quinta-feira, 18 de setembro de 2014

coisas da educação [concursos]... ainda a 'bendita' fórmula e a matemática em estado (im)puro...!

ontem dei a minha [modesta] opinião sobre a 'bagunça' das contas e fórmulas que aparecem para 'resolver' o assunto das listas de graduação dos professores na contratação de escola...

depois de ter visto uma tabela 'corrigida' no blog de ar lindo fui dar-me ao trabalho de aplicar a fórmula que, no meu entender, é a mais correcta, não só para confirmar os 'resultados' apresentados mas para deixar claro o tipo de raciocíno efectuado para o problema...

a minha tabela:



a tabela do arlindo, para confirmarem os dados e servir de referência...


só tenho a acrescentar as seguintes observações:

primeiro, nunca, em qualquer situação, a soma dos dois factores pode ser maior que o valor absoluto da graduação profissional do candidato... certo?

segundo, como o primeiro factor é regrado mas crescente e o segundo é variável mas dentro de uma escala, apesar de percentual, é a este que deve ser aplicada a redução;

terceiro, como em tudo há, ao que parece, pequenos 'desfasamentos' mas nada que impressione o mais incauto... penso eu;

quarto, apesar de a aplicação desta fórmula confirmar [ou parecer confirmar] a hierarquia que a tabela do arlindo mostra, na  'lista corrigida', considero-a errónea formalmente, como já expliquei;

quinto, dei conta que foi publicada uma notícia no público sobre esta magna questão [e de que darei conta noutra entrada] e que só vem aferir a certeza de que o raciocínio feito é o mais adequado.

e disse.

se quiserem consultar o meu arrazoado sobre o assunto, sigam a ligação abaixo:

da matemática em estado impuro (?)... a graduação dos professores [concursos]... erros, fórmulas e comentários [por aí]... e porque não assim...?


como nota final não podia deixar de referir que o problema criado não é dos concursos em si, antes sim de uma legislação mal preprada e redigida e, principalmente, um problema de [boa] gestão e administração do sistema escolar [e educativo] português... que não existe...!

teremos de voltar aos famosos 'planos quinquenais'...?

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