ontem dei a minha [modesta] opinião sobre a 'bagunça' das contas e fórmulas que aparecem para 'resolver' o assunto das listas de graduação dos professores na contratação de escola...
depois de ter visto uma tabela 'corrigida' no blog de ar lindo fui dar-me ao trabalho de aplicar a fórmula que, no meu entender, é a mais correcta, não só para confirmar os 'resultados' apresentados mas para deixar claro o tipo de raciocíno efectuado para o problema...
a minha tabela:
a tabela do arlindo, para confirmarem os dados e servir de referência...
só tenho a acrescentar as seguintes observações:
primeiro, nunca, em qualquer situação, a soma dos dois factores pode ser maior que o valor absoluto da graduação profissional do candidato... certo?
segundo, como o primeiro factor é regrado mas crescente e o segundo é variável mas dentro de uma escala, apesar de percentual, é a este que deve ser aplicada a redução;
terceiro, como em tudo há, ao que parece, pequenos 'desfasamentos' mas nada que impressione o mais incauto... penso eu;
quarto, apesar de a aplicação desta fórmula confirmar [ou parecer confirmar] a hierarquia que a tabela do arlindo mostra, na 'lista corrigida', considero-a errónea formalmente, como já expliquei;
quinto, dei conta que foi publicada uma notícia no público sobre esta magna questão [e de que darei conta noutra entrada] e que só vem aferir a certeza de que o raciocínio feito é o mais adequado.
e disse.
se quiserem consultar o meu arrazoado sobre o assunto, sigam a ligação abaixo:
da matemática em estado impuro (?)... a graduação dos professores [concursos]... erros, fórmulas e comentários [por aí]... e porque não assim...?
como nota final não podia deixar de referir que o problema criado não é dos concursos em si, antes sim de uma legislação mal preprada e redigida e, principalmente, um problema de [boa] gestão e administração do sistema escolar [e educativo] português... que não existe...!
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