quinta-feira, 30 de julho de 2015

vamos então à pequena revisão [da matéria] de ontem...

José Cardoso
POR José Cardoso
Editor Adjunto
 


Venda do Novo Banco só a meio de agosto, coligação apresenta programa e Pessoa “arrasa” em Seul e Tóquio 


Boa tarde,

Afinal, ainda não é esta sexta-feira, último dia de julho, que se sabe quem é o novo dono do Novo Banco. No Diário de hoje, o João Vieira Pereira e a Sónia M. Lourenço explicam o adiamento (ou atraso, se assim se lhe quiser chamar): como os três concorrentes ainda não foram notificados de quando têm de entregar as propostas finais e definitivas e o Banco de Portugal tem de o fazer cinco dias antes do fim do prazo, a venda na data inicialmente estabelecida (fins de julho/princípio de agosto) é impossível. Como os três candidatos querem entregar os dossiers até dia 7, significa que o vencedor não deve ser conhecido antes do dia 15 de agosto.

Outro tema do dia é o programa eleitoral da coligação PSD/CDS, que é apresentado ao fim da tarde desta quarta-feira. Mas o Filipe Santos Costa adianta que as propostas eleitorais da coligação no poder não trazem grandes novidades, apostando em força no Programa de Desenvolvimento Social e deixando aberta a porta para o estabelecimento de um teto para as pensões.

Fique também a saber nesta edição do Diário que pode estar para breve uma vacina para os celíacos. A Vera Lúcio Arreigoso conta que as mais recentes investigações nesta área mostram que o ovo de Colombo para a intolerância ao glúten pode estar… na própria gema do ovo.

Ainda no Expresso Diário de hoje, contamos-lhe, numa reportagem que inclui texto, fotos e vídeo, como a poesia de Fernando Pessoa “arrasou em Tóquio e em Seul”, aonde foi levada por Diogo Infante e João Gil. A Ana Mesquita relata tudo.

O quinto tema principal do Diário é um artigo do Daniel Ribeiro sobre o túnel da Mancha, cujas entradas do lado francês são um inferno para os migrantes ilegais que tentam passar clandestinamente para a Grã-Bretanha. Mais um morreu ao tentá-lo – e centenas continuam lá perto, em acampamentos ilegais, à espera de tentar a sua sorte, apesar dos controlos apertados, do policiamento e da construção de muros.

Na opinião, o Miguel Cadete escreve sobre “Proença, o novo ou velho?”, o Daniel Oliveira diz, a propósito dos debates eleitorais, que “Portas quer sol na eira e chuva no nabal” e o Henrique Raposo volta ao tema Grécia e guerra na Bósnia, para falar na “vergonha grega”. .

Boas leituras e um bom resto de dia 

Amanhã pela fresquinha terá o seu (cimbalino) Curto, servido pelo Valdemar Cruz, que chefia a redação do Expresso no Porto








Diogo Infante e João Gil levam Pessoa ao Oriente
ÊXITO Seul e Tóquio rendidas ao poeta





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