de viagem, tendo o Alto Patrocínio de Sua Excelência o Senhor Presidente da República.

Promovido pela Faculdade de Ciências - Departamento de Química e Bioquímica, pela Faculdade de Engenharia - Departamento de Engenharia Química da Universidade do Porto e pelo Departamento de Engenharia Química do Instituto Superior de Engenharia do Porto, a iniciativa tem como principais objetivos celebrar os 150 anos da Tabela Periódica, estimular a criatividade e divulgar o interesse pela Química. 

A participação neste concurso é gratuita, direcionada a todos os interessados e deverá ser formalizada até ao dia 31 de março.



via boletim do cirep...

[arquitectura] divulgação e questionário...

a quem puder participar no questionário, força...



"Caro/a colega,

A arquitecta e estudante de doutoramento Joana Gonçalves solicita a divulgação de um inquérito que está a conduzir para a sua tese, sobre tomada de decisão na reabilitação de património.

Joana Gonçalves integra o Centro de Pesquisa do Território, Ambiente e Construção  - Escola de Engenharia da Universidade do Minho e a sua tese tem o título REABITAR – An inclusive intervention methodology in the built heritage. A investigação em curso tem a co-tutela do IST de Lisboa.


O inquérito está a ser difundido no âmbito do projecto COST Action RESTORE – REthinking Sustainability TOwards a Regenerative Economy, o que permitirá obter resultados comparáveis em termos europeus, considerados essenciais para o desenvolvimento de ferramentas adequadas às necessidades da prática profissional. Informação acerca do projecto RESTORE pode ser encontrada aqui.


É-nos solicitada a divulgação do inquérito junto dos profissionais envolvidos na reabilitação de património edificado.

O inquérito pode ser acedido aqui."



via mensagem da ordem dos arquitectos...

pela sua saúde...


SEGURANÇA ALIMENTAR | DIETAS E EMAGRECIMENTO | VINHO | SEGURO DE SAÚDE | DOENÇAS | HOSPITAIS
mulher em casa a tomar chá para a gripe
Tratar a gripe: medicamentos e soluções caseiras
A canja de galinha ajuda a descongestionar. Evite os antigripais: como têm vários princípios ativos, o risco de efeitos adversos é maior, sem aumentar a eficácia.
Ler dicas
Está a comer açúcar, sal ou gordura a mais?
Homem no supermercado, a ler o rótulo de um frasco de comida.
Se não sabe o que compõe cada alimento, use a nossa calculadora e descubra a composição nutricional de vários produtos alimentares.
Ir para a calculadora
Hospitais: estudo inédito retrata experiência dos utentes
utentes hospitais
Os portugueses dizem terem vivido boas experiências nos hospitais, mas criticam o tempo de espera até serem atendidos, o ruído e a alimentação.
Ver resultados do estudo
Tratamento nas termas pode ser comparticipado
senhora a fazer um tratamento médico em termas
O Estado volta a comparticipar os tratamentos termais que os médicos de família do Serviço Nacional de Saúde prescrevam em 2019.
Como obter os apoios
Cogumelos: como escolher, conservar e confecionar
cogumelos recheados
A intoxicação por cogumelos não é uma situação rara. Explicamos como identificar os sintomas e o que fazer em caso de urgência.
Continuar a ler



via mensagem da deco...

terça-feira, 29 de janeiro de 2019

divulgando...


Informações Gerais

Encontra-se disponível, para consulta, o programa completo da MONSTRINHA para as escolas, que se realiza de 20 a 31 de Março. 
 
A iniciativa é composta por três programas dedicados a faixas etárias distintas: sessões dos 3 aos 6 anos, dos 7 aos 12 anos e maiores de 13 anos, num total de 28 curtas-metragens.
 
As temáticas apresentadas visam sobretudo os valores da amizade, da tolerância, da diferença e do respeito pelos outros.
O 33.º Encontro de Filosofia, promovido pela Associação de Professores de Filosofia, vai realizar-se no dia 9 de março, no auditório do Museu Nacional de Conímbriga.
 
O evento tem como temática central a “Filosofia e Direitos Humanos” e é constituido por dois painéis e por um debate alusivo aos Direitos Humanos na era digital.

via boletim do cirep...

'o processo' metamorfoseado...






in público...

segunda-feira, 28 de janeiro de 2019

amenizando...






via g+...

citando...





in público...

o boneco do dia...



[educação] uma pergunta muito pertinente (?)...





"To enlist parents in their children's education, schools are increasingly sending text messages home. There's evidence to suggest parents appreciate the trend.
But can such an approach actually help young children develop concrete literacy skills, such as building vocabulary?
A new project out of Temple University in Philadelphia, dubbed Text to Talk, is showing promising early results.  
Funded by the William Penn Foundation and tested in 49 pre-K classrooms along with the School District of Philadelphia, Text to Talk relies on carefully crafted messages with tips for parents on talking about the new words their children are learning in school. The messages are send straight to family members' mobile phones using popular services such as Remind and ClassDojo. The idea is to give children the opportunity to learn about and practice specific new words in a variety of settings, with a mix of trusted adults.
Preliminary results from a small randomized-control trial found that children whose families received the messages learned more of the vocabulary words (the findings have yet to be peer reviewed.)
The project isn't the only such effort happening in K-12. A recent working paper by the National Bureau of Economic Research, for example, looked at the details of an effort in Dallas, where parents of pre-kindergarteners received text messages with tips and facts about supporting their children's learning. And many schools are now using texts as ways to communicate schedules and other logistical information to parents.
But in an interview, the Temple researchers—education professor Barbara A. Wasik and research scientist Emily K. Snell—said Text to Talk stands out because it's directly tied to the literacy materials that children are seeing in their early childhood classrooms.
"I think the most important part is connecting it to the curriculum," Wasik said. "There's much more to crafting these messages than just saying, 'OK, here's 'cat.'"
Following is a transcript of our conversation, edited for length and clarity.

What's the problem you're trying to solve?
Wasik: Text to Talk came out of a bigger issue we're looking at: vocabulary development in young children. One of the things we think is important is that not only should teachers be emphasizing vocabulary in the classroom, but we should also be making connections with the vocabulary children use at home.  
Why does building vocabulary in young children matter?
Wasik: There's been an enormous amount of research suggesting early vocabulary development is predictive of kids' readiness to read. 
Snell: There are also studies that show that children's language skills predict other facets of learning in the classroom, including math, their ability to understand the social science and science curricula, and even their social-emotional learning and classroom behavior.
And why does the home-school connection matter?
Wasik: Kids don't learn just by hearing words once or twice during the day. It's multiple meaningful exposures to words that helps them develop vocabulary. Our hypothesis is that if there's an opportunity both in school and at home to hear a word and get explanations of what that word means, it will reinforce the learning of that word.
Snell: It's about giving children the chance to practice using words in different settings, with different caring adults. 
Why text messages, rather than email or paper?
Snell: Especially in pre-K, teachers use a lot of paper, and they have a lot of personal communication with parents, usually at pickup or drop-off. But we were interested in seeing whether there was a more efficient way of reaching parents, especially those who maybe aren't coming to school everyday. And texting has been used in other settings, like public health, to reach more folks with more personalized messages. We did focus groups to see if that would be of interest to pre-K teachers, administrators, and parents, and we found that they were quite open to it.
What do the text messages, and the communications they are intended to spur, look like in practice?
Snell: Pre-K teachers in Philadelphia use what's called the Creative Curriculum, and there are particular books they are asked to read to their students. We ask teachers on a weekly basis to send out two texts that are related to one of the books they are reading that week. One text just introduces the word, then provides a link to a website where we have more information, including child-friendly definitions and activities they can do with their child. The other text has additional ideas of activities they can do.
What's the role of apps like Remind and Class Dojo?  
Snell: We found that teachers were already sending text messages, using their own personal phones. But when we designed this study, we didn't want to ask teachers to do that. In the last five years, though, there've been some wonderful free text messaging systems that send messages straight to parents' phones. 
Did Text to Talk help children learn vocabulary?
Snell: In our randomized control trial, we found that children whose parents had received the text messages did learn more of the curriculum-aligned vocabulary words, compared to children whose families didn't receive the text messages. The effect size was about .16, which is considered small to moderate. We were pleased with that, given the fairly small amount of effort it takes for teachers to send out the messages.
Wasik: Other vocabulary intervention programs that have required more effort and resources have gotten less significant effects. Our question was, 'Can we do something that's cost effective, that doesn't require a whole lot of teacher time but can still have an impact?' That's where we think Text to Talk may fit in.    
Is this concept something that an enterprising ed-tech entrepreneur could try to bring to market?
Wasik: I think the most important part is connecting it to the curriculum. There's much more to crafting these messages than just saying, 'OK, here's 'cat.'" Emily spent an inordinate amount of time crafting these texts. 
Snell: We tried to base the texts around what we know around the research in early-childhood language development.  We invited parents to talk to children about what the word is, and we tried to craft texts around principles of how kids learn language. We also looked at the literature around family involvement, and how parents' participation is often shaped by how effective they feel helping their children, and whether they think it's easy and fits into life, and how appealing they find the invitation. So, we really tried to make the texts friendly and encouraging, with definitions that parents can use that would be easy for children to understand.  We always tried to make the texts very encouraging and supportive of parents' own efforts.
There are always implementation challenges with efforts like this. What surprised you?
Wasik: Initially, we were naive enough to think teachers were going to construct the texts themselves. We realized early on that was not going to happen. One of the things that makes this partially appealing to teachers is that it doesn't take a lot of effort on their part. They're busy.
Snell: Another thing that was interesting was that there were many families where multiple family members were getting the texts. That is almost impossible to do with papers coming home in backpack]. Helping everyone be on the same page was really appreciated by families.
Based on what you've learned, what advice would you give to other early childhood providers?
Wasik: Find out what your audience needs, and adapt to that. Don't go in with an idea and try to make it fit your audience.
Snell: Historically, early childhood teachers don't use a lot of technology in the classroom. But I think they were surprised by the usefulness of apps like Remind and how easy they were to learn and use."


via mensagem do education week...

divulgando...


Informações Gerais

Encontra-se disponível para consulta o Plano Europeu de Formação eTwinning 2019.
 
A iniciativa é da responsabilidade da Direção-Geral da Educação e engloba uma lista de ações de desenvolvimento profissional às quais os docentes eTwinners podem-se candidatar até ao dia 3 de fevereiro.
 
As acões iniciam-se em março e decorrem ao longo do ano de 2019.
Nos dias 12 e 13 de abril realiza-se, em Leiria, o 13.º Encontro Nacional da Associação de Professores de Português, subordinado ao tema: "Percursos da interdisciplinaridade em Português: dos projetos às práticas". 
 
A iniciativa convida os docentes a superar as limitações da articulação diacrónica dos programas das disciplinas e a descobrir núcleos comuns de conceitos e atividades, onde as aprendizagens se relacionam e colaboram entre si.
 
É também uma ocasião para professores e investigadores proporem e discutirem caminhos e soluções didáticas de interdisciplinaridade com o Português, nos ensinos básico e secundário.


via boletim do cirep....

quarta-feira, 16 de janeiro de 2019

[educação] àcerca dos direitos de autor...





"A associação D3 - Defesa dos Direitos Digitais, considera que o ministério da Cultura está a gerir este tema "de forma muito pouco transparente", não dando conhecimento das posições que toma e dos seus fundamentos, e "nem o recente pico de interesse público sobre o assunto mudou a actuação do Ministério, para quem o assunto parece ser tabu".

Em comunicado, a associação refere a mudança ministerial ocorrida em Novembro passado, quando Graça Fonseca assumiu a pasta do Ministério da Cultura, mas adianta que nada mudou. "A falta de comunicação do Ministério da Cultura impede os cidadãos de conhecerem e julgarem por si próprios as opções políticas que são tomadas pelos nossos representantes. Tal não é mais admissível", adianta o comunicado.


Com o objetivo de tornar mais clara a posição do ministério a D3 elaborou um conjunto de 10 perguntas sobre a Reforma do Direito de Autor cuja resposta considera "ser essencial e imprescindível, antes da tomada de decisão final sobre este tema".
Reproduzimos abaixo as questões colocadas pela associação:

Artigo #13

1 - Considera o Ministério da Cultura que a exigência de filtragem de todos os conteúdos que os cidadãos enviam para as plataformas cumpre os requisitos constitucionais de proporcionalidade na restrição de direitos fundamentais, nomeadamente de que se trata de uma medida estritamente necessária e adequada ao fim a atingir? Realizaram-se a nível nacional ou europeu estudos, pareceres académicos, ou avaliações dos potenciais impactos desta medida nos direitos fundamentais dos cidadãos, que sustentem essa posição?

2 - Garante o Ministério da Cultura que as obrigações de filtragem que estão a ser exigidas às plataformas são possíveis de ser cumpridas do ponto de vista técnico, por um sistema de filtragem? Como é que um algoritmo de um filtro conseguirá distinguir uma utilização ilícita de uma utilização lícita, como por exemplo a paródia? Pode o Ministério da Cultura garantir que este sistema não implicará a remoção colateral de conteúdos legais?

3 - Tendo em conta que o único sistema do mundo com capacidade para cumprir as exigências do Artigo 13 pertence à Google e custou 100 milhões de dólares a ser desenvolvido, como é que startups e pequenas e médias empresas europeias vão conseguir ultrapassar tal barreira à entrada no mercado? Defende o Governo Português, em Bruxelas, a criação de uma salvaguarda para startups e PMEs, tal como proposto pelo Parlamento Europeu?

4 - Como é que o Ministério da Cultura garante que os titulares dos direitos não removem conteúdos que não têm o direito de remover? Que tipo de responsabilização é que o Ministério da Cultura sugere para os casos em que os titulares dos direitos removam conteúdos que não têm direito de remover?

5 - Entende o Ministério da Cultura que, perante a possibilidade de as plataformas serem automaticamente responsabilizadas por qualquer conteúdo enviado por utilizadores, estas não vão reagir de forma a restringir seriamente quem e que tipo de conteúdos podem ser enviados, com impacto significativo para a liberdade de expressão dos cidadãos? Espera o Ministério da Cultura que as plataformas, podendo ser responsabilizadas directamente pelos conteúdos, mantenham uma postura de neutralidade e de defesa dos direitos de liberdade de expressão dos cidadãos?

6 - Entende o Ministério da Cultura que a existência mecanismos de queixa por conteúdos indevidamente apagados é suficiente para justificar um sistema de filtragem prévia? Serão tais mecanismos suficientemente céleres para não prejudicar, por exemplo, a actualidade do tema de um vídeo? Entende o Ministério da Cultura que é adequado impor sobre os cidadãos o ónus de justificar juridicamente a licitude de um conteúdo quando o comum cidadão não tem quaisquer conhecimentos sobre Direito de Autor e sobre as excepções que lhe permitem utilizar licitamente conteúdo sujeito a direito de autor?

7 - Como é que um filtro que controla e tem de aprovar previamente a publicação de todos os conteúdos enviados por todos os cidadãos para as plataformas de Internet cumpre a jurisprudência do Tribunal de Justiça da União Europeia que proíbe, com base na Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia, obrigações de vigilância geral sobre os conteúdos de uma plataforma?

# Prospecção de Texto e Dados

8 - Considera o Ministério da Cultura que a excepção para a prospecção de texto e dados deva ser restrita a organizações de investigação e instituições de património cultural e apenas para fins de investigação científica, deixando de fora empresas, jornalistas, cidadãos, e instituições da administração pública?

# Educação

9 - Concorda o Ministério da Cultura com o facto da proposta de directiva abrir porta à possibilidade de os Estados-Membros eliminarem a excepção para fins de ensino e a substituírem por um sistema de licenças, com os custos que isso comporta para as escolas, universidades e outros estabelecimentos de ensino? No entender do Ministério da Cultura, estão os nossos estabelecimentos de ensino em condições de passar a pagar licenças e taxas por uma utilização de conteúdos que hoje em dia é gratuita e protegida por lei? Quantos milhões calcula o Ministério da Cultura que tal taxa custaria às nossas escolas e universidades, e de que fatia do Orçamento de Estado deveriam sair esses valores?

# Taxa do Link

10 - Atendendo às tentativas goradas de estabelecer uma taxa do link em Espanha e Alemanha, o que leva o Ministério da Cultura a defender a taxa do link a nível europeu? Numa altura em que tanto se fala do impacto das "fake news" e da qualidade da informação que circula nas redes sociais, porque é que devemos sujeitar os conteúdos de jornalismo profissional a taxas que vão naturalmente reduzir a sua circulação na Internet? Qual o impacto desta medida na circulação da desinformação?"


via casa dos bits online...