Sim - o ano mais triste da minha carreira profissional Durante 30 anos corri várias escolas. Um dia efetivei-me. Convicta que tinha o lugar assegurado - errei: pensei logo desmotivei. Foi no ano que passou que o MEC resolveu passar-me um atestado. Foi o MEC que deu cabo da minha saúde. Foi o MEC quem disponibilizou uma vaga onde não havia vagas. O MEC abriu um concurso de professores em 2013 e na minha escola resolveu criar mais duas vagas no 560. Foi alertado para o que daí se advinharia, mas fez-se orelhas moucas. Os professores lá colocados não têm culpa. O MEC, também nada se preocupou. Quem trabalhava na escola há 26 anos ficou sem horário e quem entrou no concurso não teve componente letiva em 2013. O MEC ordenou que quem não tivesse componente letiva atribuída fosse obrigado a concorrer no concurso da mobilidade, sujeitando-se a ser colocado a uma distância de 60 KM da área de residência. Tudo isso aconteceu. A deslocação de professores, porque o MEC faz o que quer e lhe dá na real gana.
Sim - o ano mais triste da minha carreira profissional
ResponderEliminarDurante 30 anos corri várias escolas. Um dia efetivei-me. Convicta que tinha o lugar assegurado - errei: pensei logo desmotivei. Foi no ano que passou que o MEC resolveu passar-me um atestado. Foi o MEC que deu cabo da minha saúde. Foi o MEC quem disponibilizou uma vaga onde não havia vagas.
O MEC abriu um concurso de professores em 2013 e na minha escola resolveu criar mais duas vagas no 560. Foi alertado para o que daí se advinharia, mas fez-se orelhas moucas. Os professores lá colocados não têm culpa. O MEC, também nada se preocupou. Quem trabalhava na escola há 26 anos ficou sem horário e quem entrou no concurso não teve componente letiva em 2013. O MEC ordenou que quem não tivesse componente letiva atribuída fosse obrigado a concorrer no concurso da mobilidade, sujeitando-se a ser colocado a uma distância de 60 KM da área de residência. Tudo isso aconteceu. A deslocação de professores, porque o MEC faz o que quer e lhe dá na real gana.