terça-feira, 31 de março de 2015

o pensamento do dia...


no público...

da série livros, bibliotecas e leitura... joão pimentel e carmo gregório...!



no público...

a leitura do dia... a entrevista a daniel sampaio...!


no i 'online'...

"Mas há sempre o medo de ficar vivo e o cérebro deixar de funcionar. E ainda outro medo de não concretizar os projectos que tem na cabeça
Daniel Sampaio, 68 anos, é um amigo. Por isso, pensei duas vezes antes de com ele conversar nesta conversa gravada, um exercício de perguntas e respostas que partilho consigo. Encontrámo-nos em sua casa, um apartamento de um prédio ao lado da casa do seu irmão Jorge. Fechámo-nos numa divisão onde guarda uma parte dos seus livros mais íntimos e a enciclopédia Larousse. Numa outra divisão estava Maria José, mulher da sua vida, e os dois netos mais novos, um rapaz e uma menina de quatro anos.
Falámos do que nos foi surgindo, o que ler é exactamente o que foi dito, o que nos saiu, o que lhe saiu. Esta é uma viagem ao interior da vida do principal pedagogo português. Psiquiatra. Professor catedrático. Um homem que quer ser recordado como alguém que se dedicou às crianças e aos jovens. Alguém, acrescento, que se dedicou à procura da prova da existência do amor.

Recorda-se da última vez em que estivemos juntos?
Como poderia esquecer, desafiou-me a lançar uma candidatura à Presidência da República. Ainda não tinha regressado ao jornalismo…
Em algum momento lhe passou pela cabeça a possibilidade?
Tomei essa conversa como um elogio, o Luís de alguma forma acreditava nessa ideia. Mas acho que, neste momento da minha vida, não teria vocação para ser Presidente da República nem provavelmente competência. Por outro lado, não quereria que existisse a dinastia Sampaio como existe a dinastia Bush nos Estados Unidos. O meu irmão desempenhou muito bem a função de político, não fazia sentido. Penso que o seu desafio ia ao encontro da minha intervenção cívica…

E por existir um défice de credibilidade na política portuguesa, uma ausência de referências.
Isso é verdade. Mas o resto que está incluído no pacote de um candidato a um cargo público não me interessa nada. Não me interessa a relação com os partidos, a pequena política, seria incapaz de a fazer. Além do mais não tenho conhecimento da administração pública, dos seus meandros e segredos, um Presidente tem de possuir essa experiência.
Acha que Cavaco Silva tendo esse conhecimento foi um bom Presidente?
Acho que Cavaco foi um mau Presidente da República. Não foi um Presidente de todos os portugueses e isso afastou-o das lideranças de Mário Soares e Jorge Sampaio que foram equilibrados na sua função e ouviram o país.
A crise destes últimos anos teve uma consequência na saúde psicológica dos portugueses?
Sem dúvida que sim, há muito mais consultas de patologias ligadas à ansiedade e à depressão. É discutível se aumentaram os suicídios, não o posso afirmar, mas seguramente há mais depressões ligadas, em grande parte, ao desemprego, à falência de muitas famílias.

Quando vemos um país em que um ex- 
-primeiro-ministro está preso e o líder da família que simbolizou o poder nos últimos 100 anos caiu em desgraça, de que país estamos a falar?

De um país sem referências estáveis. Falo com muita gente nova e noto que eles não têm referências em quem possam confiar, talvez com a excepção do Cristiano Ronaldo. Estamos numa sociedade sem memória, os miúdos não sabem absolutamente nada de história de Portugal. É uma geração sem memória.
E não as encontram nas escolas.
Não as encontram. Os professores não são referências para eles. Não existem pessoas no mundo político, empresarial ou da cultura que os entusiasmem. As referências vêm de fora ou do seu círculo íntimo, de família ou amigos. A volatilidade existe entre os jovens, mas em cada um dos outros vértices da sociedade, vê-se essa vertigem nos casais em que as relações são difíceis e pouco estáveis.
Ao fim da primeira revoada de vento vai tudo abaixo.
As pessoas hoje casam muito pouco e não há estudos que nos indiquem as trajectórias das uniões de facto, sei por experiência clínica que são pouco estáveis. O curioso é que os divórcios entre casais casados há 30 anos cresceu bastante, é uma nova tendência. Tem tudo a ver com a falta de estabilidade afectiva, com a ausência de referências estáveis, está tudo ligado.
Ligado com o país.
Com tudo, com o facto de Portugal ter um caminho pouco definido. Mas há uma coisa muito boa entre os mais novos, uma parte substancial dos jovens são cidadãos europeus, viajam com grande facilidade, o programa Erasmus tem uma importância inquestionável. Portugal não é um país fechado como o era na minha juventude.
Desviámo-nos do tema da escola, do que se aprende na escola.
Em relação à escola e aos meus netos (os mais velhos têm 15 anos), há uma coisa que me impressiona: é que a sua escola é semelhante à minha há meio século. Impressionante! Como é possível no século XXI um professor falar sem parar durante 90 minutos e esperar que algum aluno possa estar quieto a ouvir? No meu tempo havia mais aulas de laboratório do que agora, não faz sentido. Está a ver aquela enciclopédia ali em cima?
Quem é que lha comprou?
Fui eu, no Círculo de Leitores,Enciclopédia Larousse. Faço experiências com os meus netos quando estamos a estudar algum tema…
Matemática e Ciências?
Gosto de estudar história e português. Fazemos uma aposta, eu vou à enciclopédia e eles à Internet… Claro que me dizem que não vale a pena porque chegam mais depressa à informação, o que é verdade. Porém, a informação que obtêm não está completamente certa.
E a Larousse continua fiável.
Absolutamente.
Há uns dias morreu Herberto Helder que, nos “Passos em Volta”, começava…
“Se eu quisesse, enlouquecia”…
“Sei uma quantidade de histórias terríveis”…
Maravilhoso.
É possível enlouquecer de um dia para o outro?
É pouco provável, as doenças mentais têm sempre uma base hereditária, os chamados loucos são sobretudo os doentes esquizofrénicos em que a parte genética é muito importante. Depois há factores de aceleração, o uso de canábis, por exemplo, pode trazer à superfície uma psicose que estava latente. Mas no limite, sim. Pode acontecer uma crise pessoal tão grande que passamos para o outro lado do espelho, como dizia o Lewis Caroll.
Nunca teve a tentação ou a sensação de que poderia passar para o outro lado do espelho?
Às vezes a meio da noite quando acordo.
Quando não sabemos exactamente onde estamos.
Nesse período em que a consciência está alterada não sabemos os limites em que estamos, penso que as pessoas que pensam minimamente sobre si próprias já encararam essa questão, não é? A questão da sua própria morte, o rumo da sua vida, o poder ficar sem capacidades. Na fase actual da minha vida o que mais receio é ter uma demência, a minha cabeça com 68 anos funciona bem, mas pode não funcionar daqui por uns anos. Disso tenho medo, espero que não me aconteça.
É a única coisa que verdadeiramente receia?
Sim, ficar vivo sem que o meu cérebro funcione.
E o receio da morte?
No outro dia um doente esquizofrénico disse-me assim: professor Daniel já reparou que lhe faltam poucos anos de vida?
Próprio de um esquizofrénico.
O esquizofrénico não tem grandes filtros, vai directo ao assunto. Esta pergunta fez--me vacilar por um instante e a minha resposta foi absolutamente sincera: eu procuro não pensar nisso.
Continua a reconhecer-se quando se olha ao espelho?
Quando me olho ao espelho vejo-me sempre novo, sempre. Mas o grande receio é a pessoa ter medo de não ser capaz de concretizar projectos que tem na cabeça.
Eu próprio tenho uma folha com ideias que sei que não vou concretizar.
Mas o Luís tem quarenta anos à sua frente, eu na melhor das hipóteses tenho apenas dez, é uma diferença. O grande problema do envelhecimento é que sabemos não ter muitos anos à nossa frente.

A ideia da morte está ligada à transcendência, a ideia de um outro mundo que não este. Lembra-se da última vez que se ajoelhou para estar com Deus?
Só até aos 16 anos, era muito religioso. A minha avó que era judia, avó que gostava muito de mim, dizia “o menino fala tão bem, passa a vida na igreja, não me diga que ainda vai para padre católico”. A avó Sarah… Depois, no Liceu Pedro Nunes, onde ainda guardo as melhores recordações, tinha gosto em pensar nas coisas e comecei a questionar-me sobre a existência de Deus e a falar com a professora de Filosofia, professora com quem ainda hoje falo, imagine.
Como se chama?
Maria Luísa Guerra. Li na juventude o “Porque Não Sou Cristão” de Bertrand Russell, e “Roger Martin du Gard”, de Jean Barois, livros que me influenciaram. Depois deles, nunca mais me ajoelhei. Não tenho fé, não acredito, mas a ideia de Deus não é uma ideia má, longe disso. Mas não confundo religiosidade com espiritualidade, há uma dimensão espiritual na vida das pessoas que é muito importante, na minha também.
Há alguma imagem que associe à loucura, à passagem para o outro lado do espelho?
O mar negro e revolto.
O sofrimento mental é o pior dos sofrimentos?
O sofrimento mental é indefinido, difícil de concretizar. Se o Luís tiver uma fractura numa perna ou num braço, o sofrimento está localizado. A dor mental é um mal-estar em relação ao mundo, em relação ao interior e ao exterior, perturba o sono, a sexualidade, o apetite. O sofrimento mental é assustador por ser a soma de todos os sofrimentos, de todas as valências de que se faz a vida humana. E cerca de 20 por cento dos portugueses tem uma perturbação mental.
Entrou para Medicina em que ano?
1964.
Ano em que o seu irmão já era um herói do movimento estudantil...
O meu irmão é de um ciclo à frente. Eu pertencia à Comissão Pró Associação dos Liceus de que fez parte Fernando Rosas, acompanhámos a crise académica de 1962. Sim, o Jorge estava à frente uma geração. Quando frequentou a faculdade, eu estava no liceu; quando me tornei universitário já ele era advogado.
Ouviu-o discursar durante a crise académica?
Na cidade universitária, várias vezes.
O que sentia?
Medo de que o discurso não lhe corresse bem. De um modo geral corria sempre bem e sentia muito orgulho, era uma pessoa dedicada e com a capacidade de entusiasmar as pessoas. Orgulho aí e noutras fases da sua vida; quando decidiu ser presidente da câmara de Lisboa, decisão difícil na altura, e quando se candidatou à Presidência da República. Não teve inicialmente apoio do PS e, no dia do anúncio, na Reitoria, tive a surpresa de ver que me reservara um lugar na primeira fila, um lugar como representante da família. Teve em mim um enorme impacto.
Prometo-lhe não falar mais do assunto, mas se tivesse avançado para uma candidatura, teria o apoio do seu irmão?
Dar-me-ia toda a liberdade, mas certamente acharia que tal candidatura não faria qualquer sentido. Temos caminhos autónomos e não temos boa impressão das dinastias.
Atingiu o cume na carreira académica (professor catedrático), atingiu também o cume da carreira hospitalar (director de serviço).
Chegámos os dois, eu e o meu irmão. Devemos isso aos nossos pais, deram-nos a base para podermos ser livres no nosso caminho. Deram-nos valores fundamentais, nunca desistir foi um deles. Não dar desculpas para o fracasso ou colocar as culpas nos outros, fico impressionado com alguns políticos actuais que aligeiram sempre a sua própria culpa. Na nossa família falávamos de responsabilidade, fomos responsabilizados muito cedo pelos nossos actos, por isso continuo a sentir nesta fase da minha vida que devo fazer o melhor possível.
O Serviço Nacional de Saúde está em risco?
Temos de defender o SNS, é urgente fazê--lo.
Muito se discute sobre o caos nas urgências.
Não se contratou gente nova que foi para o sector privado, são os jovens que fazem urgências e por isso falta pessoal nas urgências. Depois, o SNS deve ter médicos mais bem pagos, são muito mal pagos. Os médicos estão a fugir para o privado onde genericamente perdem a noção de equipa, no privado isso na maior parte dos casos não existe. Acho péssimo que o PS ataque a gestão do SNS como tem feito ultimamente.
Essa não estava à espera.
Mas é inadmissível que o faça. A actual equipa do Ministério da Saúde faz um esforço organizativo importante e quando se vai para programas de televisão dizer que o SNS está um caos e que as urgências estão um caos contribui-se para lesar o SNS. As pessoas de esquerda devem fazer propostas para melhorar mas não passar para a população uma ideia catastrofista. Porque os profissionais estão a fazer o melhor possível, o Luís não imagina o esforço dos meus médicos de psiquiatria na urgência. Um esforço brutal. Imagine o que um médico pensa quando alguém diz que, apesar de todo o seu esforço, as urgências estão um caos.
Como vê o papel do ministro Paulo Macedo?
Globalmente positivo. Não só do ministro como dos secretários de Estado. Houve um trabalho organizativo positivo. O mesmo não digo da Educação, um desastre. Quando se introduz a política de que os exames são o mais importante de tudo, as escolas transformam-se em máquinas de preparação de exames deixando de lado os alunos com dificuldades, jovens que muitos deles têm as famílias desestruturadas e dificuldades económicas. Para estes miúdos a escola é o último reduto, quando esta lhes falha não lhes resta nada, ficam fora do sistema. Este ministro, esta equipa da Educação, destruiu a educação para a saúde, a educação sexual, a educação para a cidadania.
Está com António Costa?
Tenho uma enorme confiança em António Costa, conheço-o há muitos anos. Esta pressão para apresentar o programa e para se pronunciar sobre tudo, é injusta. Espero por Junho, tenho confiança na sua capacidade de resolver problemas e formar equipas. No entanto, a situação é difícil e pode colocar-se a hipótese de ingovernabilidade.
De ninguém conseguir uma maioria absoluta.
Será difícil atingi-la. Este governo destruiu a esperança e a crença na política. Já ninguém acredita em nada. Quando ganhou a Seguro, Costa fez-nos voltar a acreditar, depois teve um período difícil e no futuro vamos ver, espero que corra bem.
Mas se ele falha...
Se ele falha acontecerá a todos o que já sucede à maioria dos mais novos. Passamos a não acreditar em ninguém. Ainda tenho esperança.
Os seus netos estão mobilizados?
Estão afastados da política. Tenho dois com 15 e dois com 12, os mais velhos interessam-se pelo mundo mas a realidade política e partidária diz-lhes muito pouco. Nunca lhes passou pela cabeça militar numa juventude partidária.
Isso é quase um cadastro.
Há uns tempos, um miúdo confessou-me que o seu sonho era ser secretário de Estado, enfim. O que dizer?
O piano continua a acalmá-lo?
O piano e o violoncelo.
Yo Yo Ma?
Tenho vários CD’s dele, gosto muito. As suites para violoncelo de Bach, uma maravilha. Vou aos concertos da Gulbenkian, sempre que me é possível. E deixe-me mostrar a prenda de Natal do meu irmão, tenho pensado nisso também. Está aqui, na estante por cima de nós…
“Poesia Toda”, de Herberto Hélder? Premonitório.
Pois.
Vale a pena acreditar no amor?
Completamente. É uma das certezas da minha vida. Sobre o amor não tenho nenhuma dúvida, o amor/paixão, ou o amor mais duradouro, com todas as suas vicissitudes, é o caminho da felicidade das pessoas.  Quem nunca amou jamais poderá ser feliz.
A felicidade como estado absoluto?
Não, a felicidade por momentos, a soma de muitos momentos de felicidade é possível para quem ama. A vida tem momentos de crise e de bem-estar, os casais com quem trabalho não potenciam ao máximo os bons momentos. Temos de lutar pelo amor, vale bem a pena. Entre os casais, entre irmãos, famílias e amigos, temos de fazer o esforço de nos colocar no lugar do outro, no que o outro está a sentir.
Quando fala de casais também se refere aos casais homossexuais?
Claro que sim. Entre uns e outros os problemas são iguais, impressionantemente iguais. O ciúme, a partilha, a intimidade, a sexualidade, regulação da distância, famílias de um e do outro, a inveja. O que funciona na terapia do casal é ajudá-lo a olhar pelos olhos do outro, o que se passa é que as pessoas olham para si próprias, não estou bem por estar irritado, não estou satisfeito sexualmente, não tenho atenção. Estão centrados em si próprios.
Há padrões nas relações, padrões masculinos e femininos?
A maior parte são ideias feitas, mas podemos afirmar que nos casais heterossexuais a mulher é mais activa na luta pela relação, o homem deixa correr. É um padrão de género.
Há casais que chegam ao fim da sua vida, falo dos que tiveram uma boa vida em comum, e que não suportam a partida do outro. Diz-se que os homens resistem menos do que as mulheres a uma morte no casal.
Típico dos homens, ficam muito mal sozinhos. Eu e a Maria José perguntamo-nos sobre qual de nós partirá primeiro. É uma coisa que nos inquieta.
Gostaria de partir primeiro?
Gostaria de partir primeiro, ficaria muito mal sem ela. A Maria José resistiria melhor do que eu, será melhor assim.
Lembra-se da primeira vez que a viu?
Na Faculdade de Medicina, fomos colegas de curso. Tinha namorado uma prima dela, a Helena Cabeçadas. Antes de a conhecer, claro. Foi à entrada de umas aulas, apresentámo-nos. Depois, num discurso na associação de estudantes, em que defendi um colega sem grandes qualidades, um colega que desejávamos que fosse delegado do curso, ela esteve todo o tempo a olhar-me de uma maneira um pouco incrédula. Porque é que este está a defender um candidato que não tem defesa possível? Começámos a namorar no quarto ano da faculdade, estudava com ela e com uma amiga. Com uma casei e a outra foi nossa madrinha.
Estudou Anatomia.
Não estudei Anatomia com a Maria José, a cadeira das cadeiras. Mais de 3 mil páginas, um tormento. Tive 18, culpa da minha boa memória.
Se tivesse estudado anatomia com a Maria José provavelmente não teria casado com ela.
Provavelmente.
Não sei se tem um nome de rua…
Isso é só depois de morrer, mas já tenho o meu nome numa escola.
Sei bem, Escola Secundária Daniel Sampaio. Como gostaria de ser recordado?
Gostava de ser recordado como um académico que se dedicou à causa das crianças e dos jovens.
Acredita no futuro?
Acredito. Temos gente nova muito boa, temos é de puxar por eles.
Se lhe pedisse um livro emprestado que livro me dava para ler esta noite?
Vou emprestar-lhe um filme que pode rever esta noite. Está aqui, leve.
“Citizen Kane”, de Orson Welles, um dos meus preferidos.
O filme da última palavra.
Rosebud.
Que quer dizer que a chave de tudo está na infância, que a compreensão do mundo está sempre aí, nesse território onde nos construímos. É um filme extraordinário. Lembra-se da cantora por quem ele se apaixonou, de uma cantora sem talento que todo o dinheiro não conseguiu transformar numa artista a sério? Cantora entre aspas.
Como tantas coisas na vida.
Há muitas pessoas que estão entre aspas, muitas pessoas que não são genuínas, têm as aspas a guardar-lhe o nome."

parece que andam todos iluminados... a noite continua pelo melhor...!


no feedly, pelas 18:43...


pode acompanhar a notícia... aqui.

pintura... samourai... jean-claude dresse...!


o boneco do dia...


no público...

para começar a noite em beleza...?


no sapo, pelas 18:32...


pode acompanhar a notícia... aqui.

é mesmo assim...?


informações [educação]... ofícios sobre a malfadada circular [faltas por doença]... via fenprof...!

Ofício ao Ministro da Educação

Face à ausência de resposta, até este momento, por parte da DGAE, a FENPROF enviou ao Ministro da Educação e Ciência o seguinte ofício:


“Exm.º Senhor
Ministro da Educação e Ciência

Assunto: Tempo de serviço dos professores em situação de doença e doença prolongada

Senhor Ministro,
Foi com surpresa que a FENPROF constatou a saída de uma circular da DGAE que pretende não contar tempo de serviço a professores que, nos termos do disposto no artigo 103.º do ECD, o deverão ver considerado. São professores que se encontraram em situação de doença e cujas escolas a que pertencem ou pertenciam naquele momento agiram de forma distinta, umas contando o tempo de doença como “ausência equiparada a prestação efetiva de serviço”, outras não o fazendo. Decorre do próprio artigo 103.º do ECD que não se tornava necessário que o professor requeresse que lhe fosse contado aquele tempo de serviço.
Em 11-10-2013, através da Informação B13020409N, a DGAE informou as escolas – o que nem seria necessário, por se encontrar na fixado no quadro legal que vigora que: “ …as faltas por doença, porque consideradas como prestação efetiva de serviço, deixaram de descontar para qualquer dos efeitos legais”. Face ao que está legalmente estabelecido e é prática nas escolas que respeitam e aplicam a legislação que vigora, não se compreende como pôde a DGAE, pela circular N.º B15009956X, de 27-03-2015, alterar as formas de interpretação e aplicação do artigo 103.º do ECD, introduzindo novos focos de perturbação nos concursos, ainda mais no último dia que as escolas tinham para validar as candidaturas apresentadas.
Hoje, logo de manhã, a FENPROF dirigiu-se à Senhora Diretora-Geral da Administração Escolar, considerando que “se impõe a imediata anulação daquela circular e a sua substituição por outra que considere, para efeitos de contabilização de tempo de serviço e conforme decorre do disposto no artigo 103.º do Estatuto da Carreira Docente, os períodos de falta por doença dos docentes compreendidos entre 20 de janeiro de 2007 e 31 de agosto de 2014”, sendo esta última a data limite de contagem de tempo de serviço para efeitos dos concursos a que os professores se apresentaram.
Face à ausência de qualquer resposta, até este momento, por parte da Senhora Diretora-Geral, a FENPROF dirige-se a V.ª Ex.ª para que tome a decisão de anular aquela circular. A FENPROF solicita que, no mais breve espaço de tempo, se possível ainda durante o dia de hoje, tal decisão seja tomada e divulgada publicamente. Em limite, reunindo amanhã, pelas 10 horas, com responsável do MEC, a FENPROF solicita que da decisão tomada lhe seja dado conhecimento nessa reunião.
Em anexo: Ofício enviado hoje, durante a manhã, à Senhora Diretora-Geral da Administração Escolar e que, até este momento, não mereceu qualquer resposta.

Com os melhores cumprimentos,

Mário Nogueira
Secretário-Geral”
O Secretariado Nacional


Impõe-se a imediata anulação da circular da DGAE n.º B15009956X, de 27 de março...

A FENPROF enviou à DGAE, ao início da manhã, o ofício abaixo, pelo qual considera que se impõe a imediata anulação da Circular da DGAE n.º B15009956x, de 27 de março e a sua substituição por outra que considere, para efeitos de contabilização de tempo de serviço e conforme decorre do disposto no artigo 103.º do Estatuto da Carreira Docente, os períodos de falta por doença dos docentes compreendidos entre 20 de janeiro de 2007 e 31 de agosto de 2014.

Entende a FENPROF que seria esta a única a forma de, por um lado, repor alguma justiça num concurso que, por diversos motivos, é tremendamente injusto, por outro, de evitar mais uma batalha jurídica que obrigaria muitos professores a recorrerem aos tribunais.
A FENPROF lamenta que sejam raros os momentos em que o MEC age com normalidade, isto é, sem criar problemas onde nem sequer era suposto que eles pudessem surgir. Não se trata de uma questão de “sina”, mas de competência… ou falta dela. Como diz o povo, são umas atrás das outras.
Para conhecimento, segue, abaixo, cópia do ofício dirigido à DGAE.

O Secretariado Nacional da FENPROF
30/03/2015 


Exm.ª Senhora
Diretora-Geral da Administração Escolar
Direção-Geral da Administração Escolar
Avenida 24 de Julho, 142
1399-024 LISBOA

Assunto: Substituição da Circular da DGAE n.º B15009956x, de 27 de março por outra que respeite o disposto no artigo 103.º do ECD

Relativamente ao assunto em epígrafe, a FENPROF não pode deixar de manifestar a V/ Ex.ª a sua total discordância do teor da circular em causa, na medida em que refuta em absoluto a tese nela defendida de consolidação de atos administrativos fundados na não observação da lei, designadamente o disposto no artigo 103.º do Estatuto da Carreira Docente.
Estamos, além do mais, perante uma orientação da Administração geradora de profundas desigualdades entre docentes, consoante os serviços administrativos das escolas tenham ou não aplicado a lei, o que é, a todos os títulos, intolerável. A agravar a situação temos ainda o facto de esta circular ter sido divulgada junto das escolas, apenas, no último dia do prazo previsto para estas procederem à validação das candidaturas dos docentes.
Perante o exposto, a FENPROF considera que se impõe a imediata anulação daquela circular e a sua substituição por outra que considere, para efeitos de contabilização de tempo de serviço e conforme decorre do disposto no artigo 103.º do Estatuto da Carreira Docente, os períodos de falta por doença dos docentes compreendidos entre 20 de janeiro de 2007 e 31 de agosto de 2014.
À margem deste assunto, a FENPROF aproveita para relembrar V/ Ex.ª que continua a aguardar respostas ao novo conjunto de questões sobre os concursos que colocou, através do N/ ofício de referência FP-051/2015, de 16/03/2015. A este propósito, a FENPROF não poderia deixar de registar que uma eventual ausência de resposta constituiria um facto pouco usual no relacionamento institucional que tem mantido com a DGAE, designadamente até ao início do presente ano letivo.

Com os melhores cumprimentos.

O Secretariado Nacional
Mário Nogueira
Secretário-Geral

a actualidade do dia-a-dia, numa visão pessoal do jornalista...!

Bom dia, já leu o Expresso Curto Bom dia, este é o seu Expresso Curto
Martim Silva
Hoje por Martim Silva
Editor-Executivo
 
31 de Março de 2015
 
CDJ: Crime. Desemprego. Jovens
 

Bom dia!
Quando o mais é menos. E o menos é mais.

Ficámos a conhecer os valores do desemprego e o panorama não é bonito. Depois de meses e meses a descer, os números aumentam pelo quarto mês consecutivo.

A descer estão agora os números do crime em Portugal. Os dados da criminalidade no último ano merecem hoje forte destaque nas capas da imprensa. O tom geral incide na descida da criminalidade grave e violenta, que baixou 5% face ao ano anterior. E na descida global de 6,7% do crime. Mas, ainda assim, o tema permite várias leituras e olhares: No DN lê-se que os “crimes cometidos por jovens dos 12 aos 16 anos aumentaram 23,4%”, enquanto o Público titula: “Menos crimes mas mais delinquência juvenil e violência doméstica”. Já o i prefere salientar que a “criminalidade grave e violenta cai pelo quinto ano consecutivo”.

Comum aos dois temas, desemprego e crime, é o facto de os números relacionados com os mais jovens serem nesta altura os mais preocupantes.

Tema que ainda hoje dá que falar são as eleições na Madeira.
Tirar a maioria absoluta ao PSD, eis um sonho de 40 anos da oposição. Os resultados de domingo mostraram que ainda não foi desta. Para mais, com o PS verdadeiramente humilhado (11 por cento). Mas o PCP quer estragar a festa e ser o primeiro a consegui-lo. Pediu a recontagem dos votos nulos e espera hoje conseguir mais cinco cruzinhas validadas para eleger o terceiro deputado… e roubar o 24º ao PSD. Será possível? Caso seja, o JPP pode ser decisivo. Quem? JPP, o Juntos Pelo Povo. Se não faz ideia do que é este recém-chegado à política tem de ler o Expresso Diário de ontem. Nele contamos a história dos irmãos Sousa. Filipe e Élvio. De como se atiraram para a criação de um movimento na câmara de Santa Cruz. De como depois disso decidiram não parar e criar um partido. De como no domingo conquistaram cinco deputados (só para ter uma ideia: no Parlamento madeirense vão sentar-se cinco socialistas).

OUTRAS NOTÍCIAS
Cá dentro,
O DN afirma que só este ano a GNR já apanhou 239 suspeitos de provocar incêndios. Isto no mesmo dia em que foi apresentado o dispositivo para combate aos incêndios deste ano.

Os embaixadores em países mais caros querem ser compensados pelo Estado português. Eis uma causa que dificilmente será muito popular.

Imagine que de sexta-feira a oito há uma greve do Metro em Lisboa. “Caos”, imaginou. Agora imagine que há uma greve da Carris. No mesmo dia. Pode imaginar, porque é mesmo verdade. Marque na agenda: 10 de abril = folga e sair de Lisboa (de véspera).

Já amanhã começa o período para entrega da declaração de IRS pela internet.

E por agora quem chega de avião à capital fica livre de pagar a famosa taxa de entrada, suportando a ANA os encargos.

Esta notícia vem dos EUA, mas podia ser cá. E explica porque é que perder uma campanha presidencial pode nem ser assim tão mau. Leia isto, professor Marcelo, leia isto…

Ainda na política, faz ideia de quem são os políticos mais influentes na rede social Twitter? A notícia está no Público mas eu dou-lhe um cheirinho: o top três é composto por Rui Tavares (Livre), João Galamba (PS) e Michael Seufert (CDS).

António Costa anunciou a demissão do cargo de diretor do Diário Económico.

No desporto, li esta história e digo-lhe para fazer o mesmo. Ele era árbitro. Agora é comandante dos bombeiros. Falamos de João Ferreira. A história foi revelada pelo DN.

Esta noite joga a selecção nacional de futebol, assim numa versão “série B”, no Estoril, frente a Cabo Verde. As receitas do jogo são para ajudar as vítimas do vulcão da Ilha do Fogo. E parece que o estádio pode estar cheio.

Lá fora,
Há muita coisa a acontecer e bem importante,

No Reino Unido já começou a longa campanha de um mês até às eleições em que ficaremos a saber se David Cameron continua ou não como primeiro-ministro. Quinta-feira há o primeiro debate televisivo.

Um tiroteio ocorreu na última noite na sede da NSA, nos EUA, depois de dois homens tentarem forçar a entrada na Agência de Segurança Nacional.

O copiloto responsável pela queda do avião nos Alpes franceses que na semana passada vitimou 149 pessoas recebeu tratamento para tendência suicidas antes de se tornar piloto.

Enquanto em Bruxelas as negociações entre gregos e “instituições” (sim, é a troika mas parece que agora não lhe podemos chamar assim) não atam nem desatam, Alexis Tsipras foi ao Parlamento em Atenas mas não revelou que medidas pode o seu Governo estar a preparar. Apenas prometeu evitar uma rendição incondicional.

Com as negociações sobre o programa nuclear do Irão a chegarem ao fim (hoje) sem um acordo à vista, vale a pena olhar para esta infografia que mostra como no índice de segurança de materiais nucleares países a Coreia do Norte, o Paquistão ou o… Irão ocupam a cauda da tabela.

No Iémen, uma guerra civil está a gerar uma escalada que pode levar a um conflito mais alargado, pondo frente a frente Irão e uma coligação árabe liderada pela Arábia Saudita. Campainhas de alarme em vermelho total neste ponto do globo.

Ainda no Médio Oriente, os hackers do Anonymous ameaçam levar uma espécie de “holocausto electrónico” (é escusado explicar o péssimo gosto da expressão) a ~Israeklo país dentro de uma semana, dia 7 de abril.

Embora menos escaldantes, estas notícias também valem uma espreitadela,
Já se conhece o nome que vai substituir Jon Stewart no Daily Show. Parece que os pivots estrangeiros estão a tomar conta da tv norte-americana. Se tiver curiosidade, pode ir à Slate e ver alguns dos melhores momentos de stand up de Trevor Noah. Aqui pode perceber melhor as origens do cómico filho de mãe xhosa e pai suíço.

Símbolo do conflito na Síria está a tornar-se a foto de um rapazinho que ao ver apontada para si a objectiva da câmara fotográfica levantou os braços, como se tivesse uma arma apontada. O caso está a dar que falar.

Na Rússia, um diretor de um teatro foi demitido depois de numa adaptação de uma ópera de Wagner ter sido utilizado um cartaz em que um crucifixo entre as coxas de uma mulher nua.

Nos EUA, familiares do falecido ator cómico Robin Williams já estão em conflito por causa dos bens.

Vai uma cerveja? Pense nisso. E enquanto pensa, saiba qual é a marca favorita de cerveja, país a país.

Finalmente, o que têm em comum Madonna, Arcade Fire e Coldplay (para além de serem todos músicos)? Manifestaram o apoio ao novo serviço de streaming musical lançado por Jay Z.

NÚMEROS
Hoje, dou-lhe dois:
100.
Outubro de 1996. Foi há quase vinte anos. Agora, e pela primeira vez desde essa data, Tiger Woods está de fora do top 100 mundial do golfe.

1,7 milhões. Quais os políticos mais bem pagos do Mundo? Se acha que os nossos são principescamente pagos, veja esta lista internacional. Liderada pelo PM de Singapura e em que em décimo lugar surge Matteo Renzi, de Itália. Obama, Merkel, Putin e Hollande estão entre os que têm salários mais elevados.

FRASES
“Há dívidas resolvidas numa semana”, José Carlos Resende, presidente da Câmara dos Solicitadores, em entrevista ao Jornal de Negócios, que faz hoje capa no jornal

“Portugal fez esforço extraordinário, mas ainda é preciso fazer mais”Pierre Moscovici, o francês que é Comissário Europeu dos Assuntos Económicos e Financeiros (e que hoje está em Portugal) , numa entrevista ao Diário Económico

“Temos o Parlamento mais democrático do País, em que um grupo de amigos com dois mil e tal votos pode eleger um deputado”, Miguel Albuquerque, presidente eleito do Governo regional da Madeira, numa entrevista ao Público em que ainda comenta a possibilidade de perder um deputado (e a maioria absoluta) para a CDU, com a recontagem dos votos nulos: “nem me passa pela cabeça. Teria grandes dificuldades para a governação da Madeira”

O QUE ANDO A LER
O meu destaque de hoje vai inteirinho para o livro Boomerang, do americano Michael Lewis. A obra, um best-seller internacional, olha para a crise de 2010/2011 de uma forma irresistível. Lewis percorre, em jeito de reportagem, a Islândia, Grécia, Irlanda, Alemanha e Califórnia e dá-nos um retrato ao mesmo tempo arrepiante, profundo, informado e desempoeirado sobre as razões mais profundas da crise financeira (que não são necessariamente as mesmas em todo o lado). Os capítulos sobre os banqueiros islandeses ou o da inacreditável bolha imobiliária irlandesa são absolutamente imperdíveis. Lewis é dos mais aclamados escritores americanos de economia da atualidade, e ainda há bem pouco tempo foi entrevistado para o Expresso a propósito de Flash Boys, o seu mais recente livro.

Hoje é terça-feira, 31 de março.
Neste dia, em 1889, foi inaugurada a Torre Eiffel (use esta quando for tomar café com colegas). Faltam 275 dias para acabar o ano. O sol nasceu às 7.24 e põe-se às 19.59.
Tenha um grande dia. 

(in)conclusivamente...?


no i 'online'... aqui.


e, via fenprof...


Nas instalações da Av. 5 de Outubro 





A Plataforma Sindical dos Professores apresentou uma proposta com 3 pontos que, a ser considerada, permitirá o levantamento da greve convocada para todo o serviço relacionado com a “Cambridge” (entre 7 de abril e 6 de maio).


Reunião no MEC sobre "processo Cambridge" prossegue hoje às 17h00

A Plataforma Sindical dos Professores apresentou uma proposta com 3 pontos que, a ser considerada, permitirá o levantamento da greve convocada para todo o serviço relacionado com a “Cambridge” ( entre 7 de abril e 6 de maio).

Os pontos dessa proposta são os seguintes:

1. Adiamento para o início do 3º período do processo formativo online que deveria ter decorrido durante a interrupção letiva, mas continua por iniciar;

2. Dispensa da componente de estabelecimento dos professores envolvidos neste processo durante todo o período em que o mesmo decorrer, ou seja, de 7 de abril a 31 de maio;

3. Participação dos professores neste processo em regime voluntário, proposta que é coerente com o reconhecimento de que a recusa de participação dos professores neste processo não acarreta qualquer problema de ordem disciplinar.

O Secretário de Estado do Ensino Básico e Secundário, presente na reunião, aceitou apreciar esta proposta, sendo a reunião retomada pelas 17 horas.

A reunião terá, de novo, lugar nas instalações do MEC, sito na Avenida 5 de Outubro. Entretanto, pelas 14 horas, as organizações sindicais reunirão na DGAE (Avenida 24 de Julho) com o objetivo de resolverem o problema criado por aquela direção-geral, através de circular que retirou aos docentes tempo de serviço em que se encontravam em situação de doença.

As Organizações Sindicais de Professores
31/03/2015 

só tem é de rectificar...


no i 'online'... aqui.

a desgraça de uns é a felicidade de outros...?


agora mesmo, no sapo...

compreendi-te...


no jornal de negócios... aqui.

continuando o dia... [bastante] preocupado...!


no dn 'online'... aqui.

o roteiro da actualidade [capas e destaques]... via jornais do dia e edição própria...!

nota:
esta apresentação não corresponde a qualquer critério editorial ou hierarquia, logo não foi editada salvo no tipo de letra, e é a transcrição exacta da mensagem de comunicação, tal como é recebida, exceptuando a informação das publicações desportivas.
acresce a edição pessoal de algumas capas, quando disponíveis e que não constam da respectiva mensagem ou estão desfasadas nas datas [estas não estão torneadas a negro como, normalmente, as da mensagem original].



Capa do Correio da Manhã Correio da Manhã

Portuguesa de 15 anos vence prémio internacional de fotografia
Cantora Joan Baez atua esta semana nos coliseus do Porto e de Lisboa
Quatro detidos em Espanha por alegada ligação a rede de envio de 'jihadistas' para a Síria
Acrobata de quatro patas encanta
Coreia do Sul inicia nova campanha para eliminar minas terrestres
Taiwan pede adesão ao banco de investimento liderado pela China
Japão rejeita ser membro fundador do Banco Asiático de Investimento em Infraestruturas

Capa do Público Público

E se Jesus não houvesse ressuscitado?
Que pena ser velho
Cartas à Directora
Francisco Assis não tem razão
A indiferença de Costa e a falta de diferença do PS
Por um diálogo para um Governo de esquerda: um imperativo patriótico
Sony e Spotify juntam-se para pôr banda sonora nos videojogos

Capa do Diário de Notícias Diário de Notícias

O Portugal legislado por Paula Teixeira da Cruz
O próprio do procurador é procurar
Só no inverno a GNR identificou 239 incendiários
Mais 453 crimes cometidos por jovens entre os 12 e os 16
Porto elege as sete maravilhas desaparecidas da cidade
Turistas livram-se da taxa criada pela Câmara. A ANA é que vai pagar
80 milhões de euros e mais 17 equipas para combater incêndios

Capa do Jornal de Notícias Jornal de Notícias

Assalto a camião acaba com 10 mortos
Queda de autocarro no Peru faz 19 mortos
Receita do IMI sobe mais no Porto
A "imagem mais triste do dia" afinal é de um menino
Afonso, 17 anos, vive nas ruas do Porto ao deus-dará
Hotéis estão quase lotados nas mini-férias da Páscoa
Rapazes nus vão cantar no Casino Estoril

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Capa do Diário Económico Diário Económico

Câmaras vão poder dar apoios a fundo perdido às empresas
“Portugueses escolhem o programa que querem e depois vemos se é viável”
“As sanções são uma humilhação para o país alvo”
“O plano é ter a Grécia na zona euro em boas condições”
“Dívida pública portuguesa ainda está em níveis muito altos”
“Não fizemos parte de nenhum cartel”
“Não há nenhuma auditoria forense”

Capa do Jornal Negócios Jornal Negócios

Haverá um acordo nuclear com o Irão?
Batalha das eleições britânicas já começou
DeJoria: Indústria dos cuidados com os cabelos é um bom barómetro da economia
Escalada dos mercados ainda não atingiu o pico
Lisboa em penúltimo na lista de cidades europeias empenhadas em reduzir poluição
OSCOT: Baixa da criminalidade é positiva, mas é preciso estar atento a novos crimes
Violência doméstica e furtos por oportunidade aumentaram em 2014

Capa do Oje Oje

Novabase. Luís Paulo Salvado proposto para presidente do Conselho de Administração
Mais de 17 milhões de pneus produzidos. Continental Mabor bateu recorde em 2014
Lucros das empresas devem ser tributados no país onde são gerados, defende Moscovici
Criminalidade violenta e grave desceu 5,4 por cento em 2014
Combate a incêndios florestais reforçado com mais equipas
Novo Banco detém 5,31% da Novabase através da Espírito Santo Tech Ventures
Companhia de Eletricidade de Macau com lucros de 70 milhões em 2014


Capa do Destak Destak

Último dia das negociações sobre programa nuclear iraniano arranca na Suíça
Portuguesa de 15 anos vence prémio internacional de fotografia
Cantora Joan Baez atua esta semana nos coliseus do Porto e de Lisboa
Quatro detidos em Espanha por alegada ligação a rede de envio de 'jihadistas' para a Síria
Coreia do Sul inicia nova campanha para eliminar minas terrestres
Taiwan pede adesão ao banco de investimento liderado pela China
Japão rejeita ser membro fundador do Banco Asiático de Investimento em Infraestruturas


e, ainda, o metro...

Metro - Lisboa