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quarta-feira, 31 de dezembro de 2014
informações [educação]... exposições... no boletim do cirep...!
Informações Gerais |
Já alguma vez se perguntou o que é
necessário para que os outros nos ouçam? Porque é que as pessoas ouvem a
nossa voz de forma diferente daquela que nós ouvimos?
INAUDITO, A Aventura de Ouvir, chega ao Planetário Calouste para responder a todas estas questões. Participe nas atividades, jogue com o som, interaja com outros visitantes e descubra todos os mistérios do sistema auditivo. INAUDITO é uma exposição itinerante, informativa e interativa. Descubra porque ouvimos, qual o caminho que as ondas sonoras percorrem até chegarem ao cérebro, quão importante é para a nossa vida social termos uma boa audição e que soluções existem atualmente para solucionar os problemas auditivos, quando eles se manifestam. Entrada livre, até 15 de janeiro de 2015. QUANDO OS DEUSES VISITAM BALI Bali, ou a «Ilha dos Deuses», é um mundo de tradições milenares, onde hinduísmo, budismo e antigas crenças dos povos indígenas se misturaram ao longo dos séculos, criando uma forma de vida ímpar, uma cultura única, original e viva. Com a exposição «Quando os Deuses visitam Bali», o Museu da Marioneta apresenta ao público objetos do quotidiano e dos rituais de Bali: jóias, esculturas, tecidos e máscaras Topeng. Topeng é um teatro dançado, musicado e com máscaras, que relata episódios históricos e míticos de Bali. Ao mesmo tempo sério e cómico, sagrado e profano, no teatro Topeng os aspetos satíricos não alteram a sua dimensão ritualista. Entrada gratuita, até 18 de janeiro de 2015.
nota: estas informações são uma transcrição directa do boletim, logo respeitam o ao... infelizmente...!
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legislação [educação]... nomeações, mais uma no conselho de escolas [tinha de ser cascais]... via boletim do cirep...!
Boletim Informativo n.º 181 – 31/12/2014
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Publicado em Diário da República |
Aviso n.º 14573/2014 - Diário da República n.º 252/2014, Série II de 2014-12-31, do Ministério da Educação e Ciência - Conselho das Escolas Substituição de membro do Conselho das Escolas. |
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o roteiro da actualidade [capas e destaques]... via jornais do dia...!
nota:
esta
apresentação não corresponde a qualquer critério editorial ou
hierarquia, logo não foi editada salvo no tipo de letra, e é a
transcrição exacta da mensagem de comunicação, tal como é recebida,
exceptuando a informação das publicações desportivas.
terça-feira, 30 de dezembro de 2014
coisas da educação [escrita]... reflexões para o fim de dia...!
via feedly...
"Vale a pena ler o artigo L’orthographe préoccupe les universités, escrito por Paul de Coustin e publicado no jornal Le Figaro (on line), do passado dia 26 de Dezembro.
Nele se aborda um problema gravíssimo e nada novo: a degradação das
competências de escrita dos estudantes que chegam ao ensino superior.
Muitos professores reconhecem-no e falam dele, começando também a
receber a atenção de investigadores mas quando se trata de tomar medidas
alguma coisa falha e, em geral, nada se faz.
Talvez se compreenda esta espécie de inactividade por parte de escolas superiores e universidades se pensarmos no seguinte:
Caberá a tais instituições resolver o problema? A resposta mais imediata é: não, não é essa a sua tarefa, a aprendizagem da escrita tem de ser feita ao longo da escolaridade básica.
Caberá a tais instituições resolver o problema? A resposta mais imediata é: não, não é essa a sua tarefa, a aprendizagem da escrita tem de ser feita ao longo da escolaridade básica.
Mas, por razões diversas, essa aprendizagem tem falhas e, portanto, as
ditas instituições ficam com o problema em mãos. Então o bom-senso
aconselharia que recusassem os estudantes que não dominam
suficientemente a escrita, pois sem ela é impossível avançar em qualquer
área de estudos superiores. Porém, se o fizessem muitos cursos
fechariam com as respectivas consequências para a manutenção dos
departamentos e do corpo docente.
Neste cenário dilemático, caso os recursos o permitam, algumas
instituições têm tentado fazer face ao problema, criando
unidades/módulos/centros para aprendizagem da escrita.
Mas o ensino de jovens adultos é mais exigente do que o ensino de
crianças; requer técnicos especializados, persistência por parte dos
estudantes e continuidade didáctica, nada que fique resolvido com
algumas sessões intensivas no ínicio de um curso. Acontece que estas
condições nem sempre são devidamente ponderadas por parte de quem toma,
ainda que de boa mente, decisões.
Depois de os Estados Unidos e do Brasil - pode haver outros países que
desconhecemos - terem avançado em termos de diagnóstico e de remediação,
eis a Europa a seguir-lhe os passos. Não discordarmos, sendo essas as
condições, que apontam para uma situação de transição. Mas já
discordamos se as instituições de ensino superior fizerem desta
aprendizagem uma das suas missões.
O essencial tem de ser debatido: é nos primeiros anos de escolaridade
que os alunos devem aprender a escrever. Uma vez detectadas falhas
graves, como aquelas que começam a vir a debate, são os sistemas
educativos que precisam de rever as suas opções e procedimentos."
Helena Damião e Isaltina Martins
no de rerum natura... aqui.
"Plusieurs établissements se mobilisent pour améliorer le mauvais niveau de français de leurs étudiants.
C’est le nouveau cheval de bataille des universités
françaises. Depuis plusieurs années déjà, le constat s’impose: le niveau
de langue des étudiants se dégrade. Le baccalauréat,
obtenu par plus de 80 % d’une génération, n’est plus le garant d’un bon
niveau de français, écrit comme oral, et les bacheliers accèdent
aujourd’hui massivement à l’université malgré leurs lacunes. Des
difficultés d’expression que les chargés de TD et maîtres de conférences
observent maintenant à tous les niveaux et dans toutes les filières. Si
les établissements d’enseignement supérieur - tous confondus - se sont
longtemps reposés sur des organismes privés pour faire face à ce
problème grandissant, plusieurs universités s’organisent aujourd’hui
pour reprendre la main sur la plume de leurs étudiants.
En 2013,
un test de niveau passé par plus de 700 étudiants en droit et en
langues de l’université de Bourgogne révélait des difficultés
importantes. «70 % des étudiants avaient un niveau inférieur au niveau
requis» et présentaient des lacunes concernant des règles de base, que
ce soit en «vocabulaire, en grammaire, en syntaxe ou en orthographe»,
analyse Stéphanie Grayot-Dirx, professeur de droit et vice-présidente
en charge de la réussite en licence de l’établissement. Un résultat
alarmant qui peut, selon elle, être étendu à l’ensemble de
l’enseignement supérieur français. «Je suis passée par l’université
Cergy-Pontoise et par l’université Paris-VIII, les chiffres sont les
mêmes», assure-t-elle. Pour lutter contre cet état de fait, sous
l’impulsion de sa vice-présidente, l’université a expérimenté l’année
dernière un Centre des pratiques de l’écrit et de l’oral en français. Le
lieu s’inspire des Writing Centers développés depuis plusieurs
décennies déjà dans les universités nord-américaines. Le centre se veut
«innovant», selon Stéphanie Grayot-Dirx, et ne «se concentre pas
seulement sur l’orthographe. On y travaille le vocabulaire et la
construction de l’argumentation.» Ouverts à tous, les cours sont
gratuits et disponibles selon plusieurs formules proposées aux étudiants
en fonction de leurs besoins. Les méthodes pédagogiques utilisées se
veulent adaptées au public concerné. «L’enjeu est de faire progresser
des adultes, explique Stéphanie Grayot-Dirx, pas de faire travailler nos
étudiants sur des exercices que l’on donne à des élèves de collège.»
Pour elle, le facteur déterminant de la réussite du programme est qu’il
se fonde sur une logique de volontariat. Les étudiants doivent eux-mêmes
prendre conscience de leurs difficultés et se présenter au centre.
«Selon nous, la motivation des étudiants est un élément essentiel» de
ces cours de rattrapage, explique la responsable."
para ler o resto do artigo... aqui.
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à atenção dos professores [concursos]... 11ª reserva de recrutamento... via dgae...!
Aceitação de Colocação pelo Candidato - 11ª Reserva de Recrutamento 2014/2015
Aplicação disponível até às 23:59 horas do dia 02 de janeiro de 2015 (Hora de Portugal Continental)
Aplicação disponível até às 23:59 horas do dia 02 de janeiro de 2015 (Hora de Portugal Continental)
Publicitação das listas de Colocação, Não Colocação e Retirados - 11ª Reserva de Recrutamento
Lista de Retirados 11ª Reserva de Recrutamento
11ª Reserva de Recrutamento - Docentes de Carreira - ano escolar de 2014/2015
Lista de Retirados 11ª Reserva de Recrutamento
11ª Reserva de Recrutamento - Docentes de Carreira - ano escolar de 2014/2015
Listas de Colocação 11ª Reserva de Recrutamento - Docentes de Carreira
Listas de Não Colocação 11ª Reserva de Recrutamento - Docentes de Carreira
11ª Reserva de Recrutamento - Candidatos à Contratação - ano escolar de 2014/2015
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informações [educação]... museu nacional do azulejo e actividades... no boletim do cirep...!
Informações Gerais |
Museu Nacional do Azulejo Estão patentes ao público, até ao próximo dia 4 de janeiro de 2015, no Museu Nacional do Azulejo, as seguintes duas exposições, com visitas acessíveis para pessoas com deficiência visual: — Lugares Onde Estarei, da ceramista romena Cristina Bolborea As obras de Cristina Bolborea estão organizadas em temas com nomes enigmáticos: Olho do Furacão, Tapetes dos Mestres, Agulhas de Cipreste, Chamo-me Turquesa ou Jóias de Caixa Negra. O modo como estes objetos se dispõem e justapõem no espaço desta exposição evoca a imagem dos mercados islâmicos, é o lugar do maravilhoso onde têm lugar os contos exóticos de Scherazade… Ceramista com vasta experiência e perícia artística, Cristina Bolborea, artista romena com uma prolífica actividade profissional, “não se entrega cegamente à boa vontade do Deus do Fogo”. Os seus tapetes, as agulhas de ciprestes, os seus fantasmas literários ou mitológicos, são exatamente o que ela quis que fossem: faixas rumorejantes de tecido, placas envidraçadas com cheiro a resina, espíritos voláteis fechados na armadura da cerâmica. — Escultura cerâmica de Bongard: Arte Submersa 2014 Tendo como fonte de inspiração o Mar, esta exposição reflete o olhar do artista sobre a imensidão e riqueza da vida no fundo dos oceanos. Para além da representação de peixes das mais variadas espécies, moluscos, crustáceos e plantas marinhas, Sylvain Bongard inclui também a figura humana, numa metamorfose que pretende evidenciar a relação entre o Homem e a Natureza. Outra vertente, não menos importante, abordada nesta exposição é o problema da poluição e o impacto da ação do Homem no equilíbrio do ecossistema. Com um toque de humor e irreverência, esta exposição é uma descoberta constante. Cada peça, cada instalação esconde um sem número de pormenores que convidam a um olhar atento. Com uma técnica segura apoiada numa imaginação forte, onde sentimos ecos de autores do passado, como Rafael Bordalo Pinheiro ou Jorge Barradas, Sylvain Bongard oferece-nos uma viagem a um espaço oculto à maioria de nós, alertando-nos simultaneamente para as consequências dessa nossa presença. Um mundo em erosão permanente e, por isso, em constante renovação. Aceitemos o convite. Deixemo-nos surpreender. |
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