no cm domingo...
domingo, 31 de agosto de 2014
à atenção dos professores [desempregados ?]... um comunicado da fenprof...!
"O governo não esconderá o que está a fazer: fomentar o desemprego e instabilizar a vida dos docentes e das escolas
Não é preciso ser adivinho! Nos próximos dias, ministro da Educação, a sua equipa e o governo a que pertencem desdobrar-se-ão em expedientes para ocultar a perversidade da sua ação sobre as escolas e os professores, voltando, neste início de ano escolar, a trombetear uma inexistente normalidade e a fazer anúncios para desviar atenções dos reais efeitos das suas políticas. A FENPROF não deixará de estar na primeira linha da denúncia e do apelo à necessidade fundamental de combate ao governo e às suas destrutivas políticas.
O ano escolar inicia-se no dia 1 de setembro e, de uma forma inédita, para além de estarem por colocar todos os professores sem vínculo – mais uma vez remetidos para o desemprego, apesar da necessidade do seu trabalho nas escolas! –, estarão ainda por colocar os docentes dos quadros que aguardam mobilidade, seja por ausência de componente letiva, por doença ou qualquer outra razão. As consequências desta atuação do MEC incidem sobre os docentes mas também colocam problemas acrescidos de organização e preparação do ano letivo às escolas e aos agrupamentos. Como aceitar que a equipa ministerial seja capaz de chegar ao fim do mês de agosto sem ter colocado os docentes? Como continuar a permitir que o eixo estruturante das políticas para a Educação seja o afastamento de professores, educadores e outros profissionais, desde logo com efeitos brutais ao nível do desemprego e da instabilidade dos profissionais da educação e ensino?
Em nome da nova aposta numa “maior aproximação”, uma nota enviada aos docentes desempregados, via IEFP, recomenda a não deslocação aos centros de emprego no próximo dia 1. O dia é fortemente simbólico, e o governo sabe-o, para que se leiam ainda melhor alguns impactos das suas políticas ao nível do desemprego, neste caso, dos docentes. Podemos ver na recomendação um desconhecido cuidado e respeito pelos professores, mas ele não tem qualquer respaldo na insistente desconsideração que o MEC/governo tem mostrado, incluindo, neste final de agosto, no inaceitável adiamento das colocações. A FENPROF, sem ilusões, regista aqui uma primeira manobra para, procurando retirar desempregados dos centros de emprego, tentar varrer das notícias e da opinião pública o conhecimento daquilo que o MEC fabrica: desemprego, instabilidade e criação de dificuldades às escolas e às suas direções, o que coloca em perigo crescente a Escola Pública que é uma conquista que urge defender com toda a determinação.
Mesmo já com o governo a manobrar ocultações, a FENPROF e os seus sindicatos estarão presentes em quinze locais, dando apoio aos docentes que ali tenham de acorrer e sublinhando com absoluta clareza a necessidade da luta contra um governo que assim governa e as políticas que ele assim professa. Sem esta luta, a brutalidade prosseguiria, impune.
As coordenações de sindicatos da FENPROF participarão nesta ação de contacto e denúncia nos seguintes centros de emprego:
Manuela Mendonça, Coordenadora do Sindicato dos Professores do Norte: Vila Nova de Gaia
Não é preciso ser adivinho! Nos próximos dias, ministro da Educação, a sua equipa e o governo a que pertencem desdobrar-se-ão em expedientes para ocultar a perversidade da sua ação sobre as escolas e os professores, voltando, neste início de ano escolar, a trombetear uma inexistente normalidade e a fazer anúncios para desviar atenções dos reais efeitos das suas políticas. A FENPROF não deixará de estar na primeira linha da denúncia e do apelo à necessidade fundamental de combate ao governo e às suas destrutivas políticas.
O ano escolar inicia-se no dia 1 de setembro e, de uma forma inédita, para além de estarem por colocar todos os professores sem vínculo – mais uma vez remetidos para o desemprego, apesar da necessidade do seu trabalho nas escolas! –, estarão ainda por colocar os docentes dos quadros que aguardam mobilidade, seja por ausência de componente letiva, por doença ou qualquer outra razão. As consequências desta atuação do MEC incidem sobre os docentes mas também colocam problemas acrescidos de organização e preparação do ano letivo às escolas e aos agrupamentos. Como aceitar que a equipa ministerial seja capaz de chegar ao fim do mês de agosto sem ter colocado os docentes? Como continuar a permitir que o eixo estruturante das políticas para a Educação seja o afastamento de professores, educadores e outros profissionais, desde logo com efeitos brutais ao nível do desemprego e da instabilidade dos profissionais da educação e ensino?
Em nome da nova aposta numa “maior aproximação”, uma nota enviada aos docentes desempregados, via IEFP, recomenda a não deslocação aos centros de emprego no próximo dia 1. O dia é fortemente simbólico, e o governo sabe-o, para que se leiam ainda melhor alguns impactos das suas políticas ao nível do desemprego, neste caso, dos docentes. Podemos ver na recomendação um desconhecido cuidado e respeito pelos professores, mas ele não tem qualquer respaldo na insistente desconsideração que o MEC/governo tem mostrado, incluindo, neste final de agosto, no inaceitável adiamento das colocações. A FENPROF, sem ilusões, regista aqui uma primeira manobra para, procurando retirar desempregados dos centros de emprego, tentar varrer das notícias e da opinião pública o conhecimento daquilo que o MEC fabrica: desemprego, instabilidade e criação de dificuldades às escolas e às suas direções, o que coloca em perigo crescente a Escola Pública que é uma conquista que urge defender com toda a determinação.
Mesmo já com o governo a manobrar ocultações, a FENPROF e os seus sindicatos estarão presentes em quinze locais, dando apoio aos docentes que ali tenham de acorrer e sublinhando com absoluta clareza a necessidade da luta contra um governo que assim governa e as políticas que ele assim professa. Sem esta luta, a brutalidade prosseguiria, impune.
As coordenações de sindicatos da FENPROF participarão nesta ação de contacto e denúncia nos seguintes centros de emprego:
Manuela Mendonça, Coordenadora do Sindicato dos Professores do Norte: Vila Nova de Gaia
Anabela Sotaia e João Louceiro, da Coordenação do Sindicato dos Professores das Região Centro: Coimbra
António Avelãs, Coordenador do Sindicato dos Professores da Grande Lisboa: Laranjeiras, Lisboa
Manuel Nobre, Coordenador do Sindicato dos Professores da Zona Sul: Évora
O Secretariado Nacional da FENPROF"
30/08/2014
O Secretariado Nacional da FENPROF"
30/08/2014
os destaques do dia... segundo a mensagem de comunicação do expresso...!
diz bem do tipo de políticos e 'gestores' que temos na nossa praça pública... execrável, o comportamento de todos os '(ir)responsáveis'...!
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destaques do dia... segundo a mensagem de comunicação do dn...!
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olha... afinal já recebi a mensagem da dgae...!
não me lembro de ter utilizado este endereço de correio electrónico para qualquer comunicação actual com o mec... ainda para mais no requerimento [que fui conferir e onde nada consta] para a dita rescisão... mas, enfim...
fica a imagem...
à atenção dos professores... a falta de respeito é imensa, o jornalismo capcioso e os dramas estão instalados por aí...!
esta imagem foi editada ontem mas já não tive paciência para a publicar, dado que havia feito o reporte em comentário sobre o assunto no blogue do paulo guinote... aproveitando a altura em que fiz esta captura de écrã para o referir no blogue do arlindo...
a mentira tem perna curta... a gestão 'crática' e 'financiária' deste (des)governo é absolutamente casuística e de mercearia...
ao nível dos comentários, nomeadamente no facebook, instalou-se um clima de dramas [desnecessários] e de frustração, principalmente para quem está à espera de 'alguma coisa'... um horário...
portanto teremos um início de ano lectivo conflituoso...
no sapo...
sábado, 30 de agosto de 2014
à atenção dos professores [dos quadros]... rescisões de contrato... a balbúrdia vai começar...!
na educação do meu umbigo...
que lançou a 'bisca'...
"É de salientar que, pelo que percebo, afinal, boa parte dos tiveram os pedidos referidos vão acabar por não aceitar a rescisão.
Comunico a V. Exa. que, por despacho de Sua Excelência o Secretário de Estado da Administração Pública, de 29/08/2014, foi autorizada a extinção do vínculo de emprego público, na modalidade de contrato de trabalho de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado do(a) docente identificado(a) no quadro infra apresentado, no qual estão discriminados os dados relevantes para o cálculo da compensação prevista pelos artigos 3.º, 4.º e 5.º da Portaria n.º 332-A/2013, assim como o valor da referida compensação.
Num segundo e-mail, remete-se a minuta do Acordo de Extinção do Vínculo de Emprego Público, que deve ser completada com os dados relativos ao(à) docente, datado e assinado em duplicado pelo Diretor(a) ou Presidente da CAP, na qualidade de primeiro outorgante, e pelo(a) docente, na qualidade de segundo outorgante, caso a proposta recolha o acordo do trabalhador.
De referir que, o texto das cláusulas não é passível de alteração.
Por último, é de destacar que, de acordo com o estatuído na alínea b), do artigo 13.º da supradita Portaria, a cessação do contrato produz efeitos a partir do dia 1 de setembro de 2014.
Solicito a V. Exa. que do presente despacho notifique o (a) docente, impreterivelmente no dia 1 de setembro de 2014.
Com os melhores cumprimentos,
O Diretor-Geral da Administração Escolar
Mário Agostinho Alves Pereira"
aqui.
os destaques do dia... segundo a mensagem de comunicação do expresso...!
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