"Mas é espantoso como não se corta antes em despesa com
Institutos públicos e Fundações iníquas, em rendas excessivas na eletricidade,
em PPP, na fusão de freguesias e de municípios. Extinguir as empresas
municipais, acabar com os automóveis, motoristas e secretárias aos magotes em
empresas públicas e ministérios, entre outros exemplos que poderiam dar.
Porque será que o corte tem de ser no rendimento dos
trabalhadores que não têm culpa das despesas acima referidas?
Se tem de cortar, tem de ser seletivo, onde tem de ser e não
na massa salarial de quem faz o seu trabalho e gera emprego com o consumo
decorrente dos rendimentos disponíveis.
Por outro lado, o que está a fazer é inconstitucional,
senhor Ministro das Finanças. Há direitos que são indisponíveis e o que o
senhor ministro e este Governo estão a fazer é indisponível. Não podem
surripiar os rendimentos do trabalho como querem. Há limites. Uma família com
certos rendimentos que sempre honrou os seus compromissos, pode com este
assalto fiscal, ficar sem capacidade de os honrar. O que é isso senão o
resultado de um assalto? É um direito que o Governo não pode exercer em estado
de direito."
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