"Mais de metade dos portugueses tem "queixas de insatisfação com o sono" -
cerca de 20% da população terá insónia grave, que se pode caracterizar
por insónias em cerca de três noites por semana, durante pelo menos seis
meses - e metade das crianças e dos jovens apresenta sinais
preocupantes de sonolência. Os dados são avançados por esta especialista
no estudo do sono, que falará no Porto sobre as relações mútuas entre
sono, sonho e sociedade.
"Há estudos feitos em todos os continentes que provam que dormir pouco tem um aumento de risco de hipertensão arterial, diabetes, obesidade, insónia, depressão, cancro, morte mais precoce e riscos cardiovasculares. Mas depois vemos que há imensas influências sociais no sono." E o que é que o momento social actual está a fazer ao nosso sono? "Não há estudos epidemiológicos. O que posso dizer é que mudaram os desencadeantes. As pessoas estão desempregadas, ou têm os filhos desempregados, têm pouco dinheiro e muitas contas para pagar"."
"Há estudos feitos em todos os continentes que provam que dormir pouco tem um aumento de risco de hipertensão arterial, diabetes, obesidade, insónia, depressão, cancro, morte mais precoce e riscos cardiovasculares. Mas depois vemos que há imensas influências sociais no sono." E o que é que o momento social actual está a fazer ao nosso sono? "Não há estudos epidemiológicos. O que posso dizer é que mudaram os desencadeantes. As pessoas estão desempregadas, ou têm os filhos desempregados, têm pouco dinheiro e muitas contas para pagar"."
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