segunda-feira, 31 de março de 2014

não sei se hei-de rir [ou chorar]... 'how to begin whole brain teaching: 1'...!

é bom que se saiba [nem vejo nisso qualquer drama de maior]... os mais velhos da turma...!




no público...

cenografias no ensino superior... nem o 'peter brook'...!


no público...

é sempre bom irmos estando a par destas 'novidades'... 'no reino unido vai ser legal produzir cópias de conteúdos para consumo privado'... no tek...!

"A partir de junho os britânicos vão poder fazer cópias de CD, DVD e livros eletrónicos que os próprios tenham adquirido. Mas apenas para transferência de formato ou como forma de backup. 

A lei dos direitos de autor do Reino Unido vai sofrer uma alteração e a 1 de junho vai permitir que os utilizadores possam fazer uma cópia privada de conteúdos digitais que tenham adquirido. Mas apenas para consumo próprio, isto é, continua a ser ilegal fazer uma cópia de um CD e fornecer essa mesma cópia a um familiar ou amigo.

A alteração legislativa tem como objetivo descriminalizar a transferência de conteúdos entre dispositivos, algo que atualmente é muito comum. Um britânico que tivesse comprado um CD não podia converter as músicas em formato MP3 para usar no smartphone. Dentro de pouco tempo já o vai poder fazer.

Outra questão muito popular está relacionada com os livros digitais. Visto que nem todas as empresas usam o mesmo formato de ebook, um livro comprado na Amazon não seria compatível com o e-reader da Nook. A partir de agora fazer a conversão do ficheiro para outro formato também já vai ser legal, explica a Wired.

A nova legislação também prevê que caso os utilizadores tenham dificuldade em extrair os conteúdos por causa dos chamados Digital Rights Management (DRM), estes podem ser requeridos junto ao equivalente à secretaria de Estado da Cultura britânica.

Mas a nova lei obriga a que os britânicos tenham em conta algumas condicionantes. Por exemplo, se o utilizador extrair um filme de um DVD para ter um backup do mesmo, e se no futuro decidir dar o DVD a alguém, terá que apagar o backup ou estará a cometer crime.

Em Portugal a lei 50/2004 introduziu alterações ao Código dos Direitos de Autor e Direitos Conexos. No artigo 75 desse código estão listadas todas as exceções que existem relativamente aos direitos de autor. No artigo 221 é ainda feita referência às limitações do DRM
."

não tardará muito e estaremos [muitos] a alinhar neste tipo de produção... por tudo o que é canto [sótão, marquises, varandas...]... 'novo projecto produz legumes nos telhados de lisboa'... no boas notícias...!

"Em Lisboa, um novo projeto quer apostar na produção de legumes biológicos através da instalação de micro estufas nos telhados da capital. Os consumidores destes legumes em formato 'mini' serão os habitantes do próprio prédio que, em vez de ir ao supermercado buscar um produto, vão passar a ir antes ao telhado.

O conceito é promovido pelo designer industrial João Rodrigues, agora responsável pela Urban Growth, uma produtor de "bio-vivos", ou seja, "superalimentos biológicos, produzidos localmente, em micro-estufas, em telhados espalhados por Lisboa, e entregues vivos em bicicletas elétricas".

Nabos do tamanho de berlindes, pequenas plantas de ervilhas, erva de trigo ou girassol são apenas alguns dos legumes já produzidos neste formato e que garantem um máximo de nutrientes.


"O trabalho dos rebentos, micro legumes e micro folhas tem como objetivo a maximização dos nutrientes por massa verde", esclarece o responsável à Lusa. "Nas primeiras semanas de vida, os legumes são mais densos em nutrientes do que quando atingem a idade adulta", pelo que, assim consumidos, estes legumes são "uma das melhores fontes de nutrientes, vitaminas, enzimas, aminoácidos e antioxidantes"."


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divulgação... em especial por cascais... do boletim do cirep...!

Boletim Informativo n.º 47 – 31/03/2014


Informações Gerais

UTOPIAS | 2014: Lugares Imaginários em Educação
Nos dias 4 e 5 de abril de 2014, decorrerá, na Casa de Histórias Paula Rego, em Cascais, o Utopias 2014: Lugares Imaginários em Educação.

Neste encontro, os oradores convidados – Eduardo Marçal Grilo, Eduardo Sá, Santana Castilho, Teresa Ricou, Valter Hugo Mãe, Paulo Guinote, entre outros – abordarão temáticas na área da educação, museus, arte, cultura e experimentação artística.


Publicações na área dos Direitos da Criança
Por iniciativa do Gabinete de Estratégia e Planeamento do Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social, são lançadas, no próximo dia 02 de abril de 2014, em língua portuguesa, as seguintes publicações na área dos Direitos da Criança:

- “Promover a compreensão entre Crianças e Jovens do Protocolo Facultativo à Convenção sobre os Direitos da Criança relativo à instituição de um Procedimento de Comunicação”;

- “Convenção do Conselho da Europa para a Proteção das Crianças contra a Exploração Sexual e os Abusos Sexuais (Convenção de Lanzarote)”.

obviamente que o destaque não é [só] pelas 'boas' razões que se 'insinuam'... mais uma 'cratice'... tecnológica [dado que pte está moribundo]...?


no público...

ah... temos iniciativas 'revolucionárias' em curso...?


no público...

com uma oposição '(in)existencialista'... esta do sexismo eleitoral dá [só pode dar?] parangonas... não se percebendo bem porquê... não deveriam ser escolhidos para representar o [país] partido aqueles que melhores garantias dessem de um trabalho profícuo em prol da europa [unida]...?


no destak...

e até o pai do 'outro' diz... [pessimamente?] mal da coisa [estado do país]...


no dn...

mais umas prebendas aqui... e outras ali...?


no i...

mais um 'buraquinho' aqui... outro ali...


no jn... 

e as coisas andam a piar [cada vez] mais fino...


no diário económico...

uma resposta de síntese... ou nem por isso...?


n'o primeiro de janeiro...

pensava eu que a época [doirada] dos ultimatos... já era...!


no jornal de negócios...

aquilo que me choca não é o fmi ser 'contido' nos seus vencimentos... mas antes a bandalheira dos lugares doirados [catrogas e companhias] nas empresas [públicas e privadas] em portugal...!


no cm...

alegoria sócio-visual dos três macacos....


legislação [educação]... sempre saíram as nomeações 'científicas'... no dre...!

Índice do Diário da República n.º 63, Série II de 2014-03-31


Parte C - Governo e Administração Direta e Indireta do Estado

  • Despacho n.º 4635/2014. D.R. n.º 63, Série II de 2014-03-31
    Ministério da Educação e Ciência - Gabinete do Ministro
    Designa as personalidades para integrarem o Conselho científico-pedagógico de formação contínua

  • Declaração de retificação n.º 349/2014. D.R. n.º 63, Série II de 2014-03-31
    Ministério da Educação e Ciência - Comissão Nacional de Acesso ao Ensino Superior
    Retifica a deliberação n.º 598/2014, de 28 de fevereiro, da Comissão Nacional de Acesso ao Ensino Superior
  • domingo, 30 de março de 2014

    coisas da (des)educação... 'a escola ainda tem futuro?'... pergunta joão ruivo...!



    (continuação)...

    Sobre a Escola, há governantes que aprenderam a mentir: sabem que ainda não foi inventada qualquer instituição que a possa substituir. Sabem ainda que os professores são os grandes construtores de todos os amanhãs. E, por isso, têm medo. Medo, porque a Escola é das poucas organizações que todos os governantes conhecem bem. Habituaram-se a observá-la por dentro, desde a mais tenra idade. E, por essa razão, sabem-lhe o poder e a fatalidade de não ser dispensável, silenciável, transferível, aposentável, exonerável ou extinguível. Então, dizíamos, têm medo e, sobre ela, mentem.

    Mentem sobre a Escola e sobre os professores. Todos os dias lhes exigem mais e dizem que fazem menos. E não é verdade.

    Em relação à Escola e aos professores, a toda a hora o Estado, a sociedade e as famílias se descartam e para aí passam cada vez mais responsabilidades que não são capazes (ou por comodismo não querem…) assumir. Hoje, a Escola obriga-se a prevenir a toxicodependência, a educar para a cidadania, a formar para o empreendedorismo, a promover uma cultura ecológica e de defesa do meio ambiente, a motivar para a prevenção rodoviária, a transmitir princípios de educação sexual, a desenvolver hábitos alimentares saudáveis, a prevenir a Sida e outras doenças sexualmente transmissíveis, a utilizar as novas tecnologias da comunicação e da informação, a combater a violência, o racismo e o belicismo, a reconhecer as vantagens do multiculturalismo, a impregnar os jovens de valores socialmente relevantes, a prepará-los para enfrentarem com sucesso a globalização e a sociedade do conhecimento, e sabe-se lá mais o quê…

    Acham pouco? Então tentem fazer mais e melhor… E, sobretudo, não coloquem a auto estima dos professores abaixo dos tornozelos com a divulgação pública de suspeitas infundadas e eticamente inadmissíveis.

    É que não há Escola contra a Escola. Não há progresso que se trilhe contra os profissionais da educação. Não há políticas educativas sérias a gosto de birras e conjunturas que alimentam os egos pessoais de alguns governantes. Não há medidas que tenham futuro se não galvanizarem na sua aplicação os principais agentes das mudanças educativas: os educadores e os professores.

    O futuro da Escola está para lá das pequenas mediocridades e dos tiques de arrogância que algumas circunstâncias sustentam.

    A Escola não é um bem descartável, a gosto de modas e de pseudo conveniências financeiras e orçamentais. A Escola vale muito mais que tudo isso. Vale bem mais do que aqueles que a atacam. Vale por mérito próprio, por serviço ininterruptamente prestado, socialmente avaliado e geracionalmente validado. Por tudo isso, a Escola tem muito e indiscutível futuro.

    agendas privadas na educação [lá pelos 'states']... 'public schools for sale?... de uma conversa de bill moyers com diane ravitch...!

    nem la palice [assoberbado com as suas idiossincrasias]... diria melhor...!


    no sol...

    das evidências [educação]... ‘you can’t expect much success on standardized tests when students don’t even have basic supplies’ [editorial]... no the answer sheet...!

    "The editorial board of a big-city newspaper, the Philadelphia Inquirer, has gone on record as not only supporting the right of parents to have their children opt out of high-stakes standardized tests but also saying they are “right to protest” in this manner.

    The editorial (below), refers to this news story in the Inquirer that discusses parents whose children are opting out of the Pennsylvania System of School Assessment exams. It started this way:


    Robin Roberts did the math, and she was astonished.

    By Roberts’ count, her third grader was going to spend six school days — at least 12 hours — taking state standardized tests beginning this month at C.W. Henry Elementary, a public school in Mount Airy. Her fifth grader would lose nine school days to the PSSAs, and her eighth grader 11 days….

    … “If our schools are not getting the resources to offer a basic education, what is happening?” she asked. “If it’s so important for us to do well on these tests, why are they not setting us up to succeed? The test doesn’t say anything about what my children have learned, what they’re able to achieve.” 
     

    So she had them opt out. 


    In Philadelphia and elsewhere around the country, standardized test scores have become the most important metric for evaluating students, teachers, schools, principals and even districts. This emphasis on scores from tests that don’t measure much of what students are supposed to know and do has led to a nationwide opt-out movement in which thousands of parents have decided not to allow their children to take the tests."


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    reflexões... um país de 'sonho'...


    no público...

    o [pretenso] 'roteiro' sobre... as pensões...!


    no público...

    o país de ficção (?) no remanso dominical... a ronda pelas capas da imprensa de hoje...!

    nota - o critério de apresentação das imagens [editadas] das capas é, somente, o de ordenação alfabética.



    no cm...


    no dn...


    no jn...



    no público...

    para não se esquecer... hoje mudamos para a hora de verão...!


    no expresso...

    sábado, 29 de março de 2014

    bom fim-de-semana...

    Meet Buck from TeamCerf on Vimeo.

    a resposta [em jeito]... do paulo guinote...!

    a esta prosa da fle [ou do fernando adão da fonseca (?)]... aqui.

    excerto...

    "...

    1) Nada tenho a obstar quanto ao princípio teórico da liberdade de escolha numa sociedade ideal ou em que as instituições funcionem e os índices de desigualdade económica e cultural sejam moderados.

    2) Quanto à total liberdade para a criação de escolas, estou de acordo, desde que essa liberdade – em coerência – funcione em regime de mercado e não de subsidiodependência. Uma escola não deve ser criada a pensar no contrato que pode fazer com o Estado.

    3) A questão da “concorrência potencial” levanta-me muitas reservas, pois é um artifício intelectual que tem escassa substância. Sim, é verdade que a “possibilidade” de concorrência pode alterar práticas, mas só quando essa possibilidade é credível e mesmo assim, nada indica que essa pressão tenha verdadeiros efeitos em muitas práticas.

    4) A flexibilidade e autonomia curricular devem aumentar no Ensino Secundário e ser moderadas no Ensino Básico, devendo a aposta ser actividades extra-curriculares e não na amputação de uma formação geral de base. Essa autonomia deve ser criada a parte da comunidade educativa e não da direcção (administrativa ou pedagógica).

    5) A ausência de propinas deve ser combinada com a ausência de encargos-extra, como sejam serviços adicionais que se prestam em troca de pagamento e levam a diferenciações no acesso ou usufruto do serviço educativo (transportes, as tais actividades extra-curriculares, uniformes, materiais).

    6) De acordo com o sorteio.

    ..."



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    penso que [mais do que] tardiamente... mas antes tarde que nunca (?)... 'fenprof debate equipas educativas no ensino básico'... no sol...!

    "A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) vai iniciar um debate nacional sobre as equipas educativas no primeiro ciclo do ensino básico e entregará em breve, ao Governo, um caderno reivindicativo sobre a matéria.

    "O modelo do professor único está esgotado" e hoje foi "o pontapé de saída" sobre o debate de uma resposta que não seja o professor único no primeiro ciclo, "mas que também não seja a desorganização que hoje existe na maior parte dos agrupamentos" de escolas, disse à Lusa o secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira.

    O responsável falava após o encerramento de uma conferência sobre o primeiro ciclo, sob o tema ‘Re(pensar) a Escola, Dignificar o Professor, Respeitar a Criança’, que juntou em Lisboa cerca de 250 professores do ensino básico.

    "Preocupa-nos alguma desvalorização que o Governo tem feito, por exemplo, o afastamento dos professores do primeiro ciclo da gestão das escolas ou a criação de mega-agrupamentos", onde os problemas são diluídos numa sala com 100 professores, disse Mário Nogueira.

    O secretário-geral lembrou que o primeiro ciclo foi marcado pela figura do professor único, mas que hoje já há experiências em que há um "professor que seja uma referência" mas também outros professores, "seja para alunos com necessidades educativas especiais, seja para outros tipos de desenvolvimento do currículo", que "tem de ser enriquecido".

    Mas se por um lado já existe a coadjuvação, faltam as regras, considerou Mário Nogueira, explicando que, se uma escola decidir fazer essa coadjuvação, ou tem recursos (professores com horário zero) ou então não pode contratar ninguém. "E isso está a criar assimetrias, com situações em que o professor titular está sozinho com os alunos toda a semana ou então em que quase não tem tempo para eles. Tem de haver uma regulação", disse.

    No decorrer da conferência foi criado um caderno reivindicativo, integrado num documento com propostas fundamentadas e concretas, que será em breve entregue, entre outros, ao Governo, à Assembleia da República, ao Conselho Nacional da Educação e às confederações de pais, disse Mário Nogueira.

    Antes o responsável já tinha lembrado, quando encerrava os trabalhos, a "brutal carga fiscal" a que são sujeitos os professores, os níveis de desemprego elevados (aumento de 256% entre 2011 e 2013, disse) ou o "ataque" do Governo à escola pública.

    Estas são razões, no seu entender, para nas comemorações do 25 de Abril e 1.º de Maio os professores irem para a rua "exigir a demissão do Governo" e, mais do que isso, o fim das actuais políticas.


    Entre 4 e 10 de Maio a federação vai promover uma semana sobre educação inclusiva, com um debate com os grupos parlamentares a 07 e "um grande encontro" a 10, no Fórum Seixalense."



    das contradanças (mais públicas!) na educação [lá pelo 'states']... 'overhaul of schools is the wrong diagnosis'... no the boston globe...!

    "Monday’s hot-off-the-press report on “The New Opportunity to Lead: A Vision for Education in Massachusetts in the Next 20 Years,” commissioned by the Massachusetts Business Alliance for Education, presents an erroneous diagnosis of the state of education in the Commonwealth and proposes remedies that are based on ideology, not evidence. While there certainly are areas for improvement in Massachusetts, Commissioner of Education Mitchell Chester is right to disagree with the report’s finding that school improvement in the state is stagnating.

    What’s wrong with the report? First, its grudging acknowledgement of positive educational outcomes in Massachusetts and grim portrait of the state’s shortfalls have little to do with the facts. Massachusetts is the leading state in the United States on the National Assessment of Educational Progress. It is the only state in the United States with an “A” grade in the highly regarded Quality Counts 2014 State Report Card. It is also one of the world’s top-performing systems on a number of international assessments. Its rate of recent progress may be slower than some countries, but they’ve started from farther behind — Massachusetts literally has less room for improvement. To view the state’s school system as suffering from “complacency,” as the report claims, confounds all the findings of United States and international research on school achievement.

    Moreover, the report draws many of its recommendation from the United Kingdom, where its lead author, Michael Barber, once worked as an advisor on education to former Prime Minister Tony Blair. England has made massive investments in “academies,” similar to government-supported charter schools here. It has explored various ways to prepare new teachers outside of a university setting. There have been targets and tests galore. Yet, results from the 2012 Program of International Assessment put England merely at the international average, 499, compared to Massachusetts students’ score of 524. For Bay State policymakers to follow England’s lead in education would be like the Red Sox taking coaching tips from the lowly Kansas City Royals.

    Most of the solutions proposed in this report are out of line with the world’s best performers. The expansion of charter schools, less university-based teacher preparation, and putting digital technology before superb teaching as a way to personalize learning for students do not characterize the policies of international educational leaders like Canada, Finland, or Singapore.

    Which is not to say the report is altogether wrong. Every school system needs to keep searching for improvement, and the MBAE is right to explore new ways of moving forward.

    But it is not necessary to conjure up flaws to improve or to innovate. Although the England’s overall performance on PISA remains only adequate, some of the turnaround schools in London, which we have studied, have been spectacular. This has been due, in no small part, to Barber’s inspirational promotion of schools working with other schools to take collective responsibility for results. More professional collaboration in the Commonwealth, along with fairer and better funding to support it, would undoubtedly be a positive. And no one can quarrel with the argument that the school of the future will need better education in science, technology, engineering, and math. 


    Still, Massachusetts deserves a smarter reform agenda than what “The New Opportunity to Lead” is able to offer. Earlier this month, Chester met with Krista Kiuru, Finland’s Minister of Education, in Boston. Kiuru invited Massachusetts to join fellow high performers in Finland, Singapore, and the Canadian province of Alberta as leaders in a new global partnership for educational innovation. It would be a good first step."

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    danças (privadas?) na educação [lá pelos 'states']... 'massachusetts schools must be transformed to compete globally... no the boston globe...!

    "While Massachusetts is widely acknowledged to have the best-performing students in the nation, at least as measured by national and international test scores, there are increasing signs that educational progress in the state has stalled. In a recent survey, sixty-nine percent of employers reported difficulty hiring people with the knowledge and skills to fill available jobs. Public colleges and universities are spending tens of millions of dollars to provide remedial courses so that graduates from Bay State high schools – who have “passed” the MCAS test – can master college-level material.

    Moreover, it is no longer enough for Massachusetts students simply to compete with their American peers. As a center of intellectual talent and innovation, the state competes directly with China, Hong Kong, and Singapore. International performance data make it clear that even the best and brightest pupils in the Massachusetts school system, our top talent, fall far short of the best in the world. Some nations, especially in the Asia-Pacific region, are not only ahead of us, but pulling away. Other places, such as Poland and Germany, are improving faster than we are and will leave us trailing if we don’t take serious steps to prevent it.

    Unlike other states and countries with mineral resources or gentle climes, Massachusetts’ only competitive economic advantage is our highly educated workforce. But truly excellent schools are essential not only, or even primarily, to create a pool of skilled employees but also to sustain the kind of informed, sophisticated communities where we all want to live and to raise our children. We want our kids, all of them, to have the tools they will need to thrive and prosper – here in Massachusetts.

    And those necessary tools have changed. Jobs and industries change at an accelerated rate today. Students must be prepared for lifelong learning and recalibrating – for jobs that don’t yet exist. They have to be taught not only how to read the manual, but to be the ones rewriting it constantly. Teamwork is an essential skill as is figuring out how to develop innovative new products and services with collaborators worldwide. And while math and science are increasingly essential in the workplace, so is an-depth knowledge of languages, social studies, and the arts. These are the foundation to careers requiring critical thinking and constant learning.

    To give all our children these necessary tools, Massachusetts must dramatically change its schools. But what does such a transformation look like? 


    One that will require an overhaul of our school system. It will take a major shift from state mandated reform and compliance to creating the conditions in which schools themselves devise the means for continuously improving their performance. It will take reducing regulation and devolving budgets and responsibilities to the school level, enabling schools to take charge of — and requiring them to be accountable for — their own destiny. Ironically, at the moment we provide more freedom and flexibility to low-performing schools than we do to the rest. This has to change."


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    vindo do 'país [dito] das oportunidades' [vulgo negócios]... gostaria de perceber quanto é que lhe vão pagar em 'royalties'?... 'adolescente diz ao governo dos eua como poupar 370 milhões de dólares'... no público...!

    "Suvir Mirchandani, 14 anos, tem uma solução de poupança para os Estados Unidos, que pode atingir anualmente os 370 milhões de dólares (269 milhões de euros). Basta que as autoridades governamentais e federais do país alterem o tipo de letra que usam nos seus documentos impressos.

    Tudo se resume à quantidade de tinta para impressoras que se gasta sempre que se imprime um documento. Mirchandani, aluno do liceu de Dorseyville, perto de Pittsburg, chegou a essa conclusão quando imprimia trabalhos escolares e fez um cálculo de quanto se gastava em tinta. O que era apenas uma curiosidade pessoal tornou-se um projecto de investigação, que levou a uma feira de ciências na sua escola. Mas foi desafiado a ir mais longe pelos professores.

    Através do software APFill, que permite gastar menos tinta e toner nas impressoras, o jovem tentou determinar quanta tinta era gasta quando se escrevia as letras e, t, a, o e r, as mais usadas. Para isso analisou quatro tipos de letra – Century Gothic, Comic Sans, Garamond e Times New Roman. Em seguida aumentou o tamanho das letras, imprimiu-as, recortou-as e pesou-as. Ao fim de três ensaios, desenhou um gráfico sobre a quantidade de tinta usada por cada tipo de letra.

    Feitas as contas, Mirchandani concluiu que era o Garamond que permitia menos gastos e que se fosse trocado pelo Times New Roman, que vem com a maioria dos processadores de texto, podia conseguir-se uma poupança de milhares de dólares.

    “A tinta é duas vezes mais dispendiosa do que um perfume francês em volume”, comparou o jovem em declarações à CNN. Tendo como amostra a sua própria escola, Mirchandani garantiu que era possível poupar 21 mil dólares (15 mil euros) se se fizesse a mudança tipográfica. Se essa solução fosse alargada ao governo e aos serviços administrativos norte-americanos, os custos seriam reduzidos em 370 milhões anuais.

    A proposta de Mirchandani ainda não teve uma reacção oficial, mas, à CNN, o gestor do departamento de impressões do Governo federal, Gary Somerset, considerou-a “notável”
    ."

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    das 'virtudes' privadas na educação...



    no público...

    o meu habitual poiso de trabalho... [pequeno] escritório...!



    mais coisas da (des)educação.... 'ministério não faz a menor ideia do que se passa nas salas de aula'... no diário económico...!

    "A socióloga Maria Filomena Mónica fala do seu trabalho para retratar a escola actual – no final, não resultou um, mas dois livros.

    Mais de mil emails trocados com professores, alunos e uma mãe resultaram no novo livro de Maria Filomena Mónica. A autora aponta culpas a todos os ministros da pasta desde o 25 de Abril, que apenas se preocuparam em fazer boa figura nas estatísticas internacionais e "cometeram o erro de adoptar políticas cobardes, idiotas e ineficazes", escreve. Perante o estado a que o ensino chegou, defende que a indisciplina tem de ser punida e as escolas têm de ter mais autonomia em matérias como currículos e exames. Sobre o tema, a socióloga escreveu dois livros - num deles, publica os emails que lhe foram enviados pelas suas fontes.

    O que se passa na sala de aula? O retrato é assim tão negro?
    Eu já tinha ouvido dizer que a indisciplina era um problema grave, mas nunca pensei que pudesse ter chegado a este nível. Contudo, o factor mais importante para a degradação do ensino é a centralização do sistema, que leva os professores a passarem noite após noite a preencher formulários que os burocratas do ministério, sem que se perceba o objectivo, lhes enviam.

    Por que é que decidiu escrever um livro sobre o ensino e as escolas?
    Sentia que toda a gente perorava sobre os males da escola sem que soubesse o que se passava lá dentro. Há muito que me interesso sobre temas ligados à escola, em parte porque tive filhos e netos que frequentaram e frequentam o ensino público, em parte porque me doutorei em Sociologia da Educação. Pedi a oito professores e quatro alunas, para, sob pseudónimo, me enviarem um diário ao longo de um trimestre.

    Na sua perspectiva, o que lhe parece urgente mudar nas salas de aula e nas escolas?
    É difícil dizer o que é mais urgente. Muitos temas, os ‘curricula', os programas, os exames, ultrapassam a sala de aula, uma vez que são elaboradas no ministério, que promulga lei atrás de lei, sem fazer a menor ideia do que se passa no interior das salas de aula.

    Acha que existe uma grande diferença entre as escolas públicas e as privadas?
    Existem diferenças, especialmente no que diz respeito à gestão, que é mais autónoma nas privadas. Mas dentro dos dois sistemas, há escolas boas e más. A divisão não passa pelo público versus privado.

    Pergunta-se, no início do livro, o que terá mudado desde que os seus filhos andaram na escola pública nos anos 70. Descobriu, afinal, o que mudou assim tanto?
    Em 1970, muitas das crianças entre os 12 e os 18 anos já estavam a trabalhar. Os colegas dos meus filhos vinham quase todos da classe média e comportavam-se de acordo com as regras da tribo. Socialmente, as escolas eram homogéneas. Hoje, e felizmente, a escola recebe alunos de todos os estratos sociais. Ensinar era então fácil - hoje não o é. Para se ter uma ideia de como é actualmente composta uma turma da periferia, veja-se o 6º ano descrito pela docente Maria da Silva Rainha (pag. 35).

    Aprende-se hoje menos do que nessa altura? Aprende-se melhor ou pior?
    Se pensarmos em volume bruto, os quilos de aprendizagem cresceram, porque o número de alunos aumentou. Há mais gente a saber mais coisas. Mas a massificação levou, em muitos casos, à degradação. Não era inevitável, mas foi isso que aconteceu.

    Os bons professores perdem-se no meio da burocracia ou faz toda a diferença na formação de um aluno o professor que lhe calha em sorte?
    Esta pergunta não tem uma resposta, mas duas. Sim, os bons professores perdem-se no meio da burocracia. Sim, um bom professor é crucial na formação dos alunos. Sem bons professores, não há boas escolas. É tão simples quanto isto.

    E como foi escrever este livro? 

    Gostei tanto de fazer este trabalho que houve dias em que cheguei a casa, a correr, para ir ler no computador o que as diaristas, como lhes chamava, me tinham mandado. Ao lê-las, constatei que, não se não fosse a sua coragem, generosidade e sentido de humor, e não teriam sobrevivido à burocracia que todos os dias lhes caía em cima."



    novas «cráticas' da censura digital... 'bloqueio das redes sociais nas escolas ainda pode ser negociado'... no tek...!

    "Em causa está o impacto que o bloqueio tem em matérias específicas, como a disciplina de TIC, e na forma como pode prejudicar os métodos de ensino de alguns professores. A ANPRI deixa ainda críticas ao modo de atuação do Governo. 
    O bloqueio parcial aplicado esta semana às redes sociais nas escolas portuguesas é uma medida que é passível de negociação. Quem o diz é a presidente da Associação Nacional dos Professores de Informática (ANPRI), Fernanda Ledesma, de acordo com os contactos que tem feito com várias pessoas e entidades.

    "Não está fechada a porta a uma contraproposta, se esta for aceitável", explicou a dirigente em conversa com o TeK.

    Segundo a líder do ANPRI a medida anunciada para salvaguardar o bom funcionamento a rede das escolas públicas vai ter impacto direto no ensino de algumas matérias. Fernanda Ledesma deu o exemplo concreto da disciplina de Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) no 8º ano, onde existe um módulo dedicado ao funcionamento dos fóruns, blogues e redes sociais.

    A presidente da ANPRI deu ainda o exemplo de professores que usam o YouTube como uma ferramenta de trabalho nas salas de aula, deixando ainda palavras críticas às declarações da Associação Nacional de Diretores de Agrupamentos e Escolas Públicas (ANDAEP), que vê algumas vantagens no bloqueio. "Eles não percebem porque não estão na sala de aula. As ferramentas sociais também têm um uso pedagógico", disse Fernanda Ledesma.

    A representante máxima dos professores de informática considera que o Ministério da Educação e Ciência está a fazer uma má avaliação da situação, acusando o Governo de falta de investimento e falta de preparação. "Era uma situação inevitável. Hoje os alunos chegam à escola e já trazem o seu próprio computador e telemóvel". A presidente da ANPRI considera a situação normal, isto é, haver uma apetência cada vez maior para o consumo de informação, e que a medida do MEC é "do século passado".

    "O Governo colocou as TIC de lado, mas elas continuaram a crescer fora da escola". De acordo com as informações que Fernanda Ledesma tem recebido, desde que o bloqueio foi implementado na segunda-feira passada, 24 de março, tudo continua na mesma. "As redes estão lentas e vão continuar lentas".

    Uma das alternativas para a resolução do problema passa pelo aumento da largura de banda, algo que de acordo com o relato do Público já está a ser tratado. A presidente da ANPRI concorda com este investimento, apesar de considerar que esta é uma ideia da qual "o Sr. Ministro não gosta". 


    Fernanda Ledesma está ainda convencida que o bloqueio nunca vai chegar a ter o impacto desejado no desempenho da rede das escolas, isto porque dentro de alguns dias os alunos vão começar a descobrir métodos alternativos para dar a volta às limitações."



    e da economia extasiante...?


    no expresso economia...

    ah... o país das taxas... e dos cortes [só] para os (mais?) ricos...!


    no expresso...

    das falsidades políticas...


    no i...

    equívocos... simulação... ou coisas sem explicação...?


    no dn...

    ainda... da [dramática] demografia...


    no jn...

    das sobriedade e frugalidade... na economia política do burgo...!


    no cm...

    o 'drama' do dia [e, pior, o das próximas gerações]... demografia 3


    no público...

    o 'drama' do dia [e, pior, o das próximas gerações]... demografia 2


    no público...

    o 'drama' do dia [e, pior, o das próximas gerações]... demografia 1


    no público...

    (d)as futilidades sociais...


    sexta-feira, 28 de março de 2014

    das coisas [demasiadamente?] tardias... 'o debate sobre o futuro do país ainda está a começar'... paulo trigo pereira dixit...!


    no público...

    coisas da (des)educação... mais um passo à rectaguarda...?... e mais justificações 'estapafúrdias'...?


    no público...

    as velocidades da europa são... as decorrentes da protecção ['tout court'] do capital...!


    no público...

    iniciativa bem interessante... nestes 40 anos do 25 de abril... dar nova vida aos murais de índole sócio-política...!





    no público...









    de destacar alguns exemplos dos trabalhos gráficos de joão abel manta...

    de um trabalho temático no público que pode ser consultado... aqui.

    e no centro de documentação do 25 de abril, mais coisas... aqui.

    o boneco do dia...


    no cm domingo...

    as coisas de mau tom do dia...


    no diário económico...

    pelos vistos... já nem no 'vizinho do lado' podemos confiar... nas classes a e b... ainda haverá 'gente [à] séria'...?


    no cm...