"Antigo ministro dos governos de José Sócrates considera que todos os cortes já feitos ou que o Governo pretende fazer, vão ter impacto no sistema de pensões.
O antigo ministro da Segurança Social disse que austeridade e Estado social são inconciliáveis. Vieira da Silva participou, este sábado, na conferência sobre a Segurança Social organizada por 19 sindicatos, em Lisboa.
O antigo governante dos executivos de José Sócrates considera que todos os cortes têm impacto no sistema de pensões. “É um erro julgar possível reformar o sistema social em cenário de prolongado recuo económico, ou pior ainda, estrangular o sistema de pensões aprofundando a recessão. Como já que aqui foi dito, as pensões desempenham um papel fundamental no rendimento disponível do país e no das famílias", afirmou na sua intervenção.
“E todo os cortes que estão a ser feitos e os que se preparam para diminuir ainda mais o valor das pensões, seja pelo sistema fiscal, seja por alterações dentro do sistema, têm dos mais evidentes impactos recessivos na economia”, sublinhou.
Vieira da Silva reafirmou ainda que a descredibilização do contrato social só vai provocar rupturas que comprometem a sustentabilidade do sistema de pensões.
A conferência foi organizada por 19 sindicatos da UGT, CGTP e independentes."
O antigo ministro da Segurança Social disse que austeridade e Estado social são inconciliáveis. Vieira da Silva participou, este sábado, na conferência sobre a Segurança Social organizada por 19 sindicatos, em Lisboa.
O antigo governante dos executivos de José Sócrates considera que todos os cortes têm impacto no sistema de pensões. “É um erro julgar possível reformar o sistema social em cenário de prolongado recuo económico, ou pior ainda, estrangular o sistema de pensões aprofundando a recessão. Como já que aqui foi dito, as pensões desempenham um papel fundamental no rendimento disponível do país e no das famílias", afirmou na sua intervenção.
“E todo os cortes que estão a ser feitos e os que se preparam para diminuir ainda mais o valor das pensões, seja pelo sistema fiscal, seja por alterações dentro do sistema, têm dos mais evidentes impactos recessivos na economia”, sublinhou.
Vieira da Silva reafirmou ainda que a descredibilização do contrato social só vai provocar rupturas que comprometem a sustentabilidade do sistema de pensões.
A conferência foi organizada por 19 sindicatos da UGT, CGTP e independentes."
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