"A palavra vale hoje muito pouco na política. Os actos, esses, são sempre contra os mesmos.
Os aumentos da carga fiscal penalizam sempre os
trabalhadores por conta de outrem. As medidas em nome da
‘competitividade’ trazem sempre emprego precário e salário mais baixo. O
recente arrufo na coligação evidenciou essa tradicional desigualdade na
distribuição de sacrifícios.
Paulo Portas
preferiu contrapropor que se corte nas Parcerias Público-Privadas. Mas
quanto valem tais palavras quando vivemos em estado de cobardia política
pura e simples e quando o Estado se limita a encolher os ombros face a
contratos ruinosos como os das PPP!? Já nem o valor da propaganda têm..."
daqui.
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