"O ministro da Educação afirmou hoje que os cursos de curta duração que pretende lançar nos institutos politécnicos representam uma oferta adicional para a qual há verbas da União Europeia, num total de 20 milhões de euros este ano.
«Estes cursos de curta duração [dois anos] são muito importantes para os estudantes, para as regiões, para o país. Representam uma oferta adicional para a qual há verbas da União Europeia, num total que deve estar perto dos 20 milhões de euros só para este ano», referiu Nuno Crato, no final da cerimónia de tomada de posse da direção do Instituto de Avaliação Educativa (IAVE), em Lisboa, presidida por Hélder Sousa.
Para o ministro, os cursos são importantes porque «colmatam uma necessidade dos estudantes», de terem uma formação de nível superior, mas num grau diferente da licenciatura, que permita a formação de técnicos médios superiores, "muito necessários ao país hoje em dia".
Relativamente à intenção manifestada pelos politécnicos de não avançarem com estes cursos, depois da aprovação em Conselho de Ministros - Crato manifestou esperança de que algumas instituições decidam avançar no início do próximo ano letivo, embora outras possam deixar a decisão para mais tarde.
«Sabemos que estes cursos correspondem a uma necessidade do país, dos estudantes», frisou, sublinhando que a decisão dependerá dos institutos politécnicos públicos e privados.
«São cursos que correspondem a ambições dos jovens, correspondem a uma prática europeia e são que irão certamente para a frente. Poderão ter reajustamentos, umas instituições poderão começar mais cedo, outras tarde, mas vamos pôr acima de tudo os interesses dos jovens», declarou.
Os institutos politécnicos assumiram na quinta-feira «total indisponibilidade» para lecionar os cursos técnicos superiores profissionais «no modelo proposto», que, advogam, ignora os interesses do mercado de trabalho e a necessidades de qualificação das pessoas."
Para o ministro, os cursos são importantes porque «colmatam uma necessidade dos estudantes», de terem uma formação de nível superior, mas num grau diferente da licenciatura, que permita a formação de técnicos médios superiores, "muito necessários ao país hoje em dia".
Relativamente à intenção manifestada pelos politécnicos de não avançarem com estes cursos, depois da aprovação em Conselho de Ministros - Crato manifestou esperança de que algumas instituições decidam avançar no início do próximo ano letivo, embora outras possam deixar a decisão para mais tarde.
«Sabemos que estes cursos correspondem a uma necessidade do país, dos estudantes», frisou, sublinhando que a decisão dependerá dos institutos politécnicos públicos e privados.
«São cursos que correspondem a ambições dos jovens, correspondem a uma prática europeia e são que irão certamente para a frente. Poderão ter reajustamentos, umas instituições poderão começar mais cedo, outras tarde, mas vamos pôr acima de tudo os interesses dos jovens», declarou.
Os institutos politécnicos assumiram na quinta-feira «total indisponibilidade» para lecionar os cursos técnicos superiores profissionais «no modelo proposto», que, advogam, ignora os interesses do mercado de trabalho e a necessidades de qualificação das pessoas."
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