Escola de corpo inteiro
Dicas para ajudar os Pais a lidar com os TPC dos miúdos
Dizer palavrões e tratar por tu “é fixe”, meu
Da dificuldade...
PROFESSORES LUSOS by Ricardo Montes /
...em compreender o sítio virtual do Ministério da Educação
(sim... eu sei que é herdado do anterior governo), onde não existe
sequer um organograma da estrutura ministerial e faltando o mínimo para
que o comum dos mortais saiba a que organismo recorrer sempre que seja
necessário obter esclarecimentos.
Embora suspeite que esta ausência de organização se deva à tradicional promoção política nacional do "povo ignorante", julgo que não ficaria nada mal ou implicaria grandes custos fazerem algo em condições. É que esta coisa dos sítios minimalistas e repletos de publicidade governamental já chateia.
Embora suspeite que esta ausência de organização se deva à tradicional promoção política nacional do "povo ignorante", julgo que não ficaria nada mal ou implicaria grandes custos fazerem algo em condições. É que esta coisa dos sítios minimalistas e repletos de publicidade governamental já chateia.
Deste modo, e mesmo sabendo que irão faltar links, deixo-vos com alguns sítios virtuais úteis:
via feedly...
2016-03-03
Após aprovação em reunião do
Secretariado Nacional da FNE, realizada a 2 de março, foi remetido ao
Ministério da Educação um documento que integra os contributos da FNE
para a organização do ano letivo 2016/2017.
Com estas propostas, a FNE pretende
garantir que o diploma que se encontra em preparação seja ajustado às
necessidades das escolas, mas respeitando o tempo de trabalho dos
professores. As regras para a atribuição do número de turmas a cada
professor e o número de alunos por turmas são outras das questões que
nos mereceram atenção na proposta.
O documento
remetido ao ME solicita ainda que o diploma clarifique a necessária
redução do tempo de trabalho para os técnicos superiores, assistentes
técnicos e assistentes operacionais que integram os órgãos do
agrupamento/escola não agrupada.
via fne...
25 fev 2016 - 16:40
“Por uma Escola Democrática”
No próximo dia 12 de março, a FENPROF realiza em Lisboa, um Encontro
Nacional sobre a administração e gestão das escolas. A iniciativa
decorrerá no auditório da Secundária D. Pedro V, em Sete Rios, entre as
10h e as 13h00 e tem como lema “Por uma Escola Democrática”.
para
o qual poderão inscrever-se docentes e investigadores, sendo dada
preferência na inscrição aos associados nos sindicatos da Federação,
limitada à lotação das instalações.
Esta
iniciativa que se iniciará às 10.00 horas na Escola Secundária D. Pedro
V, em Lisboa, terá como dinamizadores do debate, que se estenderá a
todos os participantes, Licínio Lima, docente e investigador da
Universidade do Minho, e Manuela Mendonça, do Secretariado Nacional da
FENPROF. Mário Nogueira, Secretário Geral, encerrará e concluirá sobre
os trabalhos deste Encontro.
A
FENPROF realiza esta iniciativa, no quadro da necessária reversão do
processo de destruição da Escola Democrática, imposto nas últimas duas
décadas pelos sucessivos governos, avaliando esta matéria como sendo
determinante para a melhoria da qualidade de ensino e das aprendizagens e
das condições de trabalho, designadamente dos professores e educadores.
Para
a FENPROF, como referem os vários documentos e resoluções que tem
aprovado sobre esta matéria, é fundamental que a gestão das
escolas/agrupamentos seja democrática como suporte do próprio regime.
Nesse sentido, a FENPROF defende a elegibilidade de todos os órgãos e o
fim da existência de órgãos unipessoais, ao mesmo tempo que pretende que
um novo modelo de gestão fomente a participação de toda a comunidade
educativa nas tomadas de decisão, devendo, nela, os docentes, ter um
papel determinante.
Por
outro lado, sendo a escola um espaço em que a Educação é a razão da sua
existência, a FENPROF defende que os actos de gestão e administração
das escolas tenham um carácter preferencialmente pedagógico, devendo o
processo administrativo apoiar as medidas de ordem científico-pedagógica
que tenham de ser tomadas.
Para
a FENPROF, a descentralização da administração educativa e a atribuição
de autonomia às escolas/agrupamentos é essencial, pelo que se propõe,
com este encontro lançar as bases para um amplo debate nacional, em que a
sua proposta de modelo de administração e gestão deverá,
obrigatoriamente, estar incluída.
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