no expresso...
actualização [18:38[... aconselha-se a leitura de um comentário do paulo guinote...
"Martim Avillez Figueiredo produz no Expresso de hoje um texto que vai para lá do mero roçar no abjecto argumentativo.
Poderia demorar-me muito a responder ou despachar a coisa em duas ou três penadas.
Está um dia bonito, optei pela segunda hipótese.
É assim, homem (lamento, não me apetece ser educado a quem me chama, mesmo que indirectamente, cão e coisas piores):
actualização [18:38[... aconselha-se a leitura de um comentário do paulo guinote...
"Martim Avillez Figueiredo produz no Expresso de hoje um texto que vai para lá do mero roçar no abjecto argumentativo.
Poderia demorar-me muito a responder ou despachar a coisa em duas ou três penadas.
Está um dia bonito, optei pela segunda hipótese.
É assim, homem (lamento, não me apetece ser educado a quem me chama, mesmo que indirectamente, cão e coisas piores):
- Primeiros: ao contrário do que MAF parece considerar natural, os professores não devem ser avaliados como os alunos, pois não são alunos e é tempo de se afirmar com clareza que esse igualitarismo teórico só serve para estragar isto tudo.equiparar a avaliação dos professores, até nas condições materiais de o fazer, à dos alunos é um erro dos enormes, daqueles que o actual MEC nunca aceitaria cometer enquanto analista e muito menos enquanto professor universitário. Gostaria eu muito de ver MAF defender a avaliação dos candidatos a professores universitários num auditório, à molhada, a fazer uma prova escrita e não a defender provas em ambiente restrito, júri personalizado e tempo para contraditório."
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