"A FNE voltou hoje (07.04.2014) ao Palácio das Laranjeiras para, no âmbito da negociação suplementar, introduzir alterações ao diploma que regulamenta os concursos de professores. No final da reunião manteve-se a mesma divergência profunda que impede os sindicatos de chegar a acordo com o MEC. Uma vez mais não foram preservadas duas questões essenciais: o fim da precariedade e o respeito pela lista graduada.
A FNE considera que esta negociação deveria constituir uma oportunidade para se obtivesse um documento final que garantisse que o processo de concursos se baseasse em princípios justos para os docentes que nele participam.
Consideramos que o novo diploma devia obrigar a passar para os quadros todos os professores com três contratações sucessivas de ano inteiro e com horário completo. A FNE defende ainda a anualidade dos concursos interno e externo, com todos os lugares vagos em concurso em simultâneo, evitando desrespeito pelas posições relativas entre candidatos.
Face à ausência de aproximação significativa às questões essenciais que a FNE quis ver reconhecidas, não houve possibilidade de chegar a acordo com o MEC."
A FNE considera que esta negociação deveria constituir uma oportunidade para se obtivesse um documento final que garantisse que o processo de concursos se baseasse em princípios justos para os docentes que nele participam.
Consideramos que o novo diploma devia obrigar a passar para os quadros todos os professores com três contratações sucessivas de ano inteiro e com horário completo. A FNE defende ainda a anualidade dos concursos interno e externo, com todos os lugares vagos em concurso em simultâneo, evitando desrespeito pelas posições relativas entre candidatos.
Face à ausência de aproximação significativa às questões essenciais que a FNE quis ver reconhecidas, não houve possibilidade de chegar a acordo com o MEC."
Federação Nacional da Educação | :: Negociação suplementar sobre concursos manteve divergências
n'o primeiro de janeiro...
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