"Francisco José Viegas afirmou ontem que o Governo se prepara para alterar o Acordo Ortográfico até 2015 e que cada português é livre para escrever como entender. "
quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012
não sei se [vou ficar] fico convencido com as [justificações da] mudança... na edição impressa do público... do editorial [explicativo]...!
"Vamos tentar ser um jornal diário mais exigente e estimulante, com os
temas de actualidade tratados com mais profundidade. Por causa desta
evolução, o P2 deixa de ser um suplemento diário. Os seus conteúdos
passam a estar no caderno principal e a sua filosofia funde-se
organicamente no jornal. Haverá, de qualquer modo, planos especiais
diários, com uma paginação distintiva.Há também o regresso de duas
secções fundamentais ao caderno principal do jornal — a Cultura e a
Ciência.
Os suplementos do PÚBLICO, cuja identidade é fortíssima, vão ser reforçados, tanto o ípsilon, à sexta, como a Fugas, ao sábado. Ao domingo, nasce a revista 2, que será grande, do tamanho do jornal, e diferente, num momento em que as revistas dos jornais são muito iguais. Acreditamos que com este reposicionamento o leitor sentirá familiaridade e conforto. O novo grafismo não será um objecto estranho, pelo contrário. É uma evolução natural para adaptarmos o jornal ao mundo de hoje."
Os suplementos do PÚBLICO, cuja identidade é fortíssima, vão ser reforçados, tanto o ípsilon, à sexta, como a Fugas, ao sábado. Ao domingo, nasce a revista 2, que será grande, do tamanho do jornal, e diferente, num momento em que as revistas dos jornais são muito iguais. Acreditamos que com este reposicionamento o leitor sentirá familiaridade e conforto. O novo grafismo não será um objecto estranho, pelo contrário. É uma evolução natural para adaptarmos o jornal ao mundo de hoje."
aqui.
questões de estatuto de carreira docente... se por cá se lembram disto [com a (r)add 'vergonhosa' que temos]... vai ser 'um vê se te avias'...! estas a propostas [que vêm de 2007] de sarkozy... para os professores...!
"Dans des établissements autonomes, où les proviseurs et principaux pourraient choisir leurs équipes, établir les besoins, des "enseignants-nouvelle-formule" assureraient leurs cours classiques et seraient présents 26 heures pour répondre aux besoins, si la proposition formulée par M. Sarkozy voyait le jour.
Ces "enseignants-nouvelle-formule" se chargeraient alors du
soutien, de la remédiation, de l'approfondissement, du travail en
commun, des rendez-vous avec les parents et mille et une autre tâches
que le chef d'établissement jugera nécessaires à la vie de son collège
ou de son lycée.
Avec ce dispositif, fini le cadre national de définition du service enseignant. Place
à la flexibilité. Pour ceux qui le souhaitent. Car à côté de ces
enseignants nouveau genre, coexisteraient des profs sous le statut de
1950. Ces derniers continueraient à exercer 15 ou 18 heures par semaine, avec leur salaire actuel. Car dans le projet de M. Sarkozy, l'enseignant choisit son statut.
Le candidat Sarkozy estime faire d'une pierre deux coups puisque sa réforme augmenterait en principe "la présence d'adultes" et tout en réduisant "la paupérisation des enseignants en France". Des enseignants que l'OCDE estiment moins bien payés en France qu'ailleurs."
aqui.
questões filosóficas [que vão dar 'pano para mangas']... e as purgas [fundamentalistas] censórias... que logo eclodiram...!
"The pair – Alberto Giubilini from the University of Milan and Monash
University in Melbourne and Francesca Minerva from the University of
Melbourne and Oxford University, argued in the journal that, as
"potential persons", newborn babies, like foetuses, do not have the same
moral status as "actual persons".
What they preferred to call
"after-birth abortion" rather than infanticide should be allowed not
only for babies with abnormalities, such as Down's syndrome, which had
not been detected during the pregnancy, but also newborns whose parents
would have been granted an abortion because they felt they could not
psychologically or materially cope with a child.
The newborn baby
is a non-person, argue the ethicists, because they have no sense of
their own existence. At a few days old, they say, newborns are
"potential persons" but not actual persons, in the same way that a
foetus is a potential person. So the interests of their parents
over-ride theirs."
Open publication - Free publishing - More abortion
finlândia... depois de ter dado à estampa uma visão sobre o que por ali se passa... eis que surge uma nova abordagem...!
'atente-se' na expressividade dos números apresentados... para a área das expressões...!
é pena que o documento aqui citado esteja em finlandês [ainda...?]...
"What is Finland currently doing in terms of an arts curriculum in primary/secondary school education and what are your goals and objectives going forward?
In the Finnish public education system we already have a music,
visual arts, and crafts education that is compulsory for all students
aged 7 to 16. However, over the past decade there has been a lot of
pressure (especially from arts advocates and other experts) to further
increase arts education in Finland. Our ministry of education
established a working group in August, 2011 to draw up a proposal
covering new general educational objectives in Finland. That proposal (Future of Basic Education)
was published last Friday and aims to strengthen many areas including
arts education, physical education, civic and citizenship education,
education in environmental issues, and diversification of language
teaching. The working group proposed increasing the number of required
lesson hours in music, visual arts, and crafts for all students (music
from 7 to 8 hours per week, visual arts from 8 to 10 hours per week, and
crafts from 11 to 12 hours per week). The extra hours will guarantee
the availability of qualified teachers in the arts subjects. The
proposal would also enable specialization in teaching arts. Our
government now has to agree this proposal and issue the Government
Decree on the General National Objectives and Distribution of Lesson
Hours, and then the FNBE will draw up National Core Curricula for basic
education."
o documento original... aqui.
da crónica [passos em falso]... de santana castilho...!
"
2. Na proposta de novas regras para a
contratação de docentes, o Governo invoca o “princípio da igualdade”
para permitir que os professores das escolas privadas com contrato de
associação possam ter acesso à primeira prioridade do respectivo
concurso. E sustenta a proposta com a alegação de que aqueles
professores prestam serviço público idêntico ao que é prestado pelos
professores das escolas públicas. Para que a iniciativa não exalasse
cinismo e desonestidade, o Governo deveria tornar definitivos os
contratos precários dos milhares de docentes da escola pública, com três
anos de contratação. Como acontece aos docentes das escolas privadas.
Por uma questão elementar da invocada igualdade.
3. Se os verdadeiros crimes
pedagógicos que se têm cometido em Portugal tivessem ocorrido na
Islândia, talvez algo tivesse acontecido, responsabilizando civilmente
os autores, como Passos Coelho corajosamente defendia, quando era
oposição. Uma primeira consequência, mensurável, do disparate dos megas
agrupamentos, está aí: o calote feito para transportar crianças das suas
aldeias para os depósitos desumanos das cidades cifra-se em 60 milhões
de euros e ameaça paralisar o sistema. O país ficaria atónito se mais
custos fossem quantificados.
"
aqui.
terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
a (des)propósito... com propósito.. como se pode perceber pelas questões colocadas...! é claro que por cá as coisas não funcionam [bem] assim... mas [lá] teremos que pensar nestas questões... com [evidente] 'ponderação'...!
"
- Affluent schools are spending more for their teachers -- but they aren't getting better results. We know from research by Marguerite Roza and others that low-poverty schools tend to employ older, and thus more expensive, teachers than their poorer counterparts. We all know the system features that enable this to happen -- seniority bumping rights, a single salary schedule, etc. But these older, more expensive teachers aren't getting stronger value-added gains than their younger, less expensive peers. This is more evidence that the teacher qualifications we can measure (and for which our salary schedule pays extra) -- degrees, years of experience, etc. -- are not related to effectiveness.
- Affluent schools might be getting less value added by choice. It's perfectly reasonable for educators and parents in affluent, high-achieving schools to trade-off sky-high math and reading scores (and/or test score gains) for other values, like more time for art, music, science, history, and P.E.
- A focus on "redistributing effective teachers" from affluent to poor schools seems misguided, or worse. It turns out that effective (and ineffective) teachers are everywhere. Which means that we should push the pause button on efforts to move teachers from one kind of school to another -- efforts that many reform groups want embedded in the next Elementary and Secondary Education Act.
aqui.
a escola hoje... por joão ruivo...!
"Sobre a Escola, há governantes que
aprenderam a mentir: sabem que ainda não foi inventada qualquer
instituição que a possa substituir. Sabem ainda que os professores
são os grandes construtores de todos os amanhãs. E, por isso, têm
medo. Medo, porque a Escola é das poucas organizações que todos os
governantes conhecem bem. Habituaram-se a observá-la por dentro,
desde a mais tenra idade. E, por essa razão, sabem-lhe o poder e a
fatalidade de não ser dispensável, silenciável, transferível,
aposentável, exonerável ou extinguível. Então, dizíamos, têm medo
e, sobre ela, mentem.
Mentem sobre a Escola e sobre os
professores. Todos os dias lhes exigem mais e dizem que fazem
menos. E não é verdade.
Em relação à Escola e aos
professores, a toda a hora o Estado, a sociedade e as famílias se
descartam e para aí passam cada vez mais responsabilidades que não
são capazes (ou por comodismo não querem…) assumir. Hoje, a Escola
obriga-se a prevenir a toxicodependência, a educar para a
cidadania, a formar para o empreendedorismo, a promover uma cultura
ecológica e de defesa do meio ambiente, a motivar para a prevenção
rodoviária, a transmitir princípios de educação sexual, a
desenvolver hábitos alimentares saudáveis, a prevenir a Sida e
outras doenças sexualmente transmissíveis, a utilizar as novas
tecnologias da comunicação e da informação, a combater a violência,
o racismo e o belicismo, a reconhecer as vantagens do
multiculturalismo, a impregnar os jovens de valores socialmente
relevantes, a prepará-los para enfrentarem com sucesso a
globalização e a sociedade do conhecimento, e sabe-se lá mais o
quê…"
o estado a 'criar' emprego...? uma coisa são incentivos ao mercado.. outra é 'ser' empregador para absorver 'execedentes' de mão-de-obra...!
Não sabe, não mexe... de paulo morais
"Essa tarefa deve ser deixada aos empresários, já que
só através do surgimento de novas empresas e do crescimento das já
existentes se cria emprego. Ao estado competiria criar um contexto
favorável ao funcionamento da economia e à subsequente criação de
riqueza.
O que não acontece em Portugal. Assim, um estado que não faz bem o que lhe compete, não deve tentar outras aventuras.
E
se a criação de emprego não cabe aos governos, muito menos devem os
políticos favorecer o emprego dos jovens, ou a qualquer grupo
parti-cular."
continua a saga... 'humilhação' pública dos professores... pelos 'states'...! as opinões são [?] 'unânimes'...
"In its coverage, the august New York Times sent a mixed message. Its first headline said "Teacher Quality Widely Diffused, Ratings Indicate,"
which implied that the ratings actually measured teacher quality and
meant something real and important. And indeed, the first three
paragraphs stated that every corner of the city, from the poorest to the
most affluent districts, had teachers who were the most and least
successful.
But the fourth paragraph of the Times story revealed the
statistical inadequacy of the measures: "... the margin of error is so
wide that the average confidence interval around each rating spanned 35
percentiles in math and 53 in English, the city said. Some teachers were
judged on as few as 10 students." With such a large margin of error,
it's hard to know how anyone could take these ratings seriously. The
precise numbers attached to each teacher's name are nothing more than
junk science."
aqui.
e a acompanhar com um artigo de opinião:
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
avaliação de desempenho docente... públicas humilhações...? nada [e não deve 'tardar' muito] que não se vá ver por cá... tal o 'ódio' aos professores [e já agora ao funcionalismo público, em geral]...!
"New York newspapers just published the evaluation rankings of
New York City teachers based on student test scores. A good deal of
anger is being directed their way for publishing the results. Although I
abhor what the newspapers are doing, much of the anger, I believe is
misplaced. This was the inevitable conclusion of an evaluation system,
created by folks who knew, or should have known, that the publication of
such numbers was the most likely outcome. New York teachers and their
principals should brace themselves because with the new state-wide
evaluation system, this will probably be a yearly event.
The publication of evaluation scores should not come as a surprise to
anyone, including Bill Gates, because it is allowed by the law. It had
already occurred in Los Angeles. One would hope that after the tragedy
in Los Angeles, when a teacher took his own life, apparently due in part to despondence over the release of his score, our leaders would have paused in their crusade to reduced teachers to numbers. Sadly, this did not occur.
Public disclosure was one of the many reasons why principals opposed the creation of individual numbers for teachers based on test scores.
We argued for a school-wide achievement goal instead. Although an
achievement goal number based on scores could be publicly available, it
would be a school score that all educators would work to achieve, not an
individual score that would result in the humiliation of an individual
educator. It is also why we suggested that the final evaluation not be a
numerical score, which would be subject to public disclosure, as noted
by Robert Freeman of the State Committee on Open Government. See here.
Evaluation should be about educator improvement, not dismissal. If the
dismissal of ineffective educators is a process that is too cumbersome,
then we should reform dismissal laws."
aqui.
Etiquetas:
avaliação de desempenho docente,
divulgação pública da avaliação,
estados unidos,
opiniões,
resultados dos alunos
ainda sobre a [proposta de] 'revisão' curricular... nada que não subscrevesse [subscreva]... in ilo tempore...!
"Tenho ouvido discursos inflamados pelo fim da disciplina de EVT por
parte de pessoas que outrora deram uma primeira machadada na área
artística. Essa primeira machadada foi quando se juntou duas disciplinas
numa só Educação Visual e Trabalhos Manuais ficaram numa única
disciplina de Educação Visual e Tecnológica, foi na reforma curricular
de 1990 no governo de Cavaco Silva. Muitos problemas surgiram nessa
altura que nunca foram resolvidos, entre eles enumero dois: Um
desentendimento generalizado com pessoas de formação completamente
contrária os professores de Trabalhos Manuais e os professores de
Educação Visual – em muitas escolas esse desentendimento continua muito
presente e nunca foram na realidade resolvidos através da formação
continua de professores; outro dos problemas foi um programa muito pouco
claro e objectivo apenas com generalidades e sem se compreender um
rumo. Na reforma curricular de 1990 não me lembro de muita contestação
em relação ao facto de se perder tempo curricular nas duas disciplinas, o
corte no número de professores (visto alterarem de 2 de TM e 1 de EV
para apenas um par pedagógico), pelo contrário vi uma associação de
professores muito empenhada nesta reforma (a mesma associação de
professores que eu pertenço e que está a contestar – e muito bem – o fim
de EVT). Eu vou sou prejudicado com esta reforma curricular que está a
ser preparada, mas enervo-me muito quando os mesmos interlocutores que
promoveram a reforma anterior (a primeira machadada no ensino artístico)
estão agora a reclamar o fim do par pedagógico. É por isso a minha
ausência nas manifestações, não posso estar ao lado desta contradição,
dessa incoerência.
Eu por mim gostaria de ver uma mudança no ensino, gostaria de ver uma disciplina de arte, com um professor a leccionar (com a sua autonomia) e com 3 blocos semanais (270 minutos). Era uma forma de equilibrar o currículo."
Eu por mim gostaria de ver uma mudança no ensino, gostaria de ver uma disciplina de arte, com um professor a leccionar (com a sua autonomia) e com 3 blocos semanais (270 minutos). Era uma forma de equilibrar o currículo."
aqui.
domingo, 26 de fevereiro de 2012
cartoon... de monte wolverton...!
a escola pública versus a escola privada... ou seja, a visão [liberal] da coisa...! bomba p'ra cima...
aqui.
estamos acabados... a europa social... disse-o [será...?] mario draghi...!
"WSJ: Do you think Europe will become less of the social model that has defined it?
Draghi: The European social model has already gone when
we see the youth unemployment rates prevailing in some countries. These
reforms are necessary to increase employment, especially youth
employment, and therefore expenditure and consumption."
aqui.
a coisa é 'tipo' pescadinha de rabo na boca... não há ponta de 'saída' onde se lhe pegue...?
banco do tempo... já tinha ouvido falar da coisa [entretanto esqueci...]... e agora passa-me à mão de semar...! uma ideia com pernas para andar...? é que já lá vão dez anos...
"O Banco do Tempo (BT) funciona como uma instituição bancária comum, com
banco central, agências, cheques e depósitos, mas com a particularidade
de utilizar o tempo como moeda de troca.
"O problema do Banco do Tempo é que há muita gente a dar e pouca a querer receber"."
"O problema do Banco do Tempo é que há muita gente a dar e pouca a querer receber"."
para saber mais informações sobre o projecto... aqui.
o conselho de administração da ar [alegadamente diz que os ilustres deputados...têm mais que fazer...] ou não sabe fazer contas [parece que nisto somos mesmo bons...] e afirma que a água canalizada custa 'em serviço' trinta vezes mais que a água engarrafada... então não 'viram' isto...?
depois de ter deixado uma 'nota' sobre o assunto... via kaos... deixo agora um vídeo para 'ilustrar'... quer o conselho de administração [couto dos santos] quer os 'medíocres' deputados que 'temos'...!
aprendam 'coisas' novas...
arquitectura... de luís pedra silva...!
finalista português dos prémios da archdaily... para um escritório [fraunhofer] no parque de ciência e tecnologia da universidade do porto...!
pensar a educação... com perguntas [de base] simples... mas de 'acordo' variável...? um começo...
"Todos, ou muitos, estarão de acordo que as crianças
e os jovens devem ir à escola (deixemos os adultos de fora).
Os desacordos começam a emergir quando perguntamos: Para
que é que devem ir à escola? As respostas, cada uma delas afirmativa quanto baste, são
variadas: Para se prepararem para a vida; Para serem cidadãos responsáveis;
Para desenvolverem a auto-estima e o auto-conceito; Para adquirirem
conhecimentos; Para aprenderem um ofício; Para descobrirem o seu próprio conhecimento;
Para aprenderem a aprender…
Os desacordos continuam quando passamos para outra
pergunta: Qual deve ser o objecto de aprendizagem? O mesmo quanto às respostas:
Conhecimentos; Competências; E, a serem conhecimentos, os que se revelem úteis;
De modo algum: os mais eruditos; Os conhecimentos locais e regionais em
primeiro plano; Não, porquanto os de pendor universal são fundamentais; E, a
serem competências, as que permitem resolver problemas do quotidiano e criar; De
maneira alguma, pois as que estão implicadas na memorização e no raciocínio
lógico têm prioridade…
Os desacordos persistem quando perguntamos: Como é
que os sujeitos devem aprender: As metodologias devem ser “activas” sob o ponto
de vista da acção do aluno; Devem ser “significativas” sob o ponto de vista
pessoal e social; Devem ser reprodutivas; Devem ser de aplicação; Devem ser
inovadoras; Devem ser “tradicionais”; Devem ser diversificadas; Devem ser
individuais; Devem ser colaborativas…
O mesmo para a avaliação, para os recursos, para a organização
do espaço, para a distribuição do tempo, para tudo…"
professores e substituições... modelos que [não] funcionam... nem por cá, pois são espaço para 'entreter' e 'guardar' os alunos nas salas de aula... sem objectivos educacionais, instrumentais e operativos...!
"In my experience, effective substitute teachers have been rare. If
you criticize me for stereotyping substitute teachers in my
introduction, know that they are all real people (names changed) who
have taught classes I take. When I complained to my parents about
substitute teachers, my dad commented defensively, "It's a thankless job
with low pay and short preparation time." This is completely true.
Substitute teachers are often called up on short notice, often with no
prior experience with the class, and have myriad responsibilities --
taking attendance, checking off assignments, starting projects -- thrown
at them. Teachers may leave incomplete or confusing lesson plans or
none at all.
In most cases (except for that sub who surfed the web instead of
doing anything), the substitute teacher's ineffectiveness is not from
lack of trying. Rather, it is the result of lack of experience with or
knowledge of the subject's curriculum. This is a problem that needs to
be addressed by education administrators."
aqui.
questões de 'caciquismo' directivo...? oxigenemos as escolas... de luís costa...!
"Em
muitas escolas, os diretores, envergando confortável o fato de caciques
de um poder determinado a reduzir a Escola Pública a um serviço mínimo
instrutivo, têm sido os garantes de todos os desmandos governamentais.
No seu íntimo, já não se veem como professores.
Usando
os poderes que a Lei lhes confere — sobretudo a varinha de condão
chamada Avaliação Docente —, mas também aqueles que o medo instalado vai
copiosamente outorgando, muitos diretores têm transformado “as suas
escolas” em microcosmos de medo, de censura, de falta de liberdade,
enfim, estufas de “totalitarismo democrático”. Paralelamente, essas
escolas vão consolidando uma natureza bífida: inóspitas e castradoras na
realidade quotidiana; integradoras, motivadoras, promotoras de sucesso e
de realização pessoal e profissional em tudo o que é papel (pautas,
relatórios, projetos, estatísticas, avaliações diversas…). Enfim, a
hipocrisia tem-se instalado como paradigma curricular. É uma escola
barata que dá para aviar as necessidades mais imediatas e mais básicas
do sistema."
humor [perigosamente gestionário]... de adam zyglis...!
os correios [e quem diz estes diz hospitais, escolas, tribunais, esquadras, etc...] são [de facto] o exemplo acabado de 'uma boa' gestão de serviço público... lá fecham... por cá vão fechando... até à 'porta' final...!
aqui.
filosofando [sínteses críticas]... a 'tirada' da semana...! questões de diálogo...?
"
- Como é que na nossa cultura se chega à verdade?
- É através do diálogo!
- Diálogo?
- Sim, é através do diálogo, da troca de ideias. Os portugueses não têm temperamento para se sentarem à secretária a escrever tratados de filosofia.
- Ó Joaquim, mas se cada tipo tem a sua própria visão do mundo...
- É através do diálogo entre as elites. Com a populaça só se pode discutir futebol.
- É através do diálogo!
- Diálogo?
- Sim, é através do diálogo, da troca de ideias. Os portugueses não têm temperamento para se sentarem à secretária a escrever tratados de filosofia.
- Ó Joaquim, mas se cada tipo tem a sua própria visão do mundo...
- É através do diálogo entre as elites. Com a populaça só se pode discutir futebol.
"
sábado, 25 de fevereiro de 2012
serviços públicos... ganhos privados e outras aberrações... via [e não só] correntes do new public management...! [já cá] estão a chegar por cá... também...
"Schools
Current value to the private sector
Around £7.2bn
Beneficiary
Marjorie Scardino, chief executive of Pearson, had a base salary of £969,000 in 2010 and took home a bonus of £1.6m.
Private firms are yet to own and run publicly funded schools for profit, but under Labour and this government their role in every aspect of education has become more prominent. They routinely provide supply teachers, ICT, grounds maintenance and, in the case of a handful of schools, day-to-day management.
Breckland free school in Suffolk will be managed by Swedish company IES when it reopens in September. As the groups of parents behind other free schools come to realise that managing schools is harder work than they imagined, a range of companies are lining up to offer help, including Zenna Atkins' Wey Education, who said last December that it saw an opportunity brought about by "the deconstruction of the education function within local authorities".
Education is big business and getting bigger as local authorities lose their role under the government's academy programme, leaving head-teachers seeking help from the private sector. Security software provider Corero revealed last week it had more than tripled its revenues, citing UK schools as a major growth market. The London-listed software group recorded revenues of around £11m – up from £3m in 2010 – in its recent financial results through winning contracts from 192 academies. Pearson, the Financial Times publisher, said that it expected to soon announce a 10% rise in earnings, with £2bn of digital revenues and £600m of revenues in emerging markets.
It has subsidiary companies providing educational services, including the exam board Edexcel, and insiders admits that Pearson sees opportunities to offer further services which it hopes schools will embrace amid the "shifting terrain" from the "austere financial climate and the changes to schools' relationships with local authorities"."
Current value to the private sector
Around £7.2bn
Beneficiary
Marjorie Scardino, chief executive of Pearson, had a base salary of £969,000 in 2010 and took home a bonus of £1.6m.
Private firms are yet to own and run publicly funded schools for profit, but under Labour and this government their role in every aspect of education has become more prominent. They routinely provide supply teachers, ICT, grounds maintenance and, in the case of a handful of schools, day-to-day management.
Breckland free school in Suffolk will be managed by Swedish company IES when it reopens in September. As the groups of parents behind other free schools come to realise that managing schools is harder work than they imagined, a range of companies are lining up to offer help, including Zenna Atkins' Wey Education, who said last December that it saw an opportunity brought about by "the deconstruction of the education function within local authorities".
Education is big business and getting bigger as local authorities lose their role under the government's academy programme, leaving head-teachers seeking help from the private sector. Security software provider Corero revealed last week it had more than tripled its revenues, citing UK schools as a major growth market. The London-listed software group recorded revenues of around £11m – up from £3m in 2010 – in its recent financial results through winning contracts from 192 academies. Pearson, the Financial Times publisher, said that it expected to soon announce a 10% rise in earnings, with £2bn of digital revenues and £600m of revenues in emerging markets.
It has subsidiary companies providing educational services, including the exam board Edexcel, and insiders admits that Pearson sees opportunities to offer further services which it hopes schools will embrace amid the "shifting terrain" from the "austere financial climate and the changes to schools' relationships with local authorities"."
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