"O secretário-geral da FNE disse que o MEC se mostrou disponível para acolher as sugestões da federação para "corrigir divergências" entre a legislação publicada e o que foi negociado. |
"Houve algumas questões que levantámos em relação à completa operacionalização do despacho e aquilo que foi a conclusão das negociações no passado dia 25 de junho. Tivemos oportunidade de manifestar algumas divergências em relação à aplicação da ata de negociações. O Ministério acolheu as nossas observações e vai procurar transmitir informações às direções das escolas para que não haja orientações que contrariem a ata negocial", resumiu o secretário-geral da Federação Nacional de Educação (FNE), João Dias da Silva. O dirigente da FNE falava à agência Lusa depois de ontem se ter reunido no Ministério da Educação e Ciência (MEC) com os secretários de Estado da Administração Escolar, Casanova de Almeida, e do Ensino Básico e Secundário, João Grancho. Em causa está a aplicação de alguns pontos resultantes da ata negocial que saiu do processo de negociações entre os sindicatos de professores e o MEC, relativo às novas regras laborais a aplicar à função pública, nomeadamente a mobilidade especial e o aumento do horário de trabalho para 40 horas." |
FNE afirma que MEC vai corrigir divergências entre legislação e negociações
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