"“Se me perguntam se eu soube? Claro que soube. Se me perguntam se eu tive uma opinião diferente. Tive uma opinião diferente.Se me perguntam se eu alertei. Alertei. Se me perguntam se eu defendi que havia outros caminhos. Defendi. Se me perguntam se eu bloquei a decisão. Não bloqueei pela simples razão de que fiquei inteiramente convencido que isso conduziria a uma crise nas negociações com a missão externa, a que se seguiria uma crise do Governo, a que se seguiria um caos que levaria a desperdiçar todo o esforço já feito pelos portugueses”, afirmou Paulo Portas.
Numa conferência de imprensa com direito apenas a três perguntas e onde explicou por que razão convocou os órgãos nacionais do partido, o líder do CDS afirmou: “Quem me conhece sabe que não deixaria de pensar como pensava, mas também sabe que eu não seria responsável por uma crise que considero trágica para Portugal”. Mas disse também que se houve uma crise no Governo, não havia alternativa à actual maioria PSD/CDS.
“Virei essa página e o que quero dizer em nome do CDS é simples; até porque a proposta não está definida em todos os seus contornos, a nosso ver o Governo deve ter uma posição de abertura para avaliara situação com os parceiros sociais e com as instituições do país”.
“Não direi absolutamente nada que prejudique a margem de manobra do Governo e da coligação. (…) A minha preocupação não é que um partido fique bem na fotografia, isso seria nestas circunstâncias desprezível, a minha preocupação é fazer o que puder para evitar uma ruptura social e descomprimir a tensão política”, disse, lembrando que “vivemos juntos esta crise dificílima, só saímos juntos desta crise dificílima, temos que fazer o que pudermos para que o país não se divida perigosamente”."
Numa conferência de imprensa com direito apenas a três perguntas e onde explicou por que razão convocou os órgãos nacionais do partido, o líder do CDS afirmou: “Quem me conhece sabe que não deixaria de pensar como pensava, mas também sabe que eu não seria responsável por uma crise que considero trágica para Portugal”. Mas disse também que se houve uma crise no Governo, não havia alternativa à actual maioria PSD/CDS.
“Virei essa página e o que quero dizer em nome do CDS é simples; até porque a proposta não está definida em todos os seus contornos, a nosso ver o Governo deve ter uma posição de abertura para avaliara situação com os parceiros sociais e com as instituições do país”.
“Não direi absolutamente nada que prejudique a margem de manobra do Governo e da coligação. (…) A minha preocupação não é que um partido fique bem na fotografia, isso seria nestas circunstâncias desprezível, a minha preocupação é fazer o que puder para evitar uma ruptura social e descomprimir a tensão política”, disse, lembrando que “vivemos juntos esta crise dificílima, só saímos juntos desta crise dificílima, temos que fazer o que pudermos para que o país não se divida perigosamente”."
para ler na íntegra... aqui.
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