daqui. [da edição em pdf]...!
a confirmar... aqui.
"O problema das projecções macroeconómicas do Governo é endémico,
argumenta o CFP: sistematicamente, as previsões oficiais acabam por se
revelar "excessivamente optimistas". Na última década, os sucessivos PEC
(programas de estabilidade e crescimento) previam taxas de crescimento
na ordem dos 3 por cento ao ano, nota o CFP; na prática, registaram-se
crescimentos anuais de 2 por cento."
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