quarta-feira, 11 de junho de 2014

afinal qual é a sua [nossa ?] maior preocupação...?


no expresso diário...



"Primeiro inquérito da Netsonda para o Expresso Diário avalia vários aspetos da crise que afeta Portugal. E o emprego está no top das preocupações. Carlos Tê, José Manuel Fernandes e Paulo Nunes de Almeida comentam os resultados

O que é que impede o crescimento económico do País? Qual é a sua grande preocupação? Acredita que vamos sair da situação em que nos encontramos? E será que a fase mais difícil do ajustamento nacional já passou? E será que já lhe passou pela cabeça deixar o país e emigrar? A crise no país foi o ponto de partida para colocarmos estas questões aos portugueses. E o resultado que aqui mostramos tem dados muito curiosos: como seja verificarmos que o emprego está na liderança das preocupações dos portugueses e que mais de dois terços dos cidadãos nacionais já pensou arrumar as tralhas e partir para o estrangeiro.

Este é o primeiro inquérito da Netsonda para o Expresso Diário - um inquérito inteiramente digital, em que as opiniões são recolhidas através da internet (ao contrário das sondagens tradicionais, que usam inquérito recolhidos através de números de telefone fixo). O inquérito contou com 400 respostas e foi realizado entre os dias 6 e 9 de junho. 





Desemprego no top das inquietações

Na hora de fazer uma introspeção para pensar no que verdadeiramente o preocupa, o português pensa de imediato no emprego e na dificuldade em pagar as suas contas. Resultado da crise no país.

Paulo Nunes de Almeida, recém-eleito presidente da AEP – Associação Empresarial de Portugal, compreende bem “este estado de alma nacional”, mas, aos 55 anos, o empresário e dirigente associativo dá primazia aos filhos, de 20 e 24 anos e, à pergunta “qual a sua maior preocupação pessoal atualmente?” responde sem hesitar: “o futuro dos meus filhos”.

Já José Manuel Fernandes, presidente da Frezite, empresa líder nas ferramentas de corte de alta precisão, coloca no topo das suas preocupações a baixa taxa de natalidade do país, “associada à perda de valores das novas gerações e da família”.

Carlos Tê vota na dobradinha. Fala de justiça e do desemprego, mas sublinha que “tudo está ligado, num efeito de pescadinha de rabo na boca”. Afinal, o emprego é essencial para dar um futuro aos filhos, sem emprego os casais não têm filhos, a população envelhece e as reformas ficam em risco."






a ler [se puderem]... aqui.

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