"O secretário-geral da Fenprof voltou hoje a apelar à greve de professores na quarta-feira, lembrando que os docentes poderão anunciar que estão em greve apenas no momento antes de entrar na sala para a vigiar.
Mário Nogueira, secretário-geral da Federação Nacional de Professores (Fenprof), acredita que haverá uma "adesão fortíssima" à greve de docentes ao serviço relacionado com a prova de avaliação de conhecimento e competência, que se realiza na quarta-feira em 113 escolas.
Em declarações à Lusa, lembrou que os docentes "podem entrar em greve, por exemplo, no momento em que vão para entrar na sala para vigiar e a direção tem de resolver e arranjar outros. Seria aliás interessante e absolutamente legal se os próprios diretores entrassem em greve, porque também o podem fazer, porque são professores".
O secretário-geral espera que os docentes consigam desta forma combater a prova que passou a ser obrigatória para todos os docentes sem vínculo à função pública e com menos de cinco anos de serviço que se queiram candidatar a dar aulas.
"Aquilo que nós esperamos é que os colegas vão à escola e à medida que forem sendo escalonados vão entrando em greve. Os professores não têm de dizer antes que vão fazer greve, não têm de o dizer nem hoje nem amanhã", recordou.
Os professores estão "todos a ser chamados" para vigiar a prova, tendo alguns estabelecimentos de ensino começado a realizar, na passada sexta-feira, as reuniões gerais de preparação, afirmou.
Segundo o sindicalista, existem também casos de estabelecimentos que convocaram os docentes para estarem presentes às 08:30 de quarta-feira, para a reunião geral de preparação para fazer vigilância à prova.
"Aquilo que nós queremos é que esta prova seja boicotada através daquilo que é a forma de estar de um professor. Com toda a sua tranquilidade e serenidade, mas assumindo completamente a profissão: que estes professores todos, que forem chamados para a vigilância, no momento de entrar a vigiar os colegas o recusem fazer e declarem estar em greve", defendeu.
Mário Nogueira recordou que a greve será apenas nos estabelecimentos de ensino onde se realizam a prova e durante o período da mesma."
Em declarações à Lusa, lembrou que os docentes "podem entrar em greve, por exemplo, no momento em que vão para entrar na sala para vigiar e a direção tem de resolver e arranjar outros. Seria aliás interessante e absolutamente legal se os próprios diretores entrassem em greve, porque também o podem fazer, porque são professores".
O secretário-geral espera que os docentes consigam desta forma combater a prova que passou a ser obrigatória para todos os docentes sem vínculo à função pública e com menos de cinco anos de serviço que se queiram candidatar a dar aulas.
"Aquilo que nós esperamos é que os colegas vão à escola e à medida que forem sendo escalonados vão entrando em greve. Os professores não têm de dizer antes que vão fazer greve, não têm de o dizer nem hoje nem amanhã", recordou.
Os professores estão "todos a ser chamados" para vigiar a prova, tendo alguns estabelecimentos de ensino começado a realizar, na passada sexta-feira, as reuniões gerais de preparação, afirmou.
Segundo o sindicalista, existem também casos de estabelecimentos que convocaram os docentes para estarem presentes às 08:30 de quarta-feira, para a reunião geral de preparação para fazer vigilância à prova.
"Aquilo que nós queremos é que esta prova seja boicotada através daquilo que é a forma de estar de um professor. Com toda a sua tranquilidade e serenidade, mas assumindo completamente a profissão: que estes professores todos, que forem chamados para a vigilância, no momento de entrar a vigiar os colegas o recusem fazer e declarem estar em greve", defendeu.
Mário Nogueira recordou que a greve será apenas nos estabelecimentos de ensino onde se realizam a prova e durante o período da mesma."
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