sexta-feira, 20 de abril de 2012

processo [em curso] de agregação de escolas... a 'contestação' subliminar dos directores [não] é para levar a sério... se não não participavam desta 'farsa' [não iam às reuniões, por exemplo... mesmo sofrendo as respectivas consequências] e punham os órgãos de gestão e administração das escolas a 'redigir' pareceres e abaixo-assinados...! ou não seria isto o expectável...?

"O Secretário de Estado do Ensino e Administração Escolar, João Casanova de Almeida, afirmou que o processo de reorganização da rede escolar vai estar concluído em maio, de forma a garantir às escolas uma preparação atempada do próximo ano letivo.

Durante uma visita à Escola Secundária dos Casquilhos, no Barreiro, João Casanova de Almeida referiu que «o processo tem que estar concluído a tempo de dar tranquilidade às escolas para se organizarem já para o próximo ano letivo».

Depois das reuniões recentes com as direções regionais de educação, autarquias e escolas para fazer o ponto da situação, o Secretário de Estado considerou existirem situações sobre as quais são necessários mais dados para fundamentar a decisão. Nestes casos, as direções regionais vão voltar a reunir com as escolas e as autarquias. Só assim «estaremos em condições para apresentar uma proposta de reorganização da rede escolar», acrescentou.

João Casanova de Almeida relembrou ainda que o objetivo desta reorganização é «ganhar eficiência na gestão dos recursos humanos, pedagógicos e materiais», referindo que nenhum aluno será deslocado.

«Os alunos continuarão todos nos mesmos espaços que frequentam. A nova realidade deve contemplar diferentes níveis de escolaridade para dar mais consistência aos projetos educativos», explicou o Secretário de Estado.

Entre as exceções ao novo modelo estão as escolas integradas em territórios educativos de intervenção prioritária, escolas profissionais públicas, de ensino artístico, escolas que prestam serviço permanente a estabelecimentos prisionais e escolas com contrato de autonomia.

Conforme explica João Casanova de Almeida, tratam-se de situações «pontuais» e que poderão «ficar de fora, a não ser que tenham vontade própria de integrar a reorganização»."

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